segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 23/09/2018 que será compartilhada na célula dia 27//09/2018

MENSAGEM:  CIDADANIA CRISTÃ
TEXTO:  MATEUS 22.21 – JZ  9. 1 -21

INTRODUÇÃO:   Como cristãos temos dupla cidadania, a cidadania celestial referente ao reino espiritual (Jo 15.15-20) e a terrena concernente a vida humana (Mt 5. 13-16). Como cidadãos temos responsabilidades das quais, requer um posicionamento diante do exercício dos direitos e deveres  civis, políticos  e sociais do indivíduo. Sobre tudo no resgate da imagem de Jesus como estilo de vida.

I - A HISTÓRIA JUIZ GIDEÃO
Gideão foi um juiz em Israel, que venceu os medianitas com um exército de apenas trezentos homens, e liderou o povo durante quarenta anos. Neste período o povo de Israel havia afastado de Deus, após um clamor, Deus levantou Gideão para convocar o exército de Israel para enfrentar o medianitas. Gideão fracassou de forma grave voltando o povo a idolatria e também possuindo muitas mulheres e com elas tivera setenta filhos, dentre estes, nasceu um filho da concubina que recebeu o nome de Abimeleque, o qual assassinou os demais irmãos exceto Jotão o irmão mais novo (Jz 8.30-35. Gideão foi um homem de Deus. Contudo, foi omisso na hora de estabelecer o governo (Jz 8.22-23).

II – O APÓLOGO DE JOTÃO
Após escapar da morte, Jotão se colocou num monte, lugar estratégico e expôs seu apólogo denunciando a omissão do povo. Esta alegoria traduz muito bem a postura da sociedade de bem em algumas situações, como diz o Pastor Martim Luther King “O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética..., o que me preocupa é o silencio dos bons”.
Na sociedade de Israel daqueles dias, todas pessoas honestas não queriam envolver-se, achava-se bom demais para envolver com as mentiras, corrupções, enganos, como que dizendo: Isto não é para mim. Na omissão das pessoas de bem! os malignos fazem a festa. A oliveira não quis deixar seu óleo, a figueira não quis deixar sua doçura, a videira não quis deixar seu vinho, ou seja, ambos não quiseram  desperdiçar seu produto com os homens , isto pode ser recursos, tempo e dedicação.  Isto pode estar acontecendo conosco ainda hoje quando não assumindo nosso compromisso de cidadão e membro do corpo de Cristo.

III – A PROPOSTA DO ESPINHEIRO
Na omissão das arvores frutíferas o espinheiro se apresenta com duas propostas:  Oferece sombra e fogo; cada proposta pior que a outra:  Quem deseja refugiar na sombra do espinheiro? Onde se viu espinheiro dar sombra? A segunda proposta é mais horrorosa ainda, chama fogo para queimar as arvores frutíferas... Abimeleque foi este governante que representa o espinheiro, e só tornou governante por omissão da pessoas de bem de Israel. Muitas pessoas em nossos dias reclamam da corrupção, das mentiras, coisas erradas e até oram para que as coisas mudam. Mas, na hora de posicionar assumindo cargo, escolhendo pessoas de bem para ocupar cargos eletivos, a pessoa simplesmente diz: Não quero me envolver, vou anular meu voto. Na igreja muitas pessoas choram de pranto indagando de Deus. Porque o Senhor permitiu essa pessoa desonesta assumir este posto, pastorear etc.  acredito que Deus devolve a pergunta ao que  questiona! Porque você não denunciou os falsos, impostores, porque não os enfrentou?  Vivemos um tempo em as pessoas não querem envolver-se  (ter responsabilidade) com família, igreja, política etc.  Tiago afirma “Aquele, pois, que e sabe fazer o bem e não faz,  comete pecado (Tg 4.17). Não seja omisso, sob alegação que não gostar de envolver...

CONCLUSÃO: Todas as vezes que achamos que somos bons demais para envolver, ou perdemos a esperança de que não tem mais jeito, na verdade estamos entregando o governo da nossa casa, igreja e repartições públicas para o espinheiro com sua sombra de espinho e fogo consumidor. Não basta orar, tem que agir com consciência ...
Deus te abençoe – Pastor João Serafim.      


quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 16/09/2018 que será compartilhada dia 20/09/2018

Tema: Mulheres em busca do Resgatador
Texto: João 20:1-18

Este tema é bastante apropriado para a realidade da igreja, até mesmo porque a igreja é comparada com a mulher, a igreja , é a noiva do cordeiro.
Desde os tempos antigos nós podemos ver mulheres recorrendo a homens que elas viam como redentores, ou seja, aqueles que poderiam resolver seus problemas. A mulher é muito sensível, sentimental, frágil e isso faz com que elas sofram mais com os problemas familiares, vícios, violência doméstica, etc. Elas acabam buscando socorro nas igrejas, não é atoa que tem mais mulheres na igreja do que homens. Como por exemplo, a mulher sunamita em 2 Reis 4:27-28, a viúva e seus dois filhos 2 Rei 4:1-7, as duas prostitutas de 1 Reis 3:16 que procuram Davi porque seu lar estava ameaçado e assim por diante.
Eu creio que o que está escrito é para nós tirarmos uma mensagem para nossas vidas; e quando chegamos ao novo testamento podemos ver a lista e mulheres crescendo, e deixando mensagens maravilhosas.
1)      O que podemos aprender com a mulher Cananéia. Mateus 15:21 e Marcos 7:24
2)      Que mensagem podemos tirar da história da mulher do fluxo de sangue Marcos 5:25
3)      Como enquadrar nossa vida (fazer paralelo) com a mulher adúltera? João 8:1-11
4)      O que dizer da mulher samaritana? João 4:6-30
5)      A igreja muitas vezes se divide em dois grupos o de Marta e o de Maria. Lucas 10:38
Aplicação – João 20 Maria Madalena

Mensagem pregada Pr. Adilson Lauriano

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 09/09/2018 que será compartilhada dia 13/09/2018

MENSAGEM: A VIDEIRA VERDADEIRA              TEXTO: JO. 15. 1- 16
INTRODUÇÃO: Ao longo da histórica tradição judaica a nação israelita foi classificada como a videira. Com advento do Messias, os israelitas deveriam reconhecê-lo  a videira verdadeira. Contudo, o apóstolo João inicia o evangelho denunciando a rejeição do povo nestes termos “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (1. 11). Com esta apresentação de Jesus sobre a videira, Ele desconfigura os impostores do passado, confronta os do presente e desarticula as maquinações dos impostores futuros, tais como o Inri cristo.

I -  A VIDEIRA VERDADEIRA
Quando Jesus se identifica como videira verdadeira, obviamente, existem videiras falsas. Aliás a história judaica está carregada de relatos de impostores que se apresentaram como árvore frondosa sem nenhum fruto. Através desta analogia foi demonstrado que Jesus foi o tronco plantado pelo Pai, cujo, o cuidado viria dele próprio.  Nas figuras que ilustra esta relação de Deus com Israel revela a frustrante resposta do seu povo “...Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são plantas diletas do Senhor; este desejou que exercessem juízo, e eis ai quebrantamento da lei; justiça; e eis ai clamor”(Is 5.1-7). A partir da vinda de Cristo, o próprio Deus apresenta como agricultor, ou seja, Ele mesmo passa a fazer o trabalho nos ramos que são enxertados.

II -  OS RAMOS
O Senhor dos Exércitos deseja que a videira seja frondosa e produza muitos frutos. Foi nos dado o privilégio de ser transformado em parte desta videira verdadeira através da nossa relação com o Senhor Jesus “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber os que creem em o seu nome” (Jo 1.11,12). Paulo fala desta honra que não deve ser desvalorizada “Se, porém, alguns dos ramos foram quebrados, e tu sendo oliveira brava enxertada no meio deles e tu tornasteparticipante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos; porém, se te gloriares, sabem que não é tu que sustenta a raiz, mas a raiz, a ti... “(Rm 11.17-24). Muitos israelitas foram cortados deixando de fazer parte da vinha do Senhor.

III – COMO MANTER LIGADO AO TROCO?

Neste ensino de Jesus sobre a videira verdadeira foi proposto essencialmente a relação espiritual que Deus espera da sua vinha (Israel), ou seja, do seu novo - Igreja. Se os nossos antepassados falharam no cuidado, na vigilância e afastando-se de Deus, agora o próprio Pai vai cuidar da tarefa. Por isso Jesus define que os resultados (frutos) vão depender exclusivamente da nossa relação estreita com Ele. A independência, isolamento priva o ramo de extrair os nutrientes que a raiz transmite para sustentar o ramo verde e produtivo. Há muitos nos dias atuais que defendem sobreviver independente e ser produtivo. Contudo, temos a afirmação de Jesus “Sem mim nada pois fazer”. Só podemos fazer algo de valor espiritual no reino de Deus se estivermos integrados no tronco e na vinha. Nossa indiferença, quanto a vinha nos torna um ramo sem vida e secamos. Jesus deseja que vivamos unidos é justamente por isso que ele insiste conosco neste mandamento “O meu mandamento éeste: que vos ameis uns aos outros, assim como vos amei” (Jo 15.12). Hoje estamos recebendo novos membros na Igreja Batista Renascer e para sermos produtivos precisamos viver unidos no amor de Cristo.


CONCLUSÃO:  Permanecer ligado ao troco (videira verdadeira) é uma decisão de cada um de nós. Assim como Israel desvalorizou o amor de Deus, hoje muitos desprestigiam o amor de Cristo afastando do corpo (igreja) não alimentado regulamente, ou recebendo nutrientes intoxicados de fontes escusas (Internet, literatura herética). Vamos manter unidos em Cristo e na igreja porque ele nos escolher para produzir frutos que permanece. Deus te abençoe! Pastor João Serafim. 

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 02/09/2018 que será compartilhada na célula dia 06/09/2018

MENSAGEM:  O LAVRADOR          
TEXTO:  2 TM 2.1 – 7

INTRODUÇÃO: As imagens apresentada neste texto cria uma expectativa real da vitória final na figura do soldado, na visão da coroa do atleta e da esperança de uma colheita do lavrador. Cada um deles se submete à disciplina e ao trabalho pela glória que alcançarão. O mesmo sucede com o cristão. A luta cristã não é uma luta sem fim; não é um esforço sem meta. O verdadeiro cristão está absolutamente seguro de que, depois do esforço na vida cristã, vem o gozo do céu; enquanto mais lutar, maior a recompensa, Timóteo deveria crer nestas verdades e transmiti-la a outros fieis.
I -  O LAVRADOR
O mestre Paulo após deixar as imagens do soldado e do atleta carregada de emoção, onde nos estimula a pensar em milhares de espectadores, passa a falar no trabalho anônimo e sem emoção do lavrador. O lavrador é aquele que muitas vezes desempenha sua tarefa sob o manto do anonimato, longe dos holofotes e sem publicidade. Alguns aspectos que desejo considerar com você nesta atividade que representa a vida cristã, são:

PRIMEIRO ASPECTO: O lavrador precisa trabalhar arduamente, Nenhuma lavrador preguiçoso consegue resultados abundantes na lavoura “O preguiçosos não lavra por causa do inverno, pelo que, na sega, procura e nada encontra” (Pv 20.4). E ainda diz a palavra de Deus: “Passei pelos campos... vi espinhos (Pv 24.30,31). O lavrador acorda cedo para combater; a força das ervas daninhas, ataque das pragas e as alterações climáticas. Quando venho para igreja de manhã os panhadores de café estão de prontidão aguardando a condução para ir para a lavoura, ou seja, levantam cedo.
SEGUNDO ASPECTO:  O lavrador não administra o resultado do seu trabalho, o lavrador depende do tempo, da terra e da semente. Quem pode dizer vou plantar x e vou colher y de sementes? O lavrador não pode controlar o tempo, ele depende daquilo que ele não controla. Por isso o lavrador precisa de paciência ( Tg 5.6), também precisa aprender que não existe resultados rápidos. Na minha experiência de lavrador não tenho nenhuma dúvida de que o fator clima, qualidade da semente, pragas e ervas daninha jamais pode ser obstáculo para impedir o lavrador de semear. Eu, por exemplo tenho observado na horta do fundo desta igreja o quanto as formigas, ervas daninha e a sequidão tem tentado sufocar as plantações da horta, se desejo que as plantas sobressaíam preciso acompanhar de perto, no dia-a-dia.

TERCEIRO ASPECTO: O lavrador é o primeiro a usufruir do seu trabalho (2.6). O lavrador não apenas tem o direito aos frutos, mas lhe cabe o privilégio das primícias. É aquele que semeia com lagrimas, mas colhe com júbilo. Quando Paulo alude este aspecto, ele tinha em mente o sustento ministerial que o líder tem direito de esperar da parte da comunidade na qual tem labutado para plantar a fé no coração das pessoas ( 1ª Cor 9.10,11; 1ª Tm 5.17,18). Que tipo de colheita Paulo refere? Timóteo deveria esperar a colheita da santidade (Gl 5.6, 6.8), colheita de conversões (1ª Cor 3.6,7 e também a colheita do júbilo (Sl 126.5,6). A semelhança do lavrador com o pregador é muito grande, principalmente pela preservação e multiplicação da semente. O lavrador que somente observa o tempo não semeia (Ec 11.4). Paulo exortou a Timóteo a reavivar o dom de Deus em sua vida frente às perseguições e cadeias sofridas. Faça como um lavrador que lança a s sua semente e cuida para que ela seja produtiva. Estes cuidados são extensivos a todos os fieis, considerando que ele deveria encontrar pessoas idôneas para reproduzir a verdade.

CONCLUSÃO:  Ao meditar no desafio de Timóteo de dar continuidade na tarefa de Paulo, sendo que Cristo passou os ensinos a Paulo, Paulo passou a Timóteo e Timóteo por sua vez deveria para passar para homens fieis e idôneos; Concluímos que receber a salvação é um privilégio; mas, transmiti-la a outros é responsabilidade. Aquele que guarda a semente não permite que ela se multiplique. Nenhuma sabedoria tem valor se não for compartilhada, assim é a semente da palavra de Deus (Lc 8.11) nas mãos do lavrador. Seja um lavrador de Cristo. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.