MENSAGEM: JESUS O PASTOR AMADO
TEXTO: JO. 10. 1 – 21
INTRODUÇÃO: A figura do pastor usada para ilustrar o amor de Deus nesta parábola define bem o tamanho e a intensidade com que Deus nos amou. A ponto de enviar seu filho não só o expor aos riscos e hostilidade deste mundo, mas para morrer em nosso lugar como resgate pago pela nossa redenção e fazer o caminho de volta nos reintroduzindo ao aprisco para receber os cuidados necessários do pastor da nossa alma; O Senhor Jesus Cristo.
I – CUIDADO PASTORAL
O pastor é aquele que desempenha o ofício de cuidar das ovelhas, que envolve algumas obrigações inerentes a função tais como: Saúde, alimentação, água e segurança etc. Segundo os estudiosos uma ovelha não bebe água em cachoeira, ou seja, apenas em um lugar tranquilo. O que explica a alusão de Davi no Salmos 23, sobre conduzi - lás ás águas mansas e sobre a alimentação de pastos verdes e quanto a segurança e saúde é descrito; o destemor em virtude da proteção maior. Independente da aridez do solo, dos animais predadores e da malignidade do homem, a ovelha na companhia do pastor pode e deve sentir segura porque o pastor tem como missão introduzi-la ao bem estar. Estes cuidados representados na figura do pastor humano, só encontramos plenamente no sumo pastor das nossas almas - Jesus (1ª Pe 5.4).
II – JESUS O BOM PASTOR
Jesus afirmou: “ Eu sou o bom pastor” (V 11), quando ele afirma isto é porque existe os maus pastores. Na verdade não existe pastor humanamente falando. Porque só existe um pastor que é Jesus Cristo. Quando um homem ou mulher se predispõe a exercer seu ministério em conformidade com a orientação Divina ( 1ª Pe 5.1-4) ele é classificado como co-pastor, isto é: Jesus vai instruindo e o co-pastor em harmonia com a sua vontade vai seguindo as suas orientações até porque só ele tem a provisão necessária para cada ovelha.
O mau pastor é tipificado pelo Diabo que veio para rouba, matar e destruir (V 10). Jesus o descreve como mercenário, ou seja, representado pelo aproveitador que não visa o bem estar das ovelhas (pessoas) e, nem se dispõe a qualquer riscos pelas ovelhas, ou seja, só quer levar vantagem. O bom pastor que é Jesus deu prova do seu amor morrendo na cruz por nós. Sua proposta é de vida em abundancia, nele podemos entrar e sair e encontrar a pastagem que satisfaz nossa fome. Em contra partida o ladrão prende pelo vicio, relacionamento, culpa e medo.
III – O SENHOR É O MEU PASTOR, NADA ME FALTARÁ
Jesus disse: “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um pastor” (V 16). Ouvir a voz do pastor é tudo que precisamos. A natureza da ovelha é de um animal indefeso, frágil e que precisa de proteção. As ovelhas estão agitadas, fragilizadas e famintas, tudo porque estão longe do aprisco onde tem predadores, mercenários e sequidão. Segundo estudiosos no original hebraico do Salmo 23.1, consta a expressão “(ELE) NÃO FALTARÁ A MIM” que nos dá uma conotação de estar junto Dele em todos os momentos. Junto do bom pastor Jesus, temos todas as provisões; seja saúde, alegria, paz, segurança, alimento, vestimenta, etc. A vida abundante não quer dizer necessariamente riqueza, mas ter o suficiente para viver em companhia daquele que conhece nossas necessidades. O bom pastor tem o que precisamos e quando damos ouvido a sua voz não carecemos buscar satisfação em outras fontes e pastos.
CONCLUSÃO: Muitas ovelhas estão fugindo do aprisco sob o pretexto da busca de satisfação. Nele temos o bastante para viver sem riscos. Longe do pastor amado seremos seduzido pela voz do estranho enganador para nos intoxicar com as ervas venenosas e tornaremos presas fáceis dos mercenários que visa apenas a carne e a lã das ovelhas, Mas ele quem te dar a segurança que você precisa.
Deus te abençoe!
Pastor João Serafim.
▼
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
MENSAGEM PREGADA DIA 14/08/2016 QUE SERÁ TRANSMITIDA NA CÉLULA DIA 18/08/2016
MENSAGEM: PREÇOS E
VALORES TEXTO: 1ª COR 6.20
INTRODUÇÃO: Em um mundo capitalista/consumista não é de se estranhar as
taxações de preços em tudo como se fosse um mero produto exposto no mercado
livre e, neste meio, o que em geral define os preços é a lei da ofertas e da
procura sem levar em consideração o fator qualidade do produto. Neste regime
capitalista tudo é classificado como mercadoria, desde os objetos, pessoas e
seus princípios morais e éticos que são colocados nas
bancas, onde não há nenhuma
noção de valor, o que nos faz lembrar da ilustração: Anel do professor. Que conta...Vide pag. 4.
I –
O HOMEM E O SEU VALOR ( Hb 2. 5 - 11)
A desvalorização
do ser humano é consequência do pecado. O Senhor Deus sempre colocou
o homem em posição de destaque sobre todas as coisas criadas, mas o
afastamento da criatura do seu Criador , o transformou em um produto sem valor
algum por culpa das escolhas do mesmo. Até mesmos os anjos estão abaixo do
homem em vários aspectos (Hb 1.14 – 1ª Cor 6.3). Quando lemos nas Escrituras
que o homem foi criado para dominar sobre a criação, na verdade o plano de Deus
continua em busca do homem como parceiro para cuidar do universo. Porém, todas
as vezes que uma pessoa toma atitudes destrutivas ou de humilhar
o próximo, ela está aliando-se ao adversário. Sendo o homem a coroa
da Criação de Deus devemos elevá-lo a mais alto status de dignidade,
considerando que o único acima do homem é o Eterno. Por muitas vezes podemos
perceber a supervalorização das coisas como: a
flora, fauna e os metais como ouro, prata, bronze e os títulos de
valores como a moeda corrente e outros similares etc. todas estas coisas
classificadas acima; não há
mal algum em taxá-las com os devidos preços. Entretanto, o homem não tem preço,
por ele não ser objeto e nem coisas.
II –
DE ONDE VEM ESTAS TAXAS SOBRE OS HUMANOS?
Sem
dúvida alguma podemos afirmar que estas taxações sobre homem tem origem no
inferno, sendo o homem a imagem e semelhança de Deus e estando inimigo
já sentenciado com pouco tempo que lhe resta, quer tornar a vida
humana dolorosa (Jo 16.11). Quando uma pessoa fica a mercê
dos acontecimentos ou dominado pelas ervas (maconha, cigarro, álcool e
outros derivados químicos) demonstra
claramente que a parceria mudou-se de lado. Qualquer posição
minha em produzir ou mediar algo nocivo ao meu semelhante, estou me colocando
na contra mão do plano de Deus que deseja que os recursos que cheguem em minhas
mãos seja um instrumento para dar vida a mim e ao meu co-semelhante. Se eu por
causa das coisas me disponho a comprar e vender aquilo que não é produto estou
cometendo uma infração na lei do amor. Exemplo: Se contrato uma pessoa para
fazer um serviço na minha casa fora dos padrões do valor de mercado, logo estou
explorando esta pessoa, se desprestigia uma pessoa em detrimento da
outra, estou fazendo acepção de pessoa, sendo ela a
imagem e semelhança de Deus, se sou capaz de maltratar uma pessoa por
causa de um objeto ou animal, logo estou invertendo os valores. Afirmo que Deus
não quer isto de ninguém e para alguém.
III
– COMO PODEMOS NOS VALORIZAR?
A
auto-estima é algo fantástico em nossas vidas, considerando que uma pessoa que
não ama a si mesma, não tem a minima chance de amar o próximo. O que seria uma
auto-estima em níveis que agrada a Deus? Na verdade a auto-estima é a
imagem que a pessoa tem de si mesma, ou seja, como ele se vê,
isto significa que não devemos nos ver nem abaixo ou acima das
pessoas, somos iguais. Quando temos esta auto-estima deformada podemos
comprometer nosso relacionamento com Deus e com nosso semelhante e nesta área
do relacionamento que entra a questão dos preços e valores. Vejam bem, aquilo de mais valor não tem preço. Exemplo: Um amigo verdadeiro tem seu
preço? Um relacionamento conjugal verdadeiro tem preço? Um filho tem preço?
Vida espiritual tem preço? É claro que na cultura do adversário tudo é taxado.
Em nossa vida aquilo de mais valor não tem preço. Não podemos negociar
nossos princípios e valores morais. Certa vez ouvi de um patrão
dizendo: todos nós temos o nosso preço. Ele se referia a propina, ouvi e
permaneci em silencio, mas continuo discordando. Você que está lendo
ou me ouvindo saiba que sempre houve e sempre haverá pessoas que sabem do
seu valor, o dinheiro não lhe compra. A bíblia faz referencia de
muitos, entre tantos menciono aqui um homem chamado “ NABOTE” este cidadão
preferiu morrer, mas não aceitou ser taxado pelo Rei Acabe e nem pela Rainha
Jezabel (I SM 21). Fomos comprado por um preço de sangue, o apóstolo Pedro ao
referir o preço do nosso regate, ele diz: “fostes regatados não por
coisas corruptíveis como ouro ou prata” (1ª Pe 1.18). precisamos
compreender como Deus nos valorizou, enviando seu filho para morrer por nós.
Portanto você precisa valorizar-se e começar refletir a gloria de Deus não
permitindo as taxações do mercado na
destruição dos outros e nem auto-destruindo. Quanto mais próximos estivermos do
Criador mais parecido com Ele seremos e não vamos nos expor aos mercados dos
atravessadores.
CONCLUSÃO: Acredito que ao descobrir o nosso valor dado por Deus não
iremos submetermos aos exploradores que nos desqualificam como pessoas criadas
a imagem e semelhança de Deus. É maravilhoso saber que podemos ser diferente
por meio de Jesus Cristo nosso Salvador. Nossa auto-imagem pode
ser reconstruída basta querer, nele podemos todas as coisas. Deus te
abençoe. Pastor João Serafim.
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Mensagem pregada na igreja dia 07/08/2016, e que será compartilhada nas células no dia 11/08/2016
MENSAGEM: POR QUAIS MOTIVAÇÕES AS PESSOAS SERVEM A DEUS?
TEXTO: 2ª COR 9.6-14
INTRODUÇÃO: o texto acima trata do serviço a Deus por meio dos recursos financeiros, o que a principio parece não ser tão relevante, considerando que as pessoas possuem infinitas maneiras de servir a Deus e, necessariamente não precisa de dinheiro. Entretanto, não há algo mais revelador que o dinheiro. Quer conhecer alguém dá - lhe o poder, e o dinheiro de certa forma é poder. Caim se revelou quem realmente ele era na hora da oferta. Convido você a pensar comigo hoje, sobre alguns aspectos que leva as pessoas a contribuir na obra de Deus seja, com seus bens ou serviços. Muitos fatores podem ser decisivo para nossa contribuição, mas quero destacar apenas quatro sentimentos motivadores: Culpa, medo, ganância e amor.
I – SENTIMENTO DE CULPA Há pessoas que são movidas pela culpa, quer na vida secular ou na vida espiritual. Por mais estranho que pareça isto acontece com um número significativo de pessoas. Quando isto acontece? Por via de regras são aquelas pessoas que provocaram algum tipo de prejuízo para a obra de Deus e quando conscientizam da loucura que fizeram, buscam reparar. Exemplo: Se o individuo derrubou uma igreja, ele esforça para construir duas igrejas, se roubou algo da igreja estará num esforço frenético para retribuir, se contribuiu para o afastamento de alguém da obra de Deus, passa até forçar as pessoas para aceitar o evangelho etc. Atitudes movidas por este sentimento de culpa não tem valor algum no reino de Deus, pelo contrário, se não houvesse estes víeis da culpa, tal pessoa se quer buscaria a Deus ou moveria em direção ao próximo no cumprimento da lei de Cristo “porque toda lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Gl 5:14).
II – SENTIMENTO DE MEDO Por incrível que pareça às igrejas estão repletas de pessoas que servem a Deus por puro medo de ir para o inferno ou de algo trágico. Elas são por natureza, medrosas e tem pavor só de ouvir falar no inferno, diabo e seus demônios. Quando ouviram falar da existência de um Deus mais poderoso que o Diabo e seus demônios e que assegurariam a elas certa forma de blindagem contra estas forças, correram para se protegerem. O que na verdade ocorrem com pessoas movidas por este sentimento é que elas jamais buscariam a Deus se não fossem medrosas; tanto que fica fácil de identificá-las, basta acontecer algo de ruim, tais como: Doença, desavença familiar, crise financeira, fracasso em alguma área da vida, elas correm para perto de Deus, fazendo de Deus um pronto socorro, um tipo de “SOS “ espiritual para neutralizar as forças do mal. Pessoas movidas por este sentimento só procuram a Deus quando sentem ameaças e isto varia de acordo com a intensidade do medo que ela possui. Quando a vida segue seu curso normal, Deus fica esquecido, já nas tragédias tornam os mais fieis, o que nos leva a pensar: Deus só as tem por perto se mantê-los sobre pressão, Deus jamais fará isto.
III – SENTIMENTO DA GANÂNCIA Existem pessoas que são movidas pela ganância, e elas são tão gananciosas que são capazes de vender a sua própria alma para conseguir atingir seus intentos, e quando elas chegam à igreja e ouve a palavra de Deus distorcida, dizendo ” se você der mil vai ter cem vezes mais”( Mc 10:30), “ ...O que semeia pouco, pouco também colherá...” ( 2ª Cor 9.6b) elas dão tudo que for possível, ainda mais com a perspectiva de ser bem visto socialmente. Estes textos acima mencionados são verdadeiros, mas devem ser interpretado dentro do contexto. Este sentimento de ganância sega as pessoas, é como um entorpecente que impede a pessoa raciocinar logicamente: Não existe aplicação financeira com rentabilidade nestas proporções de investir um mil e ter um ganho da noite para o dia de cem mil. Pensando friamente é claro que concluimos: Se isto é verdade por que ele mesmo, como proponente seja o primeiro a vender tudo que tem e faz este investimento tão vantajoso? E outra coisa, se fosse verdade certamente não havia necessidade de pedir, por ser ele conhecedor do segredo da multiplicação exorbitante. Contribuir na igreja para ficar rico é um dos laços que o inimigo tem armado para prender os gananciosos, os que ficam ricos mesmo, são os pastores que ainda taxa os seguidores de incrédulos. Você não conseguiu por não ter fé.
IV – SENTIMENTO DO AMOR Multidões de pessoas estão correndo para perto de Deus por culpa, medo e ganância. Porém, o sentimento que deve nos mover a buscar ao Senhor é o amor. Não precisamos carregar a culpa quando conhecemos o perdão de Deus que promete lançar todos os nossos pecados no mar de esquecimento e nem deles lembrar mais ( Mq 7.19, Hb 10.17). Não recebemos o espírito de escravo, mas de filho. Por isso não devemos ter medo de Deus. Ele nos adotou em sua família (Rm 8.15), e quanto a ganância o conselho de Deus para nossa vida aqui na terra é: “ Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te abandonarei” (Hb 13.5). Temos diversas maneiras de contribuir no reino de Deus e uma delas é através das nossas finanças. A orientação é para fazer contribuição não com tristeza ou necessidade. Isto significa que devemos contribuir seja com bens ou serviços como um ato de adoração ao Senhor, ou seja, Ele é digno de ser exaltado através dos nossos dons e dádivas. Quando contribuímos na expectativa de receber de volta o que oferecemos, estamos servindo a nós mesmo, estou investindo em mim, quando o meu medo me leva contribuir é melhor contratar a máxima segurança e quando minha culpa me leva contribuir estou neutralizando o sacrifício de Cristo. Pois, só o sangue de Jesus é que nos purifica, e não os meus recursos. Todas estas atitudes na verdade é uma tentativa de comprar ou merecer o favor de Deus. Quando amamos o Senhor temos todas estas coisas acrescentadas. Bom mesmo é conscientizarmos que na matemática de Deus não adiciona crédito nem débito; o que vale mesmo é o hoje. Aproxima-te dele hoje.
CONCLUSÃO: Deus demonstrou seu amor por nós, não pelo que somos ou temos, e sim pelo que ele é; amor: Mas, em sua perspectiva de amor no que refere dar e receber ( Atos 20.35) ficou notório que ele nos amou de tal maneira que deu seu filho unigênito. Por isso é natural o sentimento da reciprocidade correspondente por parte de seus filhos. Servir a Deus por motivações que não seja o amor no mínimo é uma afronta para o Criador que está sendo substituído por coisas. Devemos esvaziar de todas as nossas pretensões e aproximar daqueles que nos amou com todas as nossas mazelas. Ofereça sua vida a Deus para adorá-lo em espírito e em verdade e quem sabe ele se dispõe a receber algo mais de você. Deus te abençoe; Pastor João Serafim.
INTRODUÇÃO: o texto acima trata do serviço a Deus por meio dos recursos financeiros, o que a principio parece não ser tão relevante, considerando que as pessoas possuem infinitas maneiras de servir a Deus e, necessariamente não precisa de dinheiro. Entretanto, não há algo mais revelador que o dinheiro. Quer conhecer alguém dá - lhe o poder, e o dinheiro de certa forma é poder. Caim se revelou quem realmente ele era na hora da oferta. Convido você a pensar comigo hoje, sobre alguns aspectos que leva as pessoas a contribuir na obra de Deus seja, com seus bens ou serviços. Muitos fatores podem ser decisivo para nossa contribuição, mas quero destacar apenas quatro sentimentos motivadores: Culpa, medo, ganância e amor.
I – SENTIMENTO DE CULPA Há pessoas que são movidas pela culpa, quer na vida secular ou na vida espiritual. Por mais estranho que pareça isto acontece com um número significativo de pessoas. Quando isto acontece? Por via de regras são aquelas pessoas que provocaram algum tipo de prejuízo para a obra de Deus e quando conscientizam da loucura que fizeram, buscam reparar. Exemplo: Se o individuo derrubou uma igreja, ele esforça para construir duas igrejas, se roubou algo da igreja estará num esforço frenético para retribuir, se contribuiu para o afastamento de alguém da obra de Deus, passa até forçar as pessoas para aceitar o evangelho etc. Atitudes movidas por este sentimento de culpa não tem valor algum no reino de Deus, pelo contrário, se não houvesse estes víeis da culpa, tal pessoa se quer buscaria a Deus ou moveria em direção ao próximo no cumprimento da lei de Cristo “porque toda lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Gl 5:14).
II – SENTIMENTO DE MEDO Por incrível que pareça às igrejas estão repletas de pessoas que servem a Deus por puro medo de ir para o inferno ou de algo trágico. Elas são por natureza, medrosas e tem pavor só de ouvir falar no inferno, diabo e seus demônios. Quando ouviram falar da existência de um Deus mais poderoso que o Diabo e seus demônios e que assegurariam a elas certa forma de blindagem contra estas forças, correram para se protegerem. O que na verdade ocorrem com pessoas movidas por este sentimento é que elas jamais buscariam a Deus se não fossem medrosas; tanto que fica fácil de identificá-las, basta acontecer algo de ruim, tais como: Doença, desavença familiar, crise financeira, fracasso em alguma área da vida, elas correm para perto de Deus, fazendo de Deus um pronto socorro, um tipo de “SOS “ espiritual para neutralizar as forças do mal. Pessoas movidas por este sentimento só procuram a Deus quando sentem ameaças e isto varia de acordo com a intensidade do medo que ela possui. Quando a vida segue seu curso normal, Deus fica esquecido, já nas tragédias tornam os mais fieis, o que nos leva a pensar: Deus só as tem por perto se mantê-los sobre pressão, Deus jamais fará isto.
III – SENTIMENTO DA GANÂNCIA Existem pessoas que são movidas pela ganância, e elas são tão gananciosas que são capazes de vender a sua própria alma para conseguir atingir seus intentos, e quando elas chegam à igreja e ouve a palavra de Deus distorcida, dizendo ” se você der mil vai ter cem vezes mais”( Mc 10:30), “ ...O que semeia pouco, pouco também colherá...” ( 2ª Cor 9.6b) elas dão tudo que for possível, ainda mais com a perspectiva de ser bem visto socialmente. Estes textos acima mencionados são verdadeiros, mas devem ser interpretado dentro do contexto. Este sentimento de ganância sega as pessoas, é como um entorpecente que impede a pessoa raciocinar logicamente: Não existe aplicação financeira com rentabilidade nestas proporções de investir um mil e ter um ganho da noite para o dia de cem mil. Pensando friamente é claro que concluimos: Se isto é verdade por que ele mesmo, como proponente seja o primeiro a vender tudo que tem e faz este investimento tão vantajoso? E outra coisa, se fosse verdade certamente não havia necessidade de pedir, por ser ele conhecedor do segredo da multiplicação exorbitante. Contribuir na igreja para ficar rico é um dos laços que o inimigo tem armado para prender os gananciosos, os que ficam ricos mesmo, são os pastores que ainda taxa os seguidores de incrédulos. Você não conseguiu por não ter fé.
IV – SENTIMENTO DO AMOR Multidões de pessoas estão correndo para perto de Deus por culpa, medo e ganância. Porém, o sentimento que deve nos mover a buscar ao Senhor é o amor. Não precisamos carregar a culpa quando conhecemos o perdão de Deus que promete lançar todos os nossos pecados no mar de esquecimento e nem deles lembrar mais ( Mq 7.19, Hb 10.17). Não recebemos o espírito de escravo, mas de filho. Por isso não devemos ter medo de Deus. Ele nos adotou em sua família (Rm 8.15), e quanto a ganância o conselho de Deus para nossa vida aqui na terra é: “ Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te abandonarei” (Hb 13.5). Temos diversas maneiras de contribuir no reino de Deus e uma delas é através das nossas finanças. A orientação é para fazer contribuição não com tristeza ou necessidade. Isto significa que devemos contribuir seja com bens ou serviços como um ato de adoração ao Senhor, ou seja, Ele é digno de ser exaltado através dos nossos dons e dádivas. Quando contribuímos na expectativa de receber de volta o que oferecemos, estamos servindo a nós mesmo, estou investindo em mim, quando o meu medo me leva contribuir é melhor contratar a máxima segurança e quando minha culpa me leva contribuir estou neutralizando o sacrifício de Cristo. Pois, só o sangue de Jesus é que nos purifica, e não os meus recursos. Todas estas atitudes na verdade é uma tentativa de comprar ou merecer o favor de Deus. Quando amamos o Senhor temos todas estas coisas acrescentadas. Bom mesmo é conscientizarmos que na matemática de Deus não adiciona crédito nem débito; o que vale mesmo é o hoje. Aproxima-te dele hoje.
CONCLUSÃO: Deus demonstrou seu amor por nós, não pelo que somos ou temos, e sim pelo que ele é; amor: Mas, em sua perspectiva de amor no que refere dar e receber ( Atos 20.35) ficou notório que ele nos amou de tal maneira que deu seu filho unigênito. Por isso é natural o sentimento da reciprocidade correspondente por parte de seus filhos. Servir a Deus por motivações que não seja o amor no mínimo é uma afronta para o Criador que está sendo substituído por coisas. Devemos esvaziar de todas as nossas pretensões e aproximar daqueles que nos amou com todas as nossas mazelas. Ofereça sua vida a Deus para adorá-lo em espírito e em verdade e quem sabe ele se dispõe a receber algo mais de você. Deus te abençoe; Pastor João Serafim.
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Mensagem pregada na igreja dia 31/07/2016, e que será compartilhada nas células no dia 04/08/2016
MENSAGEM: O CEGO QUE PEDE COMPAIXÃO
TEXTO MC 10: 46 -52
INTRODUÇÃO. Conhecer a história se faz necessário para saber nossas origens, feito o homem a imagem e semelhança do Criador e decaído deste estado original tornou-se miserável pecador que não podia mais representar aquele que o criou; em virtude disto Deus levantou diversos profetas para falar sobre o plano de redenção. Vejamos o que os profetas falaram:
I – PROFECIA DE ISAÍAS (cap. 53)
Desde a queda do homem Deus usou diversos profetas para levar a mensagem de esperança ao povo, entre os muitos destaca-se Isaías, que fala sobre o Messias que viria na unção do Espírito para pregar as boas novas, restaurar os contritos de coração, proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos, a consolar todos os tristes e apregoar o ano aceitável do Senhor ( Is. 61.1 -7). Contudo, a ênfase do pregador se ateve nas profecias do capitulo 53. Sobre a obra de restauração por meio do sacrifício daquele que haveria de vir. Grande expectativa criou-se em função do sofrimento da humanidade, e o desejo de ver seus problemas resolvidos ficou visível para aquela geração. Havia um clamor pelo Messias.
II –O QUE ACONTECEU QUANDO JESUS SURGE PREGANDO?
Com a manifestação de Jesus, chegou a esperança para os cegos, coxos, doentes e oprimidos, as multidões seguiam Jesus com muita expectativa, estima-se que aproximadamente s umas vinte e cinco mil pessoas, seguiam com os mais diversos problemas tais como: fluxo de sangue, endemoniado, órfão /viúvas, coxo, paralíticos e o cego Bartimeu que clama por compaixão. O impressionante que as tentativas de conter o Bartimeu foram inútil, pois ele desrespeitou todos os protocolos: não aguardou na fila de espera, não pegou senha e nem se submeteu as ordens dos seguranças de Jesus que lhe exigiu que calasse. Prosseguiu clamando “ Filho de Davi tem compaixão de mim” . Na verdade este pedido traduz o seu desejo de tornar a ver, seria o mesmo que dizer: Jesus coloca-se em meu lugar e veja o que podes fazer por mim. Seu clamor parou o Mestre, que manda chamá-lo; o indaga: “Que queres que eu te faça” e prontamente responde “que eu torne a ver” e Jesus disse: Vai a tua fé te salvou, e logo viu, e, seguiu Jesus caminho afora dando Glorias a Deus. Bartimeu sabia o que precisava...
III - VOCÊ SABE O QUE PRECISA?
O cego Bartimeu poderia ter pedido outras coisas, entretanto, ele sabia o que queria. E você sabe o que precisa? Tornar a ver significava para ele o essencial, ao tornar a ver estava pronto para conquistar todas as coisas que seria necessário para a sua vida. É o mesmo que dizer: Faça me ver e deixa o resto comigo. Podem ser muitas as suas necessidades. Porém, você deve ser sábio em seu pedido e aplicativo em fazer a vontade de Deus. O que você mais precisa hoje é buscar o reino de Deus e sua justiça (Mt. 6.33), quando isto acontecer suas necessidades serão plenamente supridas. Ele supre sua necessidade de moradia, saúde, paz, alegria, casamento, alimento e vestes e tudo mais. Ilustra o pregar: Existia um cidadão que foi notificado pelo oficial de justiça sobre sua herança de uma grande casa nos Estados Unidos, a partir daí ele começa testemunhar sobre a herança, decorrido muito tempo ele permanece só falando e não tomou posse da referida herança. Assim, afirma ele, é a realidade de muitos não se apossam das promessas de Deus não valorizando o que Jesus fez na cruz. Bartimeu tomou posse e seguiu Jesus caminho afora. Busque o Senhor em primeiro lugar seguindo o Senhor e terás suas necessidades supridas.
CONCLUSÃO: A promessa é para todos, mas, nem todos estão dispostos a deixar os obstáculos e avançar em direção a Jesus. Bartimeu tinha uma capa que representava tudo o que ele possuía, mas quando Jesus chegou em sua vida, ele entendeu que agora tinha a oportunidade de conquistar algo maior, assim aconteceu, porque teve fé para deixar tudo por causa de Jesus. Você sabe o que precisa, a decisão é sua, Jesus está passando. Deus te abençoe.
Mensagem pregada pelo Pastor José Geraldo no dia 31/07/16, e escrita pelo Pastor João Serafim.