MENSAGEM: JESUS VAI OU NÃO VOLTAR?
TEXTO
1 TS 5.1 – 11
INTRODUÇÃO: As informações verídicas são imprescindíveis para
qualquer situação que envolve risco, como caso da salvação ou da perdição
eterna, vai além da fonte confiável, considerando, que o informado necessita
responder com fé e obediência. Ou seja, se creio em algo real, logo vou
preparar-me; a menos que sou um insensato e inconsequente. Se existe a
probabilidade de um ladrão saquear os bens, no mínimo que uma pessoa racional
faz, é trancar as portas com a máxima
segurança, este é o exemplo de advertência do texto acima. O qual somos
convidados a meditar.
I – ADVERTÊNCIA DO SENHOR JESUS
Ao meditar sobre a volta de Jesus; Se volta ou não, é
de suma importância lembrar que todas as profecias a cerca da sua primeira
vinda aqui na terra cumpriu literalmente. Foi apontado o nascimento, local,
estilo de vida, morte e ressurreição. Portanto, se estas profecias já
cumpriram, então por que duvidar das demais profecias? Jesus afirmou que pode
passar o céu e a terra, mas as suas palavras não haveriam de passar (Mt 24.35),
sua vinda se dará como um relâmpago ou num abrir e fechar de olhos, ou seja,
repentinamente, não será um dia diferente dos demais, assim, afirmar o Senhor
“Portanto, assim como foi nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam,
casavam até ao dia em que Noé entrou na arca ( Mt 24. 36-39). A vida seguia seu
curso normal. Contudo, requer uma comunhão estreita com o Senhor para não seja apanhado de surpresa.
II – ADVERTÊNCIA DOS APÓSTOLOS
Para os apóstolos, os seguidores de Jesus deveriam
viver com os pés na terra e o coração no céu, a proposta era: não viva para si,
mas por aquele que que vós morreu. As exortações dos apóstolos eram frequentes acerca
da volta de Jesus, tanto que, em alguns escritos percebe-se que os discípulos
estavam informados o bastante, e dispensada repetição deste ensino, entretanto
funcionava como uma alerta “Mas irmãos, acerca dos tempos e das estações, não
necessitais de que vos escreva” (1Ts 5.1), “Amados, escrevo agora esta segunda
carta... Dizendo: onde está a promessa da sua vinda” ( 2 Pe 3.1-4).
No texto básico
desta meditação encontramos a recomendação para vivermos como filhos da luz e o
anúncio da iminente destruição deste mundo hostil. O que se recomenda aos
santos? Andar sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por
capacete a esperança da salvação. Surpresa para o mundo perdido, e para os
salvos, alegria e coração.
III – ADVERTÊRCIA DA NATUREZA
Os sinais dos últimos dias são evidentes até mesmos
para os ateus. Aquilo que foi profetizado acerca do sistema planetário no
apocalipse está se cumprindo literalmente, veja o que Paulo falou “porque a
ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. porque
a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a
sujeitou... Porque sabemos que toda criação geme e está com dores de parto até
agora... ’ (Rm 8. 18-25). Estas alterações climáticas são fortes indícios da
volta de Jesus, até por que uma vez a terra caminhando para temperatura
insustentável, torna inabitável. Onde ficaria os salvos? O justo juízo com
certeza virá recolher sua igreja. Assim afirma a palavra de Deus “aguardando, e
apressando-vos para a vinda do dia do Deus – em que os céus, em fogo se
desfarão, e os elementos, ardendo fundirão. “Mas nós, segundo sua promessa,
agudamos novos céus e nova terra, em que habita justiça” ( 2 Pe 3.12,13).
“Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injusto
para o dia do Juízo para serem castigados” (2 Pe 2.9). Se ouvirmos as
advertências estaremos com o Senhor na Eternidade, se não darmos credito ao
exemplo do dilúvio e Sodoma fatalmente pereceremos.
CONCLUSÃO: Na verdade o que faz a diferença é se prepararmos
para a vinda do Senhor Jesus, acreditar
não basta é necessário ações concretas.
Se o Espírito, os apóstolos e tempos estão gritando que o noivo está
voltando. Que a noiva (igreja) possa ouvir e ataviar-se de vestes núpcias
porque sua chegado que em breve acontecerá. Deus te abençoe.
Pastor
João Serafim
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