quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

NATAL. IGREJA BATISTA RENASCER DE CARATINGA - - MENSAGEM PREGADA NA IGREJA DIA 20/12/15

 MENSAGEM:  NATAL. A LUZ DE DEUS QUE BRILHA     -   ISAÍAS  9. 1- 7

INTRODUÇÃO: Da expectativa ao cumprimento da promessa certamente houve abundantes sonhos. Da geração contemporânea do profeta à geração contemporânea do advento messiânico, decorreu aproximadamente setecentos anos de densas trevas onde os peregrinos almejavam ver a luz de Deus que brilha. Finalmente surge o precursor enviado de Deus, cujo o nome era João, este veio para testemunhar da luz, para que todos pudessem crer por meio dele (Jo 1.4-8). A luz que resplandece nas trevas era, é e sempre será o Senhor Jesus Cristo. A luz já está resplandecendo para os que creem em Jesus. Vejamos o acender da luz:

I – PROMESSA DA LUZ RAIAR
A geração contemporânea do profeta Isaías vivenciou uma das piores crise espiritual do povo de Israel marcada pela corrupção, idolatria, violência, desgoverno, heresias e sem liderança que pudessem levar o povo a retomar o caminho de volta a Deus, neste período o Senhor usa o profeta para notificar esta promessa aos remanescentes fieis que em tempo oportuno as  terras que estavam em densas trevas haveriam de ver a luz de Deus brilhar.  O profeta no inicio do seu livro descreve o sentimento de Deus nestas palavras “Ouve, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra; porque o Senhor tem falado: Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelam contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (Is 1. 2,3). Contudo, Deus mantém sua fidelidade, dando a eles esperança de viverem dias de justiça e paz no fulgor da sua luz, por meio de seu filho, o Emanuel (Deus conosco).

II – O NASCIMENTO DE JESUS

O nascimento de Jesus irradiou luz naquela geração que estavam em piores trevas e escuridão que as gerações passadas.O Domínio romano e a manipulação religiosa por parte das facções, eram gritantes, o povo gemia sem enxergar uma saída.Os grupos religiosos compostos pelos escribas, fariseus e saduceus impunham sobre os judeus uma carga insuportável ( Mt 23.1-7) que eles mesmo não conseguia cumprir. A manifestação de Jesus como luz do mundo revelou aos homens todo este engodo camuflado pelos inimigos de Deus, por isso o nascimento de Jesus foi tão celebrado e deve continuar sendo aclamado em todos os tempos como foi pelos anjos e homens contemporâneos do advento do nascimento. Os anjos cantaram: “ Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lc 2.14). Os pastores conferindo o nascimento puderam: “ Voltarem expressando glórias, e louvando a Deus pelo nascimento do salvador (Lc 2.20). Simeão celebrou a chegada da luz com um cântico “...Luz para iluminar as nações...(Lc 2.28-34). A profetiza Ana deu louvores a Deus falando a todos “...Ela dava Graças a Deus...” (Lc 2.36-38). Eu e você podemos dizer: “Bendito seja Deus que nos enviou Jesus como luz do mundo e podemos hoje enxergar a gloriosa e majestosa luz da salvação do nosso Deus em Cristo Jesus”. Essa luz ainda falta nascer para muitos ainda hoje.         

III -  ELE VEIO PARA DESTRUIR AS OBRAS DAS TREVAS

O reino das trevas tem imperado em muitos locais e corações. Onde tem havido: “brigas, mentiras, violência, avareza, prostituição, lascívia, homicídios, impurezas, idolatria, inimizades, ciúmes, dissensões, adultérios, heresias,  iras, pelejas, glutonarias, bebedices” (Gl 5.19, 20). Quando o governo de Cristo é ignorado e obstruído a luz não brilha e compromete a principal missão de Jesus que é iluminar os homens ao caminho da justiça e paz. Ele veio aqui para nos dar força para vencer o príncipe das trevas por meio da nossa comunhão com Ele e nossos irmãos, como o apóstolo João disse: “... Que Deus é luz, e que nele não há trevas nenhuma, e se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade...” ( I Jo 1.5-9). Entretanto, somos desafiados a viver em plena comunhão com ele, e assim afirma: “... Quem me segue não  andará em trevas...” (Jo 8.12). Com Jesus reinando em nossa vida podemos e devemos celebrar o natal como a luz da nossa vida e triunfo em vitória.      

CONCLUSÃO: Viver nas trevas significa estar sendo manobrado pelos os outros e em muitos casos acontecem o que Jesus disse: “ Um cego guiando outro cego” ( Jo  ),ao permitirmos Jesus entrar em nossa vida, passamos a enxergar a vida pelas lentes de Deus. A vida de Simeão, Ana, dos pastores, da mulher pecadora do poço, de Cornélio, do Centurião e muitos outros que reconheceram a Jesus como a luz do mundo mudou radicalmente. Ele pode mudar a sua vida ainda hoje. Basta você desejar convidando-o para ser o Senhor da sua vida. Deus te abençoe.  Pastor João Serafim.    

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

MENSAGEM PREGADA NA IGREJA DIA 13/12/2015


MENSAGEM: O QUE JOÃO VIU E NÃO VIU NO CÉU           TEXTO BÁSICO   AP 21. 1-8

INTRODUÇÃO: Quando o apóstolo João encontrava exilado na ilha de Patmos por causa do evangelho, ele foi arrebatado no Espírito e teve as revelações apocalípticas das coisas que haveria de acontecer ( Ap 1.9,10). Deus mostrou-lhe muitas coisas no céu, terra e mar. Coisas fenomenais foram descrita sobre a sua visão. Entretanto, nosso foco dar-se-á nos fatos aterrorizantes visto na terra e mar. Todavia, João viu no céu coisas inefáveis. Porém, Ele  não viu no céu alguns juízos que viera sobre a terra e o mar; Entretanto, enumeramos alguns nesta ordem:

I – JUIZOS DE DEUS SOBRE A TERRA E MAR
A partir do capítulo 6 a sentença de Deus começa com a abertura dos selos. Séries de catástrofes aconteceram sucessivamente disseminando tanto os humanos quanto outros seres vivos.
            Este tempo será marcado pelas tragédias, João viu peste, fome, perseguição, terremoto, tormento, chuva de granizo, dores e pessoas morrendo e outras desejando morrer e a morte fugindo delas ( 9.6). O sinal da besta será instalado nas pessoas, e quem não tiver a marca da besta não ai comprar nem vender. Uma das características da besta e dos seguidores são horrores com que blasfemam contra Deus e o Céu. As atrocidades deste tempo serão chocantes através dos inescrupulosos homens sem temor de Deus, movidos pelo espírito do anticristo. Todos os dramas desencadeados nesta fase apocaliptica terão o desfeche no julgamento final onde não cessará as lagrimas nem as dores amenizaram; Pois, os mesmos terão destino eterno no lago de fogo juntamente com a besta, ou seja, o anticristo.

II – JOÃO VIU A PRIZÃO E SOLTURA DE SATANÁS (Ap 20. 1-10)
Após o término da grande tribulação Satanás será preso por mil anos e solto no final, neste período, os salvos que fizerem parte da primeira ressurreição (v 5,6) reinarão sobre os sobreviventes da grande tribulação durante os mil anos. Nesta fase João contempla estes santos como os anjos, ou seja, eles farão parte de Jerusalém celeste e da Jerusalém terrestre (Ap 21.1-4  Mt 22. 30). Mais por que soltar Satanás uma vez que ele já estava preso? 
A resposta é simples. Os sobreviventes do período milenar precisam passar pela a prova de aceitação ou rejeição de Deus, para ver se eles estão servindo ao Senhor por amor ou por não ter outra opção. Neste período será promovido a restauração da terra ( Rm 8. 19-25) e haverá procriação com um reino de muita paz ( Isaías 65. 17-25). Porém, estes passarão pelas tentações com a soltura de Satanás, para depois serem submetido ao julgamento final com os mortos que irão ressuscitar (Ap 20.5).  

  III – O QUE O APÓSTOLO JOÃO VIU E NÃO VIU NO CÉU?
O apóstolo ficou extasiado com a majestade do reino de Cristo a ponto de prostar-se diante do anjo que lhe revelou. O qual repreendeu dizendo: “Olha não faça tal coisa... adora a Deus” ( Ap 19. 10). João viu ( 21. 9 – 22. 14) no céu a cidade santa com ruas de ouro, o rio da água da vida e árvore da vida. Porém, ele não viu maldição, engano, mentira, tristeza, magoa dores, choro, luto nem haverá lagrimas porque o Senhor enxugará toda lagrima. 
            Não viu sol nem lua porque o Senhor é a própria luz, nem templo porque os salvos estarão diante do Eterno. Não viu  perseguição.

CONCLUSÃO: O que João viu será mostrado para toda humanidade. Uma parte das pessoas contemplará os horrores e a outra parte contemplará a majestade do reino de Deus, ou seja, dependendo da postura de cada um. Ele verá o que desejar.
            Você pode definir ainda hoje o que você quer ver. Eu já decidi ver o céu e sua formosura e a gloria do todo poderoso. Deus te abençoe.
Pastor João Serafim.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

BATISMO REALIZADO NO DIA 06/12/15

          MOMENTO DE MUITA ALEGRIA

BATISMO REALIZADO NO DIA 06/12/2015

        DIA DE FESTA NO CÉU

MENSAGEM PREGADA NA IGREJA DIA 05/12/2015

RECONHECENDO O CUIDADO DE DEUS – SALMOS 23


INTRODUÇÃO:Vimos no Salmo 23 um legado deixado pelo salmista Davi em reconhecer o grande cuidado de Deus por ele, e assim, podemos reconhecer esse mesmo cuidado de Deus por nós.
Com certeza você já deve ter ouvido alguém falar sobre o salmo do pastor, mas o pastor do salmo, qual é o cuidado desse pastor em nos proteger? É sobre isso que iremos tratar comentando verso a verso para refletirmos um pouco mais sobre o grande Eu Sou.

1 – O Senhor é meu pastor; nada me faltará.
Ao escrever “O Senhor é”, Davi se refere ao Deus que era que é e que sempre será. Ao nos depararmos com as dificuldades da vida, precisamos saber que “Deus é”. Se houver doença, ele é Jehovah-Rapha, aquele que cura. Quando a preocupação nos consome, Ele é Jehovah-Shalon, o pacificador, o Senhor da paz. Quando Satanás nos ataca com falsas acusações, Ele é Jehovah-Nissi, o guerreiro espiritual.

2 – Ele me faz repousar em pastos verdejantes.
Davi sabia que os dois elementos essenciais para as ovelhas são água e pasto, pelo que essas coisas representam neste salmo a provisão completa que os homens bons precisam e recebem do Senhor, além do alimento, Davi diz que há repouso, “vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei”, Mateus 11. 28

Leva-me para junto das águas de descanso;
As ovelhas quando tinham sede precisavam beber água parra saciar-lhe, entretanto elas precisavam de água calma, tranquila, as ovelhas não podiam ir a lugares aonde as águas faziam muito barulho, por exemplo, uma cachoeira, elas ficariam muito agitadas, por isso o salmista expõe tal situação; em nossas vidas, precisamos sempre ir as águas  mansas  que o Senhor tem pra nós, rios de águas vivas fluirão do trono de Deus, aleluia.

3 – refrigera-me a alma.
Num mundo de tantas incertezas, fadiga e cansaço, precisamos de refrigério para nossa alma, caminhos retos, caminhos de Deus, direção de Deus, vida de Deus pra nós. “.... tomai sobre vós o meu julgo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.  porque o meu jugo é suave e meu fardo é leve”,(Mateus 11. 29-30).O Senhor provê perdão e paz para aqueles que o seguem.

Guia-me pelas veredas da justiça
Nenhuma provisão terá grande valor a menos que seja uma provisão espiritual; o bom pastor sabe qual são as veredas certas, e é por elas que guia as ovelhas.

Por amor do seu nome.
“E o seu nome será maravilhoso conselheiro, Deus forte, pai da eternidade, príncipe da paz”, Isaias 9. 6b.

4- Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estas comigo, o teu bordão e o teu cajado me consolam.
Ele não profetizou desgraça para sua vida, apenas disse, “ainda que eu ande... uma certeza aqui nesse texto é de não colocarmos em nossas vidas aquilo que não foi falado por Deus pra nós. 
Quando Davi venceu o urso e o leão, ele tinha plena confiança no cuidado de Deus, não tentamos matar o leão e o urso sozinhos, não conseguiremos, precisamos da ajuda do Deus todo poderoso; cajado é símbolo de autoridade, Davi estava dizendo que estava sujeito a uma autoridade, não uma autoridade qualquer, debaixo da autoridade Divina.

5 – preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges–me a cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
A mesa farta. A figura agora muda para um banquete. Talvez devamos compreender a jubilosa festa que o salmista tinha em mente. Sem dúvida, o terno cuidado do Pastor sugere o fato de Deus também preparou uma mesa na nossa presença, mesmo diante de nossos inimigos. O salmista usa a metáfora de um hospedeiro para conferir mais rica expressão a esta cena caloroso, intima e plena, em seu relacionamento com Deus. Ele era um convidado sob a proteção do divino Hospedeiro. No Oriente Próximo e Médio um homem que fosse caçado por seus inimigos precisava apenas entrar ou ao menos tocar na tenda daquele com quem buscasse refúgio para estar seguro e desfrutar graciosa hospitalidade. Seus inimigos tinham de ficar imóveis e olhar de fora da  entrada para dentro mas nada podiam fazer. Uma mesa esplendorosa era então servida, digna de um monarca. O Hospedeiro divino ultrapassava os requisitos básicos da hospitalidade. A refeição assumia proporções de um banquete, quando unguentos de aroma suave eram derramados sobre a cabeça do convidado (ver Lucas 7.46) e não havia falta de coisa alguma. O cálice transbordava, pois era o cálice da saturação. O salmista tinha seus inimigos, mas os planos deles haviam sido frustrados porque o Senhor declara: este homem é meu amigo.

O ato de ungir, como é natural, fazia parte da hospitalidade oriental, seu sentido era refrigerar e refrescar, a provisão de um gracioso hospedeiro que não poupava o azeite caríssimo. Ato contínuo, os cálices eram cheios dos melhores vinhos, e não havia falta de tal líquido, visto terem sido metaforicamente retratados como transbordantes. O convidado podia ser um homem perseguido. Seus inimigos estavam “do lado de fora”, uivando como um bando  de animais selvagens. Mas quem se importava? Ele estava com seu Hospedeiro, em meio à abundancia, plenamente protegido de qualquer coisa que estivesse “lá fora”, neste mundo hostil.