MENSAGEM: JESUS VERDAIRAMENTE
RESSUCITOU TEXTO: LC 24. 1-8
INTRODUÇÃO: Os anjos disseram: “... Porque buscais o vivente
entre os mortos?”(v 5), já o apóstolo Paulo enfatizou a ressurreição de Jesus
nestes termos: “ E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não
ressuscitou. E, se Cristo não Ressuscitou, logo é vã a nossa pregação. E também
é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de
Deus, que pois testificamos de Deus, ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não
ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque se os mortos não
ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã
a vossa fé”(1ª Cor 15. 13-17), ou seja, o fundamento do cristianismo
baseia se não ressurreição de Jesus
Cristo.
I – AS PROVAS DA RESSURREIÇÃO
Em qualquer inquérito processual é exigido reunir
elementos materiais e testemunhais para comprovar a veracidade dos fatos. Na
ressurreição de Cristo temos o túmulo vazio mesmo com a vigilância reforçada
com a guarda romana e guarda sacerdotal. Os líderes judeus estavam em pânico em
função das noticias recebidas e de como culpou Jesus na hora da sua morte. Para
evitar um problema político para eles foram procurar o governador. Assim, o
Sumo Sacerdote e os fariseus se juntaram e disseram a Pilatos: “Senhor,
lembramo-nos de que aquele embusteiro, enquanto vivia, disse: depois de Três
dias ressuscitarei. Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança
até ao terceiro dia, para que não suceda que vindo que, vindo os seus
discípulos, o roubam, e depois digam ao povo que ressuscitou dos mortos; será o
ultimo embuste pior que o primeiro. Pilatos lhes disse; “ Ai tendes uma
escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer. E indo eles, montaram
guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta” ( Mt 27.62-66).
Todas a precauções foram tomadas para evitar fraude. Isto contribuí para comprovar
a veracidade da ressurreição. Pois, nenhuma força humana podia sobrepor aquela
força militar, violar o selo e remover a pedra que fechava o sepulcro
II – PLANO FRACASSADO DOS LÍDERES RELIGIOSOS
EM IMPEDIR A RESSURREIÇÃO.
O fato da ressurreição foi reconhecido pelos
vigilantes do túmulo, que testificaram para os religiosos que não podiam
esconder a realidade da ressurreição. Entretanto, procuraram logo bolar um novo
plano: “... E, reunidos eles com os anciões, e tomando conselho entre si, deram
muito dinheiro aos soldados. Dizendo: dizei: Vieram de noite os discípulos e,
dormindo nós, o furtaram. E, se isto chegar a ser ouvido pelo presidente, nós o
persuadimos”(Mt.28.11-14). O suborno que os guardas receberam foi muito grande,
considerando que a descoberta de alguma fraude o mínimo que podia acontecer
seria a pena de morte, por isso ainda foi assegurados aos guardas que caso a
noticia chegassem ao governador eles iam intervir para não ser mortos. --- Mostrando que a guarda
romana ou a guarda do templo fizeram um complô para manter a mentira.
Caso contrário o risco de comprometer o plano de deter o anuncio da
ressurreição frustraria. E foi o que acontecer. Porque contra fato não há argumentos.
Vejamos as testemunhas:
III – AS TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO DE
JESUS CRISTO
Esconder um fato de uma pessoa ou duas ou três é
difícil, mas não impossível. Mas esconder de quinhentas testemunhas é
totalmente fora de cogitação. O apóstolo Paulo afirma que Cristo manifestou
para muitos “Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmão...” (1ª
Cor 15.6). O fato é que ainda que, houvesse interesse em subornar uma
quantidade dessa de pessoas tornaria impossível, por que alguém sempre entrará em contradição. O certo
é que estes piedosos começaram a divulgar a ressurreição e ninguém conseguiu
conter. Esta verdade chegou até nós, começando com a mulheres que foram no
sepulcro de madrugada. Nas palavras de Jesus temos a segurança “Eu sou a ressurreição e a vida
quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá (Jo 11.25). as provas são irrefutáveis e a própria
historia não pode contraditar. Ele está vivo com grandes evidências. Porém,
muitos estão buscando o Cristo vivo entre os mortos. Isto deve nos incomodar e
nos inquietar no sentido de tornar o Cristo vivo conhecido.
CONCLUSÃO: Será que hoje em dia estamos fazendo o papel que
aquelas mulheres e os discípulos fizeram em sua geração? Mesmo tendo ouvido tanto sobre a realidade da
ressurreição de Cristo, vivemos às vezes como se Ele estivesse morto. Lembre-se
que ele apenas morreu em nosso lugar. Se ele morreu por nós, logo devemos viver
por ele.
Deus
te abençoe.
Pastor João Serafim