quinta-feira, 26 de abril de 2018

MENSAGEM PREGADA DIA 08/04/2018 NA CONGREGAÇÃO DO LIMOEIRO

MENSAGEM:  AS HORAS SOMBRIAS DA VIDA                TEXTO:  JÓ 2.1 -10

INTRODUÇÃO:  Na jornada da vida não encontramos todas as vias pavimentadas em calçamento regulares, mas, muitas vezes deparamos com os relevos e saliências indesejadas que nos leva a refazer o percurso com diferentes manejos e traquejos. Pelo contrário, ao invés de avançar podemos até deter-se  ou retroceder . sob pressão,  nossa visibilidade fica comprometida, por isso devemos ficar firme nas promessas e, se necessário refazer a rota, ou seja, humilhar-se diante de Deus. Vamos meditar no personagem Jó.

I -  QUEM ERA JÓ
Jó era o mega  empresário do Oriente, ninguém era tão próspero como Jó,  um homem abençoadíssimo,  que tinha a mão de Deus sobre ele,  em virtude da sua fidelidade e integridade diante de Deus e dos homens. Deus o honrava com riqueza, saúde robusta e com uma família sólida, ou seja, homem estava por cima mesmo.  Este servo do Deus altíssimo foi descrito como homem íntegro, reto, temente a Deus e que desviava-se do mal. A diferença na vida de Jó não era apenas pela saúde, riqueza e família, mas, ele se distinguia pela sua integridade. Esta foi a descrição de integridade dada por Deus sobre Jó. Mais também temos o seu depoimento no capitulo trinta e um, revelando seu código de ética que é essencialmente o mesmo   conteúdo  expresso no sermão do monte nos capítulos 5, 6 e 7 de Mateus dito por Jesus. Resumindo,  Deus pode apostar neste homem que amava a Deus pelo o ele é, e não por aquilo que ele faz.

II – SALIÊNCIA NA PISTA
A vida de Jó seguia o curso normal, cultuava, festejava, comprava e vendia até o momento em que desencadeou uma série de catástrofes sobre suas propriedades, família e vida. A primeira investida de Satanás sobre Jó foi sobre bens e família e depois sobre a sua saúde. O emblemático mistério que envolveu este sofrimento não lhe permitiu questionar ou evitar, ou seja, sem chance de esconder-se. Muitas situações na vida são previsíveis como também numa rota. Podemos prever um animal, buraco, um desvio na rota, mas encontrar abruptamente um abismo na pista fatalmente ficamos em estado de choque. Na vida estamos sujeitos a sofrer com as crises econômicas, familiar, um diagnóstico de doença etc.  Entretanto, nos deixa com sobrevida e esperança. Exemplo: O desgaste do carro, o erro humano. Mas uma pane total sempre será assustador.  Jó sentiu como houvesse uma pane total. Contudo, não blasfemou!.

III -  QUANDO FOI A SUA HORA SOMBRIA?
Na perda dos seus bens, perda do enti-querido? Sua saúde? É bom precavermos quanto a estas horas. Porque são justamente nestes períodos que somos provados. Veja bem a insinuação da mulher de Jó!  A sua integridade e retidão para com Deus valeu alguma coisa? Amaldiçoa a Deus e morre. Um homem antes honrado, rico, poderoso, agora pobre e doente. Situação deprimente de alguém que esteve no topo e agora no fundo do poço. São nestas horas que conhecemos quem realmente somos.  Os extremos de riqueza a pobreza revela o que está internalizado em nosso coração. Há um dito popular: “Quer conhecer uma pessoa dá-lhe o poder” que em pouco tempo ela se revelará. Exemplo clássico disso vemos quando algumas pessoas desponta na musica no esporte numa ascensão meteórica e, em pouco tempo quer trocar de cônjuge, ou quando empobrece também ocorre o mesmo. Assim também muitos se revoltam nas horas sombrias. A mulher de Jó se revoltou contra Deus. enquanto Jó permaneceu fiel a Deus e teve tudo em dobro daquilo que perdera. Se você honrar a Deus ele te honrará.


CONCLUSÃO: Não podemos nutrir a ilusão que a vida acontece como no país das maravilhas.devemos apertar o cinto na hora da tempestade e segurar nas mãos de Jesus. Porque temos a promessa que diz “Tudo passa, só não passa o amor de Deus”  O apóstolo Paulo afirmou “Tudo posso naquele que me fortalece”   

MENSAGEM PREGADA DIA 22/04/2018

MENSAGEM:  UNIÃO DOS  SANTOS             TEXTO:  SL 133.1-3

INTRODUÇÃO:  A  palavra comunhão é derivada da junção de outras  duas palavras “Comer juntos”. Como cristãos devemos ter em mente a importância de caminharmos juntos, tendo em vista a ajuda mutua na edificação do corpo de Cristo. Não podemos ignorar nossa dependência,  desde o nascimento até a morte e demais somos seres sociáveis  que não sentimos realizado isoladamente. Nesta unidade há promessa e bênção ordenada pelo próprio Deus; vejamos algumas destas bênçãos.

I – OH! COMO É BOM VIVER UNIDO
Este Salmo é proferido numa projeção de nação (Israel). O autor aponta oh! Quão é bom viver unidos os irmãos. No contexto em que este salmo foi escrito havia muitas guerras, escassezes, desintegração e violência gratuita. Na unidade eles seriam protegidos, supridos nas suas  necessidades; por isso ele afirma viver unido é bom. O escritor do Eclesiastes endossa esta afirmação com as seguintes palavras “ Melhor serem dois do que um, porque tem melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro,; ai, porém, do estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Ec 4.9-12). Há uma infinidade de benéficos viver na unidade entre muitos estão o desfrute da comunhão,  aprendizado e crescimento
II – OH! COMO É AGRADÁVEL VIVER UNIDO.
Há  coisas muita boa e nem tanto agradável. Mas a unidade é tanto boa quanto agradável, considerando que Deus usa a irmandade para completarmos mutuamente. Podemos pensar em algo bom como um remédio, cirurgia e anestesia etc. mas nada de agradável. Porém, quando estamos de bem com a vida apreciamos estar próximo das pessoas para alegrar, compartilhar, ser consolado, aconselhando ou pela simples desejo da companhia. Diz o proverbio “...Aquele que se isola ; ele se insurge contra a verdadeira sabedoria” (Pv 18.b).  Desfrutar da companhia das pessoas, trabalhar juntos, compartilhar os sonhos  e viver na comunhão é maravilhoso e sabedoria como expressa pelo escritor sagrado. Quem vive neste proposito sabe da alegria e do contentamento proporcionado pela união.

III – ALI ORDENA O SENHOR A SUA BÊNÇÃO
O proposito de Deus para com  seu povo permanece o mesmo, no antigo pacto projetava-se  a nação israelita, no novo pacto projeta-se a igreja,  viver nesta atmosfera de unidade da qual Paulo refere e infere nosso empenho para recebermos estas promessas “...Esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espirito no vinculo da paz...” (Ef 4.1-6). Da união, ou seja, dali vem a ordem da bênção para o povo. Primeiro vem o aspecto da família biológica e depois a família espiritual. Este salmo faz alusão a dois elementos que depois de posto tornaria impossível desvencilhar. O óleo sobre a cabeça de Araão ficava tão impregnada que não dava para separar, e o outro elemento usado para ilustrar sobre esta união foi o orvalho sobre o Hermom  que no despontar do sol a geleira é dissolvida que também tornando impossuível distinguir qual a porção que estava no topo ou na barra do monte Sião. A descrição é fantástica da expectativa de Deus neste projeto de unicidade como igreja do Senhor. Assim sendo, teremos os mesmos sentimentos que houvera em Cristo e o  Senhor ordenará a sua benção que atingirá a todos, ou seja, vou alegrar com os que alegram e chorar com os que choram. O óleo e orvalho simboliza nosso grau de envolvimento, Deus deseja nos abençoar, mas precisamos estar unidos.


CONCLUSÃO:  O Senhor deseja ordenar a sua bênção. Todavia, se não buscar em humildade, mansidão, longanimidade suportar-nos mutuamente em amor e esforçar pela unidade obstruímos as bênçãos que é distribuída para família espiritual e não para indivíduos. Tudo porque  Deus não muda e pode começar ordenar sua bênção na sua casa, negocio, família e igreja desde esteja que você esteja disposto a viver em união com as pessoas.       

terça-feira, 3 de abril de 2018

MENSAGEM: INTERPRETANDO A RESSURREIÇÃO DE JESUS
 TEXTO: JO 20.19 – 29 

INTRODUÇÃO: Disse lhe Jesus : Porque viste creste? “Bem-aventurados os que não viram e creram”. Crer na ressurreição de Jesus torna determinante; considerando que o estilo de vida que vou adotar depende da minha crença. Porque se creio, vou viver de uma maneira e se não creio vou viver de outra maneira. O texto afirma que feliz é quem crer.

 I – DÚVIDA QUANTO A RESSURREIÇÃO Quando Jesus morreu apresentou-se um contexto nebuloso para os seus seguidores, tendo em visto todos os sinais realizados por Jesus e a humilhação a qual ele submeteu. Tudo isto aconteceu muito rápido para os seguidores assimilharem tamanha brutalidade, os discípulos no caminho de Emaús expressaram co esta palavras a confusão mental que eles estavam suportando: “... Ora, esperávamos que fosse ele que havia de redimir Israel; mas, depois de tudo isto, é já o terceiro dia desde que tais coisas aconteceram” (Lc 24.17-21). A perplexidade tomou conta do coração dos discípulos a ponto de não detem-os em Jerusalém mesmos sabendo pela boca das mulheres que foram no sepulcro que Jesus havia ressuscitado, preferiram fugir calados para Emaús e outros trancafiados dentro das casas amedrontados com tudo que acontecera. O que sobrou foi medo e dúvida.

II – JESUS APARECE AOS DISCÍPULOS De certa feita Jesus fez uma enquete sobre a conspeção das pessoas sobre sua missão aqui na terra com as seguintes perguntas: Quem diz o povo ser o filho do homem? E quem vocês meus seguidores dizem ser o filho do homem? Deste questionamento Jesus deu por satisfeito com a resposta de Pedro que respondeu pelo grupo dizendo “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo. Após a ressurreição, paulatinamente Jesus foi manifestando aos discípulos com pretensão de fazer uma análise da visão de seus seguidores sobre o seu plano, a começar na aparição no sepulcro (porque busca entre os mortos aquele que vive), no percurso do Caminho de Emáus e junto aos dez discípulos confinado dentro de casa. Embora Jesus tenha falado que iria ressuscitar ao terceiro dia, os seus seguidores não conceberam para que fossem avaliados na fé e na visão do plano de Deus na salvação do homem por meio da morte vicário de seu filho Jesus. Como estamos interpretando a morte de Jesus?

III – JESUS MORREU PARA NOS DAR VIDA A minha origem religiosa ainda está viva na minha lembrança daquilo que vivi quando criança através dos ensinos que na sexta-feira da paixão o diabo estava solto e que Deus estava morto, a partir da quinta-feira não se varia casa, não se tratava dos animais e o jejum era decretado, nada de brincadeira, nada de conversa, ou seja, só melancolia. Assim estavam os discípulos de Jesus recolhido dentro de casa porque sua esperança estava sepultada. Tomé não creu a principio, foi necessário tocar em Jesus para crer. Eu e você não vimos Jesus fisicamente ressuscitado e devemos crer primeiro nas palavras dele e depois nas palavras das testemunhas oculares que tocaram e alimentaram com ele após a ressurreição. Na dúvida tudo continua sem mudança. Se posso crer na ressurreição de Jesus, também posso crer na minha ressurreição; isto implica moldar a minha vida aos seus ensinos e viver este pouco tempo na terra com vista na eternidade. Crer na ressurreição de Cristo determina meu estilo de vida ao considerar que não sou como os irracionais e estou aqui de passagem.

CONCLUSÃO: Paulo define a crença e a descrença na ressurreição nas seguintes palavras: “Se nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (I Cor 15.19). Independente se a pessoa crer ou não ela um dia vai ressuscita para viver perto de Deus ou longe de Deus. A felicidade está em crer e aguardar a sua segunda vinda (Hb 9.28). Ele morreu para nos dar vida, após conhecer os propósitos da morte de Jesus os discípulos deixaram a tristeza e anunciaram que ele vive. Este Cristo vivo quer ressuscitar seus projetos que estão trancafiados com medo e assustado. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.