quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Mensagem pregada dia 22/12/2019

MENSAGEM: NATAL, A LUZ QUE BRILHA       
TEXTO: Mt 2:1-2. 4: 12-17

INTRODUÇÃO: Quando Jesus nasceu, a luz brilhou nas trevas. É o que afirma os textos bíblicos: “O povo que jazia nas trevas viu uma grande luz, e os que viviam na sombra da morte resplandeceu-lhes a luz”. O natal traz em suas asas gloriosas a bendita salvação, quando ele nasceu houve luz a meia-noite; Quando ele morreu houve trevas ao meio-dia. Jesus é a luz que ilumina todo homem. Natal é a festa da salvação, pois Jesus é o sol da justiça que resplandece entre nós, o Emanuel.

I – QUANDO A LUZ DE CRISTO BRILHA PARA O HOMEM
Nos registros sagrados deparamos com a história dos magos que deslocaram de uma terra longínqua a busca do Cristo, tudo porque eles viram a sua estrela que apontava para o Cristo o Salvador. Assim também outros como os gregos e Nicodemos buscaram conhecer Jesus (Jo. 3:2-3, 12:20-21), tantos os de perto quanto aos de longe, são atraídos pela luz de Cristo. A transformação é descrita como alguém que está imerso ao império das trevas e tão logo os raios reluzentes desta luz brilham de maneira simultaneamente penetrando na pessoa transpondo-a deste estado da sombra da morte para o reino de luz do filho de Deus. Quando a luz de Cristo chega ao homem não importa o lugar, condição, família ou qualquer outra coisa, tudo que a pessoa vai desejar é caminhar na luz de Cristo.
II – NA PRÁTICA O QUE OCORRE COM AQUELE QUE TEM A REVELAÇÃO?
Uma das primeiras características detectada em uma pessoa que tem a revelação é sua fé; a partir do momento que a pessoa descobre Jesus como o salvador a sua fé não impõe limites, veja a distancia que os magos deslocaram  para contemplar o Rei dos judeus (v 1), outro aspecto foi a adoração; eles deixaram claro para Herodes que o objetivo deles encontrar o Rei dos Judeus era para adorá-lo, outro aspecto foi a entrega, eles foram para oferecer dádivas; os presentes levados por eles eram valiosos; ouro, incenso e mirra. E por fim quero destacar a obediência dos magos quando advertidos por sonhos seguiram as instruções do Senhor. Na prática aqueles que têm a revelação da luz de Cristo seguem as instruções do Senhor e não tropeça em seus caminhos. Por isso ele disse: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. Marcas como a fé, adorador, entrega e obediência faz toda diferença entre os que andam na luz e os que andam as cegas.

III – O QUE SIGNIFICA O NATAL PARA VOCÊ?
A  história do (natal) nascimento de Jesus é real. Jesus veio a este mundo, nasceu em Belém, cresceu em sabedoria, ensinou e curou; morreu na cruz, mas ressuscitou; e está nos céus e um dia voltará. Contudo, muitos vêem o natal como uma ficção, histórias inventada, contos de fada, extraterrestres, Papai Noel e outras fantasias. Por isso muitos associam o natal com troca de presentes, entretenimentos, viagens, comidas e bebidas. Porém, devemos advertir os desavisados que: O Deus infinito tornou-se finito e provou da nossa humanidade a ponto de passar pela morte por causa da nossa condição de pecador. A vinda do salvador aqui na terra foi, e sempre será o maior advento que ocorreu no mundo. Embora tenham muitos escarnecedores de plantão como o grupo humorístico “Portas do fundo” querendo desacreditar as verdades sagradas. Todavia, as verdades irão prevalecer, porque ninguém pode refutar o que os profetas disseram a respeito do nosso Cristo (Isaías 7:14, 9:1-7, 53:1-12). A respeito daquilo que ele é e fez, por isso eu celebro a sua vinda aqui por mim. Estou preparando por meio de sua luz encontrá-lo pessoalmente  nas mansões celestiais.
CONCLUSÃO: A vinda de Deus ao mundo dos mortais foi celebrada no céu pelos anjos e na terra pelos homens de boa vontade e maltratado pelos agentes das trevas. Nós os filhos da luz alegremo-nos neste dia festivo, onde Jesus deve ser o protagonista, afinal é ele quem está aniversariando. Emanuel seja bem vindo na minha vida.     
Deus te abençoe!

Pr. João Serafim

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Mensagem pregada dia 08/12/2019

MENSAGEM:  UM HOMEM PIEDOSO CHAMADO CORNÉLIO    
Texto: Atos  10.1 – 8, 29

INTRODUÇÃO:  Nossas obras podem chamar atenção no mundo espiritual, tanto quanto no mundo físico, uma vez que empreendemos a fazer algo; deixamos nossa digital, disto ninguém tem dúvida. O critério usado por Deus para aferir nossas realizações são diferentes dos métodos usados pelos homens. Mesmo porque Deus conhece as motivações do coração humano, O centurião Cornélio tinha o testemunho tanto de Deus como dos homens, vejamos as lições de vida deste grande homem de Deus. 

I – CORNÉLIO, UM ESTRANGEIRO PIEDOSO
O Cornélio era um cidadão romano com função  militar, a designação centurião indica que ele era comandante militar que  tinha sob seu comando cem soldados. Todavia, o escritor sagrado o descreve como alguém temente a Deus e que de maneira contínua dava esmola e orava a Deus. Independente do cargo ocupado, este homem buscava a Deus por si e pelos seus.  Em sua busca, Deus apontou o caminho ao qual Cornélio podia ter uma revelação completa da vontade de Deus. Naquela visão o anjo do Senhor elogia a atitude de Cornélio. Porém, lhe faltava algo que seria imprescindível que o anjo não podia fazer. Por isso ele foi orientado a procurar pelo apóstolo Pedro, que foi feito sem hesitação. Um homem disposto a seguir o propósito de Deus. A piedade de Cornélio foi muito importante para abrir caminho para os passos seguintes, ou seja, apenas a piedade não foi suficiente.  
II -  AÇÕES MEMORÁVEIS  (v 4)
A fé sem obras é morta, disse o apóstolo Tiago, neste episódio vemos o quão é importante fazermos as obras seguidas pela fé. Deus contempla a sinceridade das pessoas não importando se estrangeira ou se aliançadas e nem por quantidade oferecida. As motivações são os critérios para agradar a Deus, vemos isto na oferta da viúva pobre, nos dois peixes e cinco pães colocado nas mãos de Jesus, no perfume derramado por Maria sobre o Mestre e na oferta de Abel e Caim. Aquilo que fazemos está sendo registrado nos livros de Deus, Ap. 20.11-15. As obras em si não justificam, contudo, elas atraem a presença de Deus ou do Diabo. As atitudes de Cornélio de ajudar aos necessitados e buscar a Deus indiscutivelmente foi o divisor de águas para receber a graça da salvação de Deus. Obviamente cumpriu-se a lei da semeadura, aquilo que o homem plantar vai colher. A bíblia nos desafia a fazer o bem a todos e aquele que ajuda ao pobre a Deus empresta (Pv19.17 ). Seja um Cornélio dos nossos dias e Deus te recompensará.

III – O QUE FALTAVA A CORNÉLIO?
É impressionante ver a aprovação de Cornélio diante de Deus pelas suas boas obras. Todavia, ainda lhe faltava algo mais: O que faltava a Cornélio? Faltava reconhecer o sacrifício de Jesus na cruz para justificar o pecador. Não se discute a importância das boas obras, aliás: temos a afirmação bíblica que fomos salvos para fazer as boas obras (Ef 2.10, entretanto, se apoiarmos apenas sobre elas para nossa justificação diante do Eterno estamos anulando o sacrifício de Cristo, ou seja,  que Cristo tenha morrido em vão. Por isso foi preciso que Pedro anunciasse a Cristo para Cornélio e a todos da sua casa. Por isso podemos afirmar que as obras em si só, não são suficiente para justificar quem quer que seja. Quando alguém muito generoso parte desta dimensão para a outra sem aliança com Cristo muitos indagam! Aquela pessoa está salva, afinal, ninguém fez tantas coisas boas como ela.

Entenda uma coisa nesta reflexão: Se as obras fossem suficiente haveria necessidade de chamar Pedro para explicar sobre o sacrifício de Jesus e os batizar. Então entre ficar com as boas intenções, devemos ficar com os princípios normativos que estabelece o plano de redenção do homem para Deus.

CONCLUSÃO: Acredito que Deus sempre envia seus anjos aos Cornélios, isto porque Deus é justo. Todas as pessoas que fazem boas obras com o coração puro irá ter a revelação para cumprir a lei de Cristo, ou seja, todo o crer e for batizado será salvo. Não anulemos o sacrifício de Cristo.
Deus te abençoe.
Pastor João Serafim.  



segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Dia da Bíblia

                                           Dia da Bíblia apresentação da classe de Juniores

Dia da Bíblia

                                      Apresentação Dia da Bíblia Cordeirinhos de Cristo

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Mensagem pregada Dia 01/12/2019

Mensagem: A IGREJA QUE NÃO POSSO SER!
Texto:Apocalipse 3. 14-22

INTRODUÇÃO: No ano de 81 da era cristã assumiu o império romano, Domiciano, homem cruel perverso, a ponto de ser chamado o segundo Nero, este homem passou a rogar pra si o título de “senhor e deus”. A partir dele começou a criar templos para o imperador ser adorado como Deus. Ele foi o responsável para deportar João, então pastor em Éfeso para a ilha de Patmos, uma espécie de asilo político, trabalhos forçados e morrerem em solidão, num período de grande perseguição para a igreja, onde os crentes eram jogados nas arenas, entregado as feras ou queimados vivos ou crucificados, num tempo onde os apóstolos já tinham sido mortos todos, a vontade de Domiciano em deportar João para ilha de Patmos era calar a voz profética do apóstolo, o homem pode traçar planos, mas a vontade de Deus é que prevalece, Deus é quem está no comando da história. A igreja de Laodiceia era a igreja mais rica da Ásia, os pontos a seguir nos mostra isso, mas o interessante aqui e uma profunda reflexão a ser feita para nós é de como nós portamos como igreja e como Jesus quer que seja a igreja.

Versos 14 ao 16 (não era fria nem quente, mas morno.)

Versos 17 ao 19 (a igreja de Laodiceia pensava que estava rica, não precisava de mais nada, mas não reconhecia sua miséria espiritual.)
Ouro refinado no fogo

Roupas brancas para que possas cobrir a tua vergonhosa nudez

Colírio para que, ao ungir os olhos, possas enxergar claramente.

Versos 20 ao 22 (Jesus já não era mais o centro daquela igreja, Ele estava a porta e batia, o grave erro de Laodiceia é não saber que Jesus não estava mais dentro daquela igreja. Aonde não tem a palavra de Deus, não tem o Deus da palavra.

A plenitude do Espírito Santo
A vida abundante
A maior necessidade nossa é de Jesus (“.... estou a porta e bato”)

Ministro: Paulo Sérgio

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Mensagem pregada dia 24/11/2019

MENSAGEM:  UM AMIGO QUE PODE TRANSFORMAR-SE EM INIMIGO     ISAÍAS 63.7-14

INTRODUÇÃO:  Muitos relacionamentos começam com  trocas de afetos e cumplicidades apontando para  um futuro brilhante e promissor. Mas, no decorrer dos tempos aquilo que era encantador  vira um desencanto porque uma das partes negligencia o básico para sustentação de uma relação duradora que é o amor, compromisso e fidelidade. Posto que a voz divina questiona: “ Andarão dois juntos , se não houver entre eles acordo?(Am. 3:3). A quebra de contrato pode comprometer uma relação tanto humana como a espiritual. Vamos pensar no amigo Espírito Santo que pode tornar-se um inimigo que ninguém consegue evitá-lo.

I – A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO
O que nos identifica como pessoas? Certamente é: Comunicação, sentimentos e outros atributos inerentes do ser humano. O texto sagrado registra que o Espírito Santo sente ciúmes de nós, ele fala e nos houve. Portanto, ao relacionarmos com o Espírito Santo estamos relacionando com alguém santo que requer de cada um de nós um tratamento compatível ao que recebemos dele, daí, concluímos com o dito popular: “ Quem dá respeito merece respeito”.  O Espírito de Deus sempre age de maneira compatível com a cultura de céu, ou seja, transparência; a transparência é preponderante nas relações porque são as cláusulas do contrato que vão definir a esfera de ação de cada uma das partes. Da parte dele não é cobrado nada demasiado ou que não estejam fora do alcance. A exigência dele seria dedicação exclusiva a IAVE e não flertar com os deuses das nações vizinhas; assim afirma: Por ser meus filhos;  disse Deus: Vocês nunca vão me trair!(v 8) Ao contrário, rebelaram contra o Espírito Santo, e como consequência veio...
II – RELAÇÃO INTERROMPIDA
Por alguma circunstâncias podemos ficar ausente de um amigo, talvez por distância, atividade ou outras situações. Entretanto, quando um amigo converte em inimigo é totalmente diferente,  porque ele troca de posição, ou seja, passa para o time contrário; isto na vida secular. Mas, em se tratando do Espírito Santo, ele nos conhece melhor do que qualquer amigo intimo. Qual era o sentimento dos israelitas? O primeiro sentimentos foi de  abandono, onde está aquele que nos tirou do Egito? Aquele que nos carregava no colo? Aquele que dividiu o mar?  Aquele que enviou Moisés como um pastor para nos guiar como rebanho?  O segundo sentimento foi de perseguição: Começaram a contrastar o passado com o presente e contemplaram uma vida instável e sem condição de prevalecer. Por isso passaram a clamar pelo redentor com interesse de coração: “Pois tu, és nosso Pai, os nossos antepassados Abraão e Jacó não se importam conosco, não faz caso de nós. Mas tu, ó Senhor Deus, és o nosso Pai desde o principio nós te chamamos de “O nosso Salvador” (v 16*. Resumindo: Não queremos perder a sua amizade, volta por favor; Espírito Santo.

III – SINAIS DE ALERTA PARA SER AMIGO DE DEUS
O apóstolo Tiago adverte:  “ Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? aquele, pois que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. (Tg 4.4), já o apóstolo João fala da incompatibilidade de amar a Deus e ao mundo simultaneamente: “Não ameis o mundo, nem as coisas que há no mundo, o amor do Pai não está nele” (1ª Jo 3.15-17). O povo de Israel tivera o Espírito Santo como seu grande aliado por um tempo e depois o Espírito Santo se colocou como um adversário. Isto pode ocorrer ainda hoje quando a pessoa começa a brincar com as coisas de Deus. O que seria esta amizade com o mundo? São as jogatinas, orgias, bebedices, glutonarias, festas pagãos intituladas como folclóricos, carnavais e outros do gênero. O que seria as coisas que há no mundo? São as normas e leis que regem este sistema pecaminoso e corrompido do qual  devemos opor. Nos escritos de Paulo, ele afirma:
“Não vos conformeis com este mundo, mas transformais-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”(Rm 12.2). Podemos ser grandes amigos de Deus como Abraão, Davi e outros servos, mas para isso precisamos romper com este sistema mundano e buscar as coisas lá do alto de onde aguardamos o Salvador para viver na pátria celestial.


CONCLUSÃO: O Espírito Santo sendo uma pessoa como ele é: Podemos apagá-lo, extiguí-lo, tentá-lo, pecar contra ele, causar ciúmes nele, entristecê-lo, blasfemá-lo  e tornar inimigo dele. Todavia, todas estas advertências estão registradas por ser ele amigo e desejar preservar nossa amizade. Agora, o Espírito Santo não é ignorante aponto de ficar mitigando um relacionamento que não é correspondido, ele pede amor, recebe ódio; pede santidade, recebe impureza; pede honra, recebe desrespeito. Até quando ele vai tolerar? (Is 57: 15,16) Antes devemos nos encher do Espírito. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.       


segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Mensagem pregada dia 10/11/19 que será compartilhada na célula dia 13/11/19

MENSAGEM: AS ISCAS DO DIABO
TEXTO: JZ 2.1 – 5,  1ª PE 4.1-6

INTRODUÇÃO:Nosso adversário, o Diabo; sempre irá  nos tentar naquilo que nos foi dados por legitimidade como filhos em  momento inadequado. Por isto as suas insinuações são maquiavélicas e capciosas, ou seja, por detrás da oferta pode existir um laço, como na historinha do caçador que desejou pegar os filhotes de macacos. O caçador cativou por um bom tempo a manada de macacos com bananas, depois de ter cativado os macacos, ele apanhou uma cumbuca e fez nela uma cavidade de maneira que a mão semiaberta entrava e saía. Porém, a mão fechada não saía da cumbuca, lá na cumbuca foi colocado bananas. Os filhotes de macacos quando metia a mão cumbuca e segurava a banana, preferiam morrer sem soltar a banana do que fugir do caçador. O caçador facilmente pegava os filhotes. O Diabo tem deixado suas iscas. 
I – ESTRATÉGIAS DO DIABO
As investidas do Diabo sempre são as mesmas com uma roupagem diferente, sempre será através do engano e mentira. Isto começou lá no Éden quando a serpente afirmou à mulher que se ela comesse da árvore do conhecimento teriam os olhos abertos como Deus e conhecedor do bem e do mal. Não ficaram conhecedores de todas as coisas, mas morreram espiritualmente, ou seja, a vida do casal foi aquilo que Deus falou e não o que o Diabo anunciou. No deserto o Diabo falou sobre comida para Jesus. Quer coisa mais básica do que comida para um filho. Todavia, o momento era para consagração e não para comida.
A bíblia afirma que todas as coisas nos são lícitas, mas nem todas nos convém. Devemos observar a questão do tempo.

II – DEUS DÁ O LIVRE HARBÍTRIO Jz. 2:1-5
Quando o povo de Israel apossou da terra de Canaã foram duramente advertidos para não envolverem com os povos daquelas terras. Embora eles tenham recebido a advertência com choro, não foi suficiente para guardar as ordens divinas. A não observância dos mandamentos de Deus resultou em muitas perdas de vidas e miséria. Se aquele povo tivesse levado a sério o conselho de Deus certamente tinham evitado muitas dores. Aparentemente não tinha nada haver, poderiam pensar que era pura implicância de Deus, afinal que gente legal aquele povo. Fizeram alianças e se deram mal. Nós podemos escolher viver na dependência de Deus ou escolher nosso próprio caminho como aqueles ou evitar o mal acolhendo o conselho de Deus.

III – DEUS NÃO MUDOU!  1ª Pe 4.1-6
Vivemos a dispensação da graça. Esta graça de Deus nos revela que somos livres da lei. Porém, não podemos usar desta liberdade para dar ocasião a carne, como muitos agem em nome da graça. O apóstolo Pedro foi incisivo em sua exortação aos que usavam da boa-fé das pessoas para incitá-los ao pecado. Quanto a isto, ele diz: “No passado vocês já gastaram bastante tempo fazendo o que os pagãos gostam de fazer: Naquele tempo vocês viviam na imoralidade, nos desejos da carne, nas bebedeiras, nas orgias, nas embriaguez e na nojenta adoração de ídolos” (v 2). Agora os pagãos ficam admirados quando vocês não se junta com eles na vida louca e imoral e por isso vos insultam.  O que foi exposto aqui é a mais pura realidade sobre a pressão que a adversário faz sobre os que desejam obedecer a Deus. O evangelho envolve graça sem excluir a mudança de vida. O reino de Deus contempla a todos e nunca a tudo, a igreja aceita a todos e nunca tudo. Em outras palavras os pagãos ficam perplexos em saber que os candidatos ao reino precisam abster das práticas incompatível com a cultura do céu que é: amor, justiça e santidade. Haverá um julgamento para todos segundo o evangelho onde as práticas vão definir o destino eterno.
CONCLUSÃO:  Somos aconselhados a evitar até mesmo a aparência do mal. Expor nossa vida ao mal ou ficar flertando com as iscas do Diabo é um risco muito grande. Por isso temos a afirmação do texto sagrado; “Aquele que encobre a suas transgressões nunca prosperará, mas aquele que as confessa e deixa alcança misericórdia” (Pv 28.13). Muitos põe a mão na cumbuca e segura a isca e não solta mesmo sabendo que o caçador de alma se aproxima.
Deus te abençoe!
 Pastor João Serafim.  


terça-feira, 5 de novembro de 2019

Mensagem pregada dia 03/11/19 que será compartilhada na célula dia 07/11/19

MENSAGEM: COMO ADMINISTRAR NOSSO LUTO?
TEXTO: 2 SM 12.15 – 25

INTRODUÇÃO:  O texto acima relata sobre a morte de um membro da família do rei Davi. Assim como Davi todas famílias deve ter sofrido seus lutos – No decorrer da vida são tantas dores e lamentos por perdas e frustrações que nos fazem chorar. Muitas vezes as lagrimas não são percebidas por aqueles que estão a nossa volta, são lágrimas sepultadas no íntimo ao invés de ser sepultado no cemitério; devemos aprender com os ciclos da vida para um gerenciamento preciso das emoções. Vejamos a lições de Davi.

I - ENFRENTAMENTO DA DOENÇA

O diagnóstico da doença do filho de Davi acusava letalidade urgente, nem por isso deixou de buscar uma saída para resolução da enfermidade. O profeta Natã havia dado o veredicto sobre o destino da Criança, apesar de Davi confiar na palavra do profeta, ele apelou para as misericórdias de Deus. O rei se humilhou prostando-se em terra, orando e jejuando por sete dias diante de Deus. Enquanto a pessoa estiver viva devemos fazer tudo que está ao nosso alcance por meio dos recursos, cuidados pessoais e orações. Quando recebemos um diagnóstico médico dando ultimato para uma pessoa devemos levar em conta a autoridade de saúde. Todavia, a última palavra deve ser de Deus, ou seja, se houver o mínimo de chance devemos lutar até a morte e não nos entregar ou desistir e depois ficar com pesar culpando-se por não ter feito algo mais, ainda que seja por uma pequena sobrevida. Temos esta lição do rei Davi que não poupou esforço para salvar a vida daquela criança. Quando agimos assim não carregaremos culpa.
II – ATITUDE RACIONAL

Enquanto a criança estava doente Davi tivera um comportamento de abatimento, já a criança morta o comportamento do rei foi outro. Esta atitude escandalizou muito aos seus funcionários a ponto do Rei precisar explicar (v 21) dizendo:  “Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei; porque dizia: Quem sabe se o Senhor se compadecerá de mim e continuará viva a criança? Porém, agora que é morta, porque jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará a mim”(v 22,23). A fé inteligente nos leva ao domínio das nossas emoções. O conhecimento de Davi sobre Deus que o conduziu ao comportamento racional para gastar suas energias no tempo certo. A bíblia nos adverte que há tempo para todas as coisas; entre tantas coisas está: tempo do luto, o qual não podemos ignorar; devemos administrar estes ciclos da vida sem fazer vista grossa, ou seja, se é tempo de chorar não devemos suprimir nosso choro, devemos sempre lembrar da nossa humanidade. Isto porque, não é sábia a ideia de querer ser super-homem e super-mulher. Feliz aquele que sem hesitar afirmar: Eu choro como o Rei Davi.
III – PASSOS PARA SUPERAÇÃO DO LUTO

Para toda situação difícil existe uma saída, difícil mesmo é encontrar esta saída. Geralmente quem se encontra em meio as turbulências dos sentimentos não enxergar nitidamente as saídas. Porém, em se tratando do cristão, nos vemos em grande vantagem em função do conhecimento e do auxilio do Espírito Santo que nos guia nos passos certos rumo à restauração. Vejamos agora o que Davi fez para a sua restauração após informação do óbito: Primeiro passo: Levantou da posição de prostração. Segundo passo: Trocou-se de vestes. Terceiro passo: Foi à casa de Deus e adorou. Quarto passo: Pediu pão e comeu. Todos estes atos possui além dos simbolismos às lições para dar continuidade a vida. Imagina você, se o Rei continuasse prostrado toda vida chorando! Toda aquela nação ficaria paralisada. Por conhecer a Deus e a realidade da vida, primeiro ele levantou, banhou-se e trocou as vestes de luto por outras e se perfumou e foi para o templo adorar a Deus.
Foi desta adoração que ele arrancou forças para alimentar, ou seja, alimentou primeiro o espírito e depois o físico. Quando observamos estes passos em nossa vida, seja em qualquer área que a perda surge podemos ter uma superação significativa. Entretanto, se ficarmos prostrados não cumprimos o propósito de Deus para nossa vida. Quando nos levantamos e buscamos a Deus, podemos superar como o rei Davi. Davi retornou o trono. E você precisa retomar a sua vida?


CONCLUSÃO: Muitas pessoas após passar por algum tipo de perda ficam paralisadas pelo resto da vida, Deus nos deu capacidade de superar as adversidades da vida. Viver preso ao passado não é o plano de Deus para seus filhos. O saudosismo e a melancolia têm dominado a muitos e quando aproxima as datas comemorativas ficam devastados pela tristezas. Dia de finados é agoniante e traumático para aqueles que não conhecem os planos de Deus. Levantar, trocar-se de vestes e adorar nos fortalece para enfrentar os problemas para prosseguir na caminhada, ouça a voz de Deus e levanta-te! Deus te abençoe. Pastor João Serafim.    

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Mensagem pregada dia 06/10/2019 que será compartilhada dia 09/10/2019

MENSAGEM: A JUSTIÇA DE DEUS              
TEXTO: RM 3. 23 -26

INTRODUÇÃO: Desejo pensar com você sobre a justiça de Deus estabelecida pela fé no sacrifício de Cristo embasado na argumentação do apóstolo Paulo, é claro que desde que foi implantada esta doutrina da justificação pela fé, observa-se os discordantes do plano de Deus.  Nesta carta o apóstolo usa um estilo literário diferente; seguindo uma linha de retórica discursiva e ao mesmo tempo argumentativa expondo suas teses e provando porque o homem é justificado diante de Deus.

I – A PRIMEIRA TESE    CAP. 2. 28-29

No capitulo 1.16-17 Paulo defende que a justiça de Deus se manifesta por meio do evangelho e que o justo viverá por fé. Ele vislumbra o universo dos irreverentes e do outros devotos nominais, cuja origem é judia. Diante deste quadro nebuloso ele apresenta sua tese que judeus que julgam estar em melhor posição espiritual encontra-se equivocados, por isso ele questiona e afirma: “Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus comogregos, estão debaixo do pecado” (Rm 3.9). Ao longo da carta, ele demonstra que Deus encerrou todos debaixo da desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos. De maneira que todos encontram separados de Deus devido o pecado dos nossos ancestrais; como descrito: “Porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para justificação” (Rm 5. 16b). O eminente julgamento será implacável quer concorde ou discorde foi estabelecido pelo o justo juiz.
II – NÃO CONCORDO COM O MÉTODO QUE DEUS ESTÁ USANDO!
O apóstolo pela divina revelação já antecipou as objeções dadas pelas  pessoas discordantes do plano de Deus para justificar o homem por meio da fé em Cristo Jesus, a maior oposição parte das pessoas de origem religiosa que apresentam sacrifícios para alcançar o favor divino. Quando Deus afirma que igualou todos debaixo da mesma sentença, logo surgem os questionamentos e porquês! Quanto a isto Paulo diz: “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus? Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Porque me fizeste assim? Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra? (Rm 9.20,21). Toda exposição argumentativa desta carta  do capítulo 1 ao 11 revela como numa peça jurídica onde fica devidamente explicito o critério do julgamento divino para todos os homens. O livro sagrado estabelece a norma de justiça e, é bom que se saiba que este livro não é como código civil penal brasileiro que foram selecionados juristas para escrevê-lo, mas foi no supremo conselho de Deus que foi editado sem precisar revisão periódica. Vejamos estes versículos “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?  Ou quem primeiro deu a ele para que lhe seja restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. a ele, pois, a glória eternamente. Amém.” (Rm 11.33-36). Quem somos nós para questionar os métodos de Deus.

III– SEGUNDA TESE  CAP. 3.23 -26

Deus definitivamente decide salvar o homem pela sua infinita graça. Sem obra, sem preceito da lei, isto chama redenção... Deus propôs que por meio do sacrifício de seu filho, todos os quem crêem fossem reconciliado com ele. Já os que rejeitarem seu plano podem seguir por sua conta e risco, embora sejam alertados que haverá um julgamento “Como está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará louvores a Deus. Assim, pois cada um nós dará conta de si mesmo a Deus”(Rm 14.12,13). Sobre esta justiça de Deus haverá muitas queixas.

Entretanto, ninguém poderá alegar no ultimo dia que não foi alertado! Pergunto a você, se uma pessoa comete uma infração previamente prevista as penalidades no código penal e o juizo lavram a sentença de acordo com a lei, este juízo poderia ser classificado como um juízo injusto? Certamente que não! Se um juiz quiser absorver qualquer réu por sua conta , ele para continuar sendo justo preciso pagar do seu bolso a fiança. É justamente isto que ocorre quando lemos no verso 26 dizendo: “Para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus”. O Deus Pai pode perdoar o mais vil pecador que receber os créditos advindos da morte vicária de Cristo sem comprometer a sua justiça, porque Cristo assumiu nossa dívida. Portanto, apenas em Jesus Cristo há salvação e justificação diante do Eterno. Todos podemos receber o alvará (liberdade) de soltura da condenação eterna.

CONCLUSÃO: Em nossa sociedade existem leis para normatizar a vida comunitária. Quando qualquer cidadão as infringe estas leis sofrerão as sanções e penalidade prevista. Quanto à legislação do céu temos uma norma de justiça muito mais elevada que as leis humanas. Estas normas foram estabelecidas pelo grande rei para que seu reino não seja avacalhado como aqui nesta baixa terra. No reino dos céus tem norma e tudo vai funcionar harmonicamente. Por quê? Veja: “Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do cordeiro. Os seus servos o servirão” (Ap 22.3).
Deus abençoe você.

Pastor João Serafim

Mensagem pregada dia 15/09/2019

TEMA: Garrados ao passado que escraviza.
TEXTO: Salmos 137

INTRODUÇÃO: este tema é o espelho do cativeiro de Israel na Babilônia, um cenário sombrio que o povo Judeu passou, por desobedecerem às ordens divinas. Israel era apenas um único reino, mas com o passar dos tempos, houve uma divisão administrativa no reino e se dividiu em dois: reino do norte, sendo a capital era Samaria e reino do Sul, cuja capital era Jerusalém. Houve então uma invasão em Israel, primeiramente pela Assíria no ano de 722 a.C. e partes do povo do reino do norte foram levados cativos, o povo de Jerusalém, que era capital do reino do sul, vendo esta invasão no norte de seu país, não ponderou em seu coração em voltar a Deus e se arrepender de seus pecados contra o criador, e, a consequência disso, são cercados em três momentos distintos e levados cativos, entre os anos 606, 596 e 586 a.C. O cativeiro durou 70 anos na Babilônia. Lendo este Salmo encontramos pontos importantes na vida deste povo que precisava de um encontro mais real com Deus, senão vejamos:

os israelitas adquiriram uma confiança mística no Templo, ao ponto do profeta Jeremias repreender seus compatriotas no capítulo 7 verso 4 “...templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este”. A infeliz confiança deles estavam no templo, e não em Deus.

nos 9 versículos deste Salmo encontramos a alma de um povo que mesmo no presente, estavam seguros no passado que eles tinham vivido. V1 “... nós nos assentávamos e chorávamos lembrando-nos de Sião”.

Olhe que eles não tinham mais expectativas quando lembram do fato acontecido, estavam apáticos, para eles a crise era imutável, esqueceram que Deus trás a existência aquilo que não existe, que em suas mãos está todo poder. Cantar em Sião é fácil, o difícil é cantar em terra estranha, quando chega o cerco, quando a tragédia chega, quando a tristeza bate à porta.

3ºv 2 “...pendurávamos as nossas harpas” o que faz um homem ou uma mulher não são as circunstancias que vem sobre eles, e sim como ele vai reagir nessa circunstância, porque neste mesmo cativeiro estavam Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede Nego.

4ºv3 “pois aqueles que nos levaram cativos... e os nossos opressores...” vejamos que eles não tiveram escolhas, foram levados cativos, não era da vontade deles, eles não queriam, não eram planos tornarem escravos da Babilônia.

5ºv 4 Como cantar em terra estranha? Deus estava apenas no templo em Jerusalém, ou ele deve ser adorado em espírito e em verdade, em qualquer lugar ou situação? Nos versículos 5 e 6 vemos uma relação institucionalizada do povo Hebreu com Deus, ou seja, não existia uma relação pessoal, o coração deles era Jerusalém, o templo, e não era o próprio Deus.

6ºv 7 “.... lembra-te Senhor do dia de Jerusalém...” faltava-lhes perdão, eles lembravam de como os babilônios entraram em Israel, saquearam a cidade, mataram, passaram ao fio de espada todos os habitantes e levaram muitos cativos. Falta-lhes o perdão, “perdoar é lembrar sem sentir dor”, “... não se vence o mal com o mal”; se seu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer, se tiver sede dá-lhe de beber.

7ºv 8 nenhum sinal de arrependimento, nenhuma leitura de porquê estamos aqui, apenas   vingança, ódio, mágoa, olho por olho, dente por dente, eles transferem seu ódios para outras gerações: “...feliz aquele que te der o pago”.

Encerramos voltando nos versos 1 e 2 os cativos pensavam:
Em Jerusalém, e não do Deus de Jerusalém,
No templo, e não no Deus do templo.
Era geográfico, e não o Deus que é Espírito. Lendo o que Paulo diz, entendemos que nada nos separará do amor de Deus que está em Cristo Jesus. Aleluia. Mesmo na tragédia não souberam glorificar a Deus, nem aproveitar uma oportunidade, eles estavam às margens dos rios da Babilônia, eram os rios Tigre e Eufrates, símbolos de fertilidade. Canta alegremente oh filha de Sião.  Paulo e Silas na prisão não hesitaram em cantar louvores a Deus. Atos 16.25
Deus te abençoe

Ministro Paulo Sérgio 

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Mensagem pregada dia 08/09/2019 que será compartilhada 12/09/2019

MENSAGEM: IGREJA, O CORPO DE CRISTO
TEXTO: 1ª COR 12.12 – 31

INTRODUÇÃO:  O nosso propósito, em todos os cultos de recebimento de novos membros deixar uma mensagem sobre a importância de fazer parte da igreja local. Como de costume vamos abordar sobre nossa dependência mútua e do nosso dever de mantermos conectados com o Pai Celestial, ou seja, numa relação vertical e horizontal crescente de maneira saudável espiritualmente e emocional. Vamos ao assunto:

I – IGREJA DE CRISTO

Os escritores sagrados buscaram dar relevância à igreja usando muitas figuras de linguagem para expressar a sua grandeza e importância que lhe é peculiar. Entre tantas figuras, como: noiva do cordeiro, baluarte da verdade, edifício de Deus, lavoura de Deus e outras, destacamos hoje a figura da igreja como o corpo de Cristo. Jesus Cristo como fundador da igreja ocupa a parte vital do corpo que a é cabeça. Isto significa que é dEle; onde procede todo o comando para os demais membros do corpo. Como membros do corpo de Cristo precisamos assimilar bem as ordens do cérebro, isto só é possível quando mantemos uma comunhão estreita com o Senhor por meio da sua palavra e oração. Insistir em responder os comandos do cérebro de maneira desconectada é o mesmo que caminhar para anomalia. Nossa relação com o Senhor precisa ser de maneira afetiva, ao contrário afeta sua relação consigo mesmo e com o próximo e tropeçamos no segundo mandamento de maneira vexatória. Portanto mantenhamos em primeiro lugar conexão com a cabeça que é Cristo.
II – MEMBROS DO CORPO

Na igreja não há espaço para egoísmo, individualismo, isolamento ou autossuficiência, todo cristão faz parte de um grande corpo. Como tal, cada membro tem a sua função especifica. Todos são importantes. O escritor grego Esopo contava a seguinte fábula: as mãos e os pés começaram a se queixar dos outros membros do corpo, dizendo que só eles que trabalhavam e carregava o peso dos demais. Já o estômago podia comer sem fazer nenhum esforço. Ele que se virasse sozinho a partir dali, pois não iriam mais lhe fornecer alimento. O estômago suplicou que reconsiderassem, mas eles não quiseram e passaram a lhe negar a comida. Com isso, ele enfraqueceu. No entanto, como os próprios pés e mãos também sentiram fraqueza, mudaram de ideia rapidinho, mas já era tarde: de tão fracos que estavam, não conseguiram reverter o problema; todos morreram ao mesmo tempo. Embora às vezes possamos pensar que não precisamos do próximo, ou que somos melhores que as outras pessoas, é certo que isso não é verdade. O que faz o mundo belo é o seu colorido. Você pode até ter um cor preferida, mas até você mesmo acharia terrível se tudo fosse da mesma cor. Assim como Deus fez as cores diferentes, ele criou pessoas diferentes que desempenham atividades diversas. Desta forma, a igreja consegue existir de forma saudável e eficiente. O cristão precisa aprender a valorizar o próximo, no lugar de competir com o outro, deve mostra-lhe compaixão e ajudá-lo com suas habilidades. A mão precisa do pé, a boca precisa do olho e olho precisa do ouvido. Somos todos dependentes uns dos outros. Estou convencido que preciso de você.
III – DONS E TALENTOS

A igreja é o local ideal para descobrir nossos dons e talentos. O corpo funciona como uma engrenagem, assim também os membros da igreja busca a sua funcionalidade nas diversas áreas da vida espiritual. O olho não exerce a função do ouvido, pode cooperar, mas, a função de cada um é distinta. No corpo de Cristo todos possui a sua relevância. Por isso devemos procurar nos encaixar visando contribuir com os demais membros. Na Batista Renascer todos podem entrar em pleno exercício para o bem de todos. A filosofia de não querer envolver é anti-bíblica, até porque temos uma recomendação para viver em comunhão a exortarmos mutuamente, veja o texto sagrado:
“Consideremo-nos também uns aos outros, para estimularmos ao amor às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns: antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vede que o dia se aproxima” (Hb 10.24,25). Muitos ao deparar com as dificuldades se afastam, e é justamente neste momento que ela deveria aproximar mais para ser curada. No corpo de Cristo você tem a cobertura espiritual necessária para prevalecer como igreja do Deus vivo.

CONCLUSÃO: Manter o vínculo no corpo faz toda diferença, porque nele temos a cobertura espiritual, cuidado dos demais membros do corpo e Cristo como cabeça de onde recebemos toda orientação para nosso viver diário. Junte-se a nós porque precisamos muitíssimo de você.
Deus te abençoe!
 Pastor João Serafim.


Mensagem PREGADA DIA 01/09/2019

TEMA: Zaqueu, aquele que estava disposto a mudar.
Texto: Lc. 19. 1-10

INTRODUÇÃO: o texto que foi lido nesta mensagem, é um modelo e convite para aqueles que realmente querem seguir os passos de Cristo aqui na terra. O primeiro nos conta a história de Zaqueu, muito conhecido nos contos infantis nas igrejas para as crianças, por causa da sua pequena estatura, ele era sempre motivo de entusiasmo das pessoas que pela primeira vez houve a história do “homenzinho que subiu em uma árvore para ver Jesus. A vida deste homens nos faz pontuarmos algumas situações: Ele era chefe dos publicanos, rico, procurava ver quem era Jesus e era de baixa estatura, por aqui encontramos alguns desafios sobre ele, e é sobre isso que queremos comentar, porque os desafios não foram suficientes para fazer ele desistir do seu objetivo, que era encontrar com Jesus, a narrativa bíblica deste texto e complementarmente Romanos 12, nos trás uma profunda reflexão de como alguém quando tem um encontro verdadeiro com o Mestre, a vida dessa pessoa é totalmente mudada, vejamos nos versículos que se seguem.

1º chefe dos publicanos:Os Publicanos são chamados de cobradores de impostos e “pecadores”, no novo Testamento..

Quando alguém nos pergunta quem eram os publicanos na época de Jesus, logo vem em nossa mente a Parábola conhecida do Fariseus e Publicano. Ou ainda vem em mente Levi, também chamado Mateus que em Cafarnaum cobrava impostos para os Romanos. Mais ainda Zaqueu que Jesus encontrou na passagem por Jericó.
A história destes personagens do Novo Testamento, quase que nos esclarece a compreensão de quem são eles o que fazem, como a sociedade os aceita.
Na época de Jesus existiam duas classes de publicanos. Eram semelhantes, mas com diferenças bem importantes.

A primeira classe dos publicanos:era de ricos, romanos, e adquiriam o direito de cobrar os impostos em determinada região, geralmente as mais importantes..

O Império Romano não cobrava impostos, mas concedia o direito de cobrança de impostos para arrendatários que pagavam adiantado parte da soma dos impostos que iriam colher de uma região do Império. Esse era o publicano. Eram considerados ladrões públicos pois cobravam um valor muito maior do que o devido. Por isso Lucas intitula Zaqueu como “chefe dos publicanos”

A segunda classe dos publicanos:era de trabalhadores terceirizados pelos primeiros, normalmente judeus e não tão ricos quanto seus chefes. Faziam as cobranças das taxas e dos impostos. Sentavam em suas coletorias e eram acompanhados de soldados romanos.O ódio dos judeus a esta segunda classe era maior; essa segunda classe de publicanos era ainda mais odiada dos Judeus do que a primeira, pois era formada de judeus aliados a romanos, e considerados ladrões e traidores do seu povo. Eram chamados de “pecadores” (Mt 9,10-11).Lembro o publicano Mateus, um dos Doze apóstolos, ele era publicano contratado de Cafarnaum (Mt 9,9). Este era o primeiro desafio de Zaqueu, ser odiado pelos seus compatriotas, mas mesmo assim ele seguiu firme no desejo de encontrar com Jesus. Isso mostra que os desafios, o que as pessoas pensam a nosso respeito, não pode ser objeto de desânimo em seguir a nossa jornada de fé, projetada pelo Deus que nos escolheu antes da fundação do mundo.

2º ....procura ver quem era Jesus:é interessante notarmos que outro desafio acontece na vida deste homem, algo natural na sua vida, era de pequena estatura, e isso não foi problema para este homem, que pensou logo em subir numa árvore para ver o mestre passar.


3º ...não podia ver por causa da multidão pois era de pequena estatura:é interessante notarmos que outro desafio surge na vida deste homem, a multidão, mas ele estava convicto no seu coração que queria ver Jesus, quem quer ter um encontro mais próximo com Cristo, muitas vezes precisa desvencilhar-se das multidões, que aqui nesta passagem poderia ter vários significados, isso mostra aquilo que o apóstolo Paulo falou: ”... olhando firmemente para o autor e consumador da nossa fé”. Por fim nos versos 7 ao 9 Zaqueu nos dá um exemplo de que uma vida quando tem um encontro verdadeiro com Deus, há mudanças significativa em sua vida, e, consequência disso, outras vidas também serão abençoadas, Zaqueu estava disposto a restituir se ele tivesse fraudado alguém. A mensagem do evangelho precisa produzir em nós um desejo ardente de mudança e vivencia segundo os padrões estabelecidos pelo nosso Deus. Glória a Jesus.
Ministro: Paulo Sergio

Mensagem pregada dia 25/08/2019

  
MENSAGEM: MAIS QUE VENCEDORES             
TEXTO:  RM   8.31 – 39

INTRODUÇÃO: Desde de quando atingimos a idade da razão temos que conscientizar que viver empreende uma batalha do berço ao cemitério, isto para aqueles que sustenta a crença do aniquilamento humana após a morte, já para os cristãos que são defensores da ressurreição; segue a expectativa pós túmulo não de tormento e sim de regozijo uma vez que o seu fundador deu prova incontestável da sua vitória até sobre a morte. O escritor inspirado pelo Espírito Santo lista a nossa vitória também sobre todas as coisas, assim afirma: “Em todas estas coisas”. Que coisas são estas? É que propomos expor a seguir:
I – PROVA DO AMOR DE DEUS
Deus nos amou tanto que sacrificou seu unigênito para que tornasse o primogênito entre muitos filhos, na condição de filhos de Deus temos o seu amor assegurado pelo que foi feito por nós: A) o unigênito do Pai foi entregue em oferta pelos nossos pecados. B) foi do agrado do pai nos dar as bênçãos terrenas e celestiais. C) foi o Pai quem nos justificou. D) Cristo agora é nosso intercessor. Diante disto, são invalidadas todas as acusações ou qualquer intento contra os eleitos, posto que os acusadores enfrentará o próprio Deus como justo juiz. Ousadamente podemos afirmar: “Se Deus é por nós, quem será contra nós? Ufa! Podemos estufar o peito e dizer que alivio. Porém, o arqui-inimigo de Deus não desiste de nos acusar como afirma apocalipse 12.10, que o Diabo nos acusa de dia e de noite. Mas, em todos os seus intentos fracassará porque estamos protegidos pelo o amor do Pai por meio de Seu filho Jesus Cristo que se ofereceu em nosso lugar.
II – ESTAMOS UNIDOS A DEUS POR JESUS
O fracasso do cristão apenas ocorre em uma condição, quando o cristão separa de Cristo. Enquanto o cristão estiver desejoso de manter junto de Deus nenhuma força poderá bloquear o poder de Deus. Desde a antiga aliança Deus nunca foi impositivo com sua graça. Veja esta escritura 2º Crônicas 15. 1-2. A voz profética afirma; “O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele; se o buscardes, ele deixará achar, porém, se deixardes, vos deixará”. Somos livres para decidir nosso futuro. Quando manifestamos nosso desejo de andar com Deus, estamos optando para vencer; vencer o que? Vencer tudo aquilo que opõe nossa jornada com ele, e com Ele sempre seremos vencedores. Portando se vier a tribulação, fome, angustia, perseguição, nudez, perigo, doença ou guerra não vai conseguir separa o servo que realmente deseja andar com Deus. Quanto mais as coisas apertam, mais o servo fiel se apega a Deus. Por isso que em todas estas coisas somos mais que vencedores, porque vencemos nesta dimensão que nos arremete ao transcendente, ou seja, a vida eterna.

III – CERTEZA DA VITÓRIA
Por aquilo que foi feito por nós Paulo tinha plena certeza que o amor de Deus demonstrado através de Cristo nada poderia impedir o triunfo do cristão, ainda que fosse sobrenatural. Em sua descrição dos possíveis temores, eles os rechaça com a veemência de um convicto vitorioso. Veja os extremos sobre as possíveis investida do inimigo, como se dizendo: Se o inimigo vier como morte ou como vida eu o vencerei, se vier como anjos ou principados, eu os vencerei, se vier como coisas do passado ou do futuro, eu os vencerei, se vier como poderes seja de altura ou de profundidade, eu os vencerei, se vier como uma criatura do além, eu o vencerei com o amor de Deus que está em Jesus Cristo meu Senhor. Estas convicções precisam estar vivas em nosso coração, saber que o amor de Deus é maior que nosso pecado, e quer nos perdoar para ter cada um de nós próximos dEle.
CONCLUSÃO: Podemos fazer parte desta galeria dos vencedores, se nos dispor a amar aquele que por amor de nós entregou seu filho em nosso resgate. É promessa dele nos dar graciosamente todas as coisas. Mas, até para dar é necessário uma mão estendida! Deus não vai barretear sua oferta como mercadoria com validade vencida. Valorize o que lhe é oferecido, não subestime o dom gratuito de Deus que é a vida eterna. Quer ser um vencedor estenda sua mão e abra o coração e receba a vida eterna e seja para sempre vencedor.
Deus te abençoe.
Pastor João Serafim.  
   

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Mensagem pregada dia 11/08/2019 que será compartilhada dia 15/08/2019

MENSAGEM: UM PAI EXEMPLAR         
  TEXTO: JÓ. 1.1 -5

INTRODUÇÃO: O segundo domingo de agosto foi separado para que nós pudéssemos prestar uma das mais justas homenagens aos pais que são;  aqueles que por via de regra esforçam e até mesmo sacrificam seus confortos para investir em seus filhos. A bíblia sagrada que é nosso padrão de norma de conduta, registra a história de muitas famílias e, que, por conseguinte tem os pais frente aos seus respectivos filhos. Hoje vamos evocar a figura de um pai exemplar que viveu a milênios de anos atrás que é digno de ser imitado por suas virtudes e coerência de vida, sendo provado no seu amor para com Deus em três áreas cruciais: dinheiro, família e a si mesmo.

I – QUEM ERA JÓ?
A biografia de Jó, o descreve como um mega empresário e piedoso. Este homem honrado era um gentio, ou seja, não era judeu. Vivia em uma terra onde o politeísmo religioso imperava, contudo; ele era temente a Deus. O próprio Deus faz distinção dele dentre os demais de seu tempo, afirmando que: “Homem íntegro e reto, temente a Deus e que desvia do mal” (1.8). Para muitas pessoas a vida piedosa não concilia com riqueza, mas isto não passa de puro engano, não encontramos em lugar algum na bíblia referindo o dinheiro como maldição, uma das provas irrefutáveis é a vida de Jó. Aliás, uma das provas que ele foi submetido foi neste quesito; se ele amava mais o dinheiro do que a Deus, e quando ele perdeu todos os seus bens, a sua atitude foi: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei: o Senhor o deu e o  Senhor o tomou: bendito seja o nome do Senhor”(1.21). No momento da prova é que vem a baila o que está internalizado no nosso coração, revela-se quem realmente somos, ele mostrou-se íntegro, será que Deus pode dizer o mesmo de nós? Pense nisto.
II – A VIDA DE JÓ COMO PAI

             Embora Jó tenha vivido em meio a uma geração de irreverentes, ele não se corrompeu, ao contrário dos seus contemporâneos andou com Deus, e deixou um legado digno de nota para seus filhos. Acredito que todos nós como pais desejamos deixar algo para os nossos filhos. Entretanto, o maior bem que um pai deixa para o filho é seu exemplo. O pai é como um espelho para o filho, seu exemplo fala mais que o seu discurso. Deus classifica Jó como: A) homem íntegro: integridade refere aquilo que somos longe dos holofotes, ou seja, aquilo que somos com a porta do quarto fechado. B) homem reto: Retidão refere aquilo que somos diante das pessoas em nossas relações de negócios e relacionamento, ou seja, aquilo que fazemos em público. C) homem temente a Deus. O temor de Deus na vida de uma pessoa funciona como um freio para que ele nunca trate o seu próximo com deslealdade. Veja 29.15,16. D)Homem que desviava do mal: o mal está em todos os lugares, em casa, na escola, na empresa, na igreja e no coração humano. Jó era este homem que fugia da mal. Obviamente isto era observado por seus filhos, um exemplo de conduta ilibada.

III -  COMO FOI A VIDA DOS FILHOS DE JÓ?

A bíblia registra a união desta família, e certamente o papel dos pais aqui foi decisivo na condução desta fraternidade entre os irmãos. Se considerarmos as dificuldades para unir dez irmãos com personalidades diferentes, e sendo ainda ricos; e sabemos que dinheiro não dá liga, onde há dinheiro por via de regra tem disputa, concorrência. Mas, por detrás daqueles filhos havia alguém que trabalhava pela unidade dos irmãos. Jó deixou algumas lições no versículo cinco que devem ser observadas pelos pais de hoje no exercício do sacerdote no lar: 1) Jó oferecia holocaustos a favor dos filhos: refere à salvação, ele se importava com a salvação de seus filhos. A realização profissional  não se compara com a salvação. 2) Jó santificava pelos seus filhos: ele era um homem consistente, ou seja, tinha uma vida compatível com o que ensinava Ef.6.4. 3) Jó se preocupava com a vida intima dos filhos: Ele preocupava se a vida de seus filhos estavam realmente glorificando a Deus.

4) Jó intercedia a Deus pelos seus filhos. Ele madrugava, dando as primeiras horas do dia a Deus. Quando observamos a postura deste homem ficamos impressionados porque sabemos que ele era riquíssimo, uma pessoa quanto mais rica, mais compromissos ela possui. Contudo, ele tinha tempo para seus filhos, seus filhos era a sua  prioridade e por isso levantava cedo para consagrá-los a Deus. Quantos pais hoje que diz não ter tempo para orar, ler a bíblia, falar, aconselhar e estar juntos em família. A pergunta para nós é: como está a nossa família?... E você pai, como está o seu sacerdócio? Seu exemplo é a maior herança e maior legado.
CONCLUSÃO: A bíblia registra a história de vários pais, a começar por Adão que teve Caim matando seu irmão Abel, Eli com os filhos corruptos, Isaque pai de dois irmãos que ficaram inimigos, Rei Davi que teve em sua casa um incesto e um homicídio. Muitos lares hoje têm vivido cenas de horrores na repetição de histórias desastrosas como estas, a bíblia registra estes fatos uns para ser imitados e outros para ser evitados. Ao conhecer o caminho de sucesso do Jô, podemos percorrer na mesma trilha e não seremos decepcionados. Seja um pai exemplar e seu legado ficará.
Deus te abençoe.

Pastor João Serafim.       

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Mensagem pregada dia 04/08/2019 que será compartilhada dia 08/08/2019

Tem coisas que só Deus pode fazer. Lucas 5. 12-16
Introdução:
A lepra, da época dos tempos bíblicos, era mais do que uma doença, era um símbolo da ira de Deus, Precisamos compreender que Deus, na sua infinita bondade e misericórdia, não colocava tais doenças nas pessoas que são relatadas nos textos bíblicos, tanto no novo quanto no antigo testamento.Podemos encontrar três casos interessantes no antigo testamento relacionados a este fato:
Rebelião: no caso de Miriam, irmã de Moises
Mentira: no caso de Jeazí, servo de Elizeu
Orgulho: no caso do Rei Uzias
A lepra tinha uma conexão muito estreita com o pecado:
·        A lepra era mais profunda do que a pele (Lv. 13.3 o pecado é profundo, não é raso)
·        A lepra separa (o pecado separa Is. 59.2)
·        A Lepra insensibiliza (o pecado produz insensibilidade no homem)
·        A lepra deixa marcas no corpo (o pecado produz marcas no caráter)
·        A lepra contamina (o pecado contamina)
·        A lepra deixa o homem impuro (o pecado também produz impureza)
·        A lepra mata (o pecado também mata Rm. 6.23)

1º Não havia solução para aquele homem naquele momento, nem na medicina, nem na religião, nem os sacerdotes, ninguém poderia salvar aquele homem, somente Jesus
Ele apresenta diante de Jesus de forma humilde, reconhecendo a sua soberania “... se tu quiseres tu podes”
v13 “... e Ele estendendo a mão, tocou-lhe dizendo: quero, fica limpo (Jesus muda o caso, reverte a situação, quem tocava no impuro ficaria impuro, quando Jesus toca no impuro ele faz com que o impuro fica puro) Ele não só cura, mas é sensível ao sofrimento humano.  Jesus mostra nesta passagem que ele queria curar as emoções daquele homem, o complexo de inferioridade, a indiferença, curar os traumas da vida,

3º Jesus
estava protegendo este homem quando pediu para ele ir ao sacerdote (isso mostra que os milagres de Jesus é: verificável, público, é real) isso mostra que de fato o milagre de Jesus na nossa vida é impactante e pode nos transformar
somos ponte ou somos abismos? v15
v16 Ele, porém se retirava para lugares solitários e orava, (isso mostra que nossa relação com Deus é mais importante do que a nossa relação com as pessoas, a oração precisa preceder a pregação, não podemos atender a demanda da oração

Precisamos nos revestir do poder de Deus que vem através da oração v17.
Deus abençoe
Ministro Paulo Sérgio

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Mensagem pregada dia 28/07/2019 que será compartilhado na célula dia 31/07/2019




MENSAGEM:  NAVEGANDO COM JESUS       MC 4. 35 – 41

INTRODUÇÃO:  Uma das mais marcantes aventuras dos discípulos foi navegar com Jesus nos mares da vida. Estar junto de Jesus fisicamente foi um privilégio, honra e felicidade indescritível aludido pelo próprio mestre nestas palavras: “Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem. Pois em verdade vos digo que muitos dos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não ouviram” (Mt 13.16-17. Entretanto, nesta dispensarão usufruímos de um privilégio ainda maior porque podemos tê-lo conosco sem limitação física, ou seja, espiritualmente ele pode e quer participar da nossa navegação da vida.
I – JESUS NO BARCO COM OS DISCÍPULOS
Provavelmente os discípulos conheciam aquele lago e certamente já tinha navegado naquele local diversas vezes, quando convidado a atravessar para o outro lado não apresentaram nenhum obstáculo. Tudo parecia uma viagem comum e tranquila. Porém, no percurso sobreveio à tempestade de vento, os discípulos fizeram de tudo para dominar a embarcação, mas seus esforços e experiências não foram suficiente para governar o barco. Jesus encontrava-se no barco, mas; parecia tão indiferente aos problemas deles, que foi dormir. Os discípulos diante daquele eminente risco de morte, vendo o mestre dormindo, no mínimo acharam muito estranho, e foram acordar o mestre. A impressão que se tem é que os discípulos não estavam nada satisfeito com o mestre ao dizer-lhe: “Mestre, não te importa que pereçamos? (Mc 4.38). Esta sensação pode ocorrer com os seguidores de Jesus ainda hoje. Todavia, com Ele no barco iremos chegar ao destino certo, basta chamar e, ele se levantará em nosso socorro. Enquanto os discípulos tentaram resolverem sozinhos, naufragavam cada vez mais! Como estar a sua embarcação da vida?  Muita turbulência, tempestade, mar revolto? É só chamar por Jesus.
II – A TEMPESTADE IVANDINDO A EMBARCAÇÃO
O registro deste episódio da tempestade tendo os discípulos juntos de Jesus elucida muitas interpretações equivocadas que afirmam que os seguidores de Jesus estão totalmente imune às intempéries da vida. Constatamos que, mesmo os discípulos em plena obediência, com Jesus ao lado, veio a ventania sobre eles. Afirmar que viajar com Jesus nos imuniza contra todos os problemas não tem amparo bíblico; Jesus disse que no mundo teríamos aflições. Outro detalhe importante também a observado no texto é que nossa aflição não atrai a ação de Deus. Duas lições que devemos aprender: Primeira que a tempestade vem para todos, mas tendo Jesus na embarcação, ele pode fazê-la cessar. Segundo é que enquanto estivermos lutando com nossas próprias forças, ele não vai interferir. Portanto, esteja ciente que o temporal vem para todos e Jesus apenas vai ordenar a calma quando você chamar por ele. Jesus atende pelo nome e não pelo sofrimento, choro ou desespero. O que tem entrado em sua embarcação?
III – QUEM É ESTE QUE ATÉ A TEMPESTADE LHE OBEDECE?
Quando nossa vida está seguindo em seu curso natural, as ações de Deus muitas vezes passam imperceptível, entretanto; Ele está em plena ação. Por via de regra, quando nosso barco balança, pomos a gritar por ele e nas suas intervenções ficamos admirados. Jesus repreendeu o vento e a fúria da água. Estabelecida a calmaria, indagaram os discípulos: Quem é este homem? Apesar de eles terem contemplado inúmeros sinais realizado na vida de outros, agora era diferente por meio daquele extraordinário livramento, eles tiveram uma experiência pessoal. O verdadeiro conhecimento de Deus vem por meio das nossas próprias experiências. Mas, afinal quem é este homem? Ele é aquele que cura o doente de alma, levanta o paralítico, trás vista ao cego, faz à estéril habitar em família, acalma a tempestade e salva o perdido. É o mesmo que transformou Maria Madalena, salvou o ladrão na cruz e que orou ao Pai pelos seus algoz pedindo: “Pai perdoa; porque não sabem o que fazem”.  O barco da vida de qualquer pessoa pode inundar, porquanto estamos navegando pelo mar a fora na viagem da vida, quando vento sopra suas ruínas como: doença, desemprego, perdas, acidente temos duas opções: Clamar pela intervenção de Jesus ou lutar com nossas próprias forças, lutar com a capacidade meramente humana fatalmente nos levará à frustração e fracasso, mas ao contar com a graça de Jesus podemos assegurar iremos chegar ao porto seguro.   
CONCLUSÃO:  Navegar com Jesus é uma aventura pitoresca onde usufruímos no presente os milagres diários e vislumbramos as mais belas expectativas do futuro eternal. Ouso dizer que se a vida cristã resumisse apenas nesta dimensão já valeria a pena, mas o que está reservado para os navegante além do rio não se compara com as riquezas desta terra. Com Jesus o barco pode até balançar, mas, jamais vai naufragar. Portanto, se você estiver afundando, grite por Ele hoje e Ele prontamente vai fazer cessar a tempestade da sua vida e te colocará em solo firme. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.

esta dimensão já valeria a pena, mas o que está reservado para os navegante além do rio não se compara com as riquezas desta terra. Com Jesus o barco pode até balançar, mas, jamais vai naufragar. Portanto, se você estiver afundando, grite por Ele hoje e Ele prontamente vai fazer cessar a tempestade da sua vida e te colocará em solo firme. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.



Culto Infantil Navegando com Jesus dia 27/07/2019

                                                                Apresentação das Crianças
                                          Premiação para crianças que levaram mais visitantes
                                                           Culto Navegado com Jesus
                         Equipe da Assembleia de Deus que ministrou para as crianças
                   
                                                    Ministério Cristo Vivo Teen