terça-feira, 18 de outubro de 2016

MENSAGEM PREGADA DIA 16/10/2016 QUE SERÁ COMPARTILHADA DIA 20/10/2016

MENSAGEM: NEGOCIANDO COM DEUS
TEXTO:  ATOS  8. 9 – 25

INTRODUÇÃO: No mundo dos negócios são praticado os mais variados métodos comerciais para atingir suas metas e alvos. Algumas práticas são louváveis e outras repugnantes, considerando que a filosofia de alguns é: não importa os meios, mas o que interessa a esses é alcançar seus intentos, tal recursos são largamente praticados no mercado dos negócios, pratica essa, classificada  por más  parcerias. Se no mundo secular tais praticas são reprovadas; que diremos desta cultura no reino de Deus? Certamente sempre será intolerável, é o que veremos no texto em exame.

I – QUEM ERA ESSE PERSONAGEM  SIMÃO?
Simão era um mágico com grande capacidade de ilusionismo, tanto que antes de Felipe chegar em Samaria, ele era o “ cara” que tinha aquela cidade aos seus pés. Seus truques era tidos como o poder sobrenatural de Deus ( v 8.10), a manipulação de Simão era encantadora aos olhos dos samaritanos sedentos pelo sobrenatural. Contudo, nesta busca encontraram um trapaceiro inescrupulosos e aproveitador da boa fé dos incautos. Os encantamentos praticados por Simão foram desbaratados assim como foram os mágicos diante de Moisés no Egito (Êx. 8. 18 -19,   9.11). Simão ao ver os sinais realizados por Felipe, logo pensou! Preciso me matricular nesta escola de ilusionismo, dispôs a se batizar (8.13), acreditando poder obter grandes lucros por meio da nova escola acompanhando cada passo de Felipe. Um homem que deveria estar cheio de arrependimento pelos seus enganos praticados, estava querendo mais poder para atingir seus intentos de manipulação ( 8. 18-19). Mas Deus o deteve por meio do Apostolo Pedro.
II – UMA PROPOSTA INDECENTE         
No mercado são feitas várias propostas, umas compatíveis e outras incompatíveis e algumas pode ser classificadas como indecentes ou insultuosas. No reino de Deus que não é um balcão de negocio, tais praticas são inconcebíveis. Quando Simão faz sua proposta de dinheiro aos apóstolos para adquirir o dom do Espírito Santo (8.18-19), recebeu uma reprimenda imediatamente do seu equívoco, confundindo o reino de Deus com o mundo de engano. Os Simãos dos nossos dias agem de maneira diferente, mas com os mesmos objetivos que é manter as pessoas sob seu domínio. Onde a verdade chega os mágicos são desmascarados, por que a mentira não prevalece. Os mágicos existem porque os faraós apreciam os enganos mesmo sabendo que é trapaça. Não podemos deixar de confrontá-los. Os mágicos resistiram  Moisés muito tempo, Simão ficou camuflado muito tempo até que foi desmascarado. Propostas que visa adquirir a graça de Deus por mérito humano dever ser rechaçada com veemência em o nome de Jesus, porque Deus abomina tais praticas.

III – QUEM SOMOS NESTA RELAÇÃO DE NEGÓCIOS?
Podemos ser Simão ou Pedro dependendo da nossa postura. Através dos nossos questionamentos podemos ser identificados a quem realmente representamos. O Simão propôs valores monetários para aquisição do dom, mais podemos está fazendo outras propostas para Deus tão indecente como a de Simão através das nossas abstinência, dádivas, votos e práticas religiosas com objetivo de alcançar o dom de Deus. A bíblia afirma: “O homem não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada” (Jo. 3.27). A visão individualista não faz parte do plano de Deus, seus dons são dados ao corpo (igreja) para fins de edificação de todos e não para alguns sobreporem aos outros. Quem age assim ou concorda ou torna se cúmplice, Pedro o confrontou, levando-o ao arrependimento. Negociata com os dons de Deus é uma péssima idéia, disse Jesus “ De graça recebeste, graça daí” ( Mt 10.8).

CONCLUSÃO: Naquele tempo já existia pessoas de má fé, imagina hoje em dia. Precisamos estar atentos com os dissimulados que infiltram no meio do povo de Deus buscando proveito pessoal e não social. Deus nos chamou para servir e nos colocou como escoria e não estrela (2ª Cor 4.9-13), Por que dele é a honra e glória para sempre.

Deus te abençoe. Pastor João Serafim.  

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