MENSAGEM: NATAL, POR QUE
CELEBRAR? TEXTO: LC 2. 1-20
INTRODUÇÃO: Quando pensamos
nas grandes celebrações, não temos como desvencilhar dos simbolismos e
representatividades que as mesmas carrega em si, através da história vivida por cada um. Os
grandes feitos devem ser lembrados, comemorados e celebrados com as devidas
proporções. Quando reconhecemos alguns feitos relevantes em nossas vidas, julgamos dignos de ser festejado e, estas
celebrações geralmente se baseia na equivalência do que elas representam; tanto para o promotor do evento, para o
celebrante e os convidados; vamos pensar em algumas datas.
I – DATAS COMEMORATIVAS
Há muitas ocasiões especiais para
cada um de nós, tudo depende das ocorrências vividas. Datas como: Nascimento,
casamento, primeiro filho, formatura, mudança (saída do Egito), retorno ( saída
da Babilônia), livramento (Ester). As datas cívicas por exemplo: Para alguns
povos torna mais significativas que para outros, tudo porque os mesmos envolve
sentimentos diferentes como nacionalismo que pode ter tido desfeche dramático.
Brasileiros que vão ao desfile de sete setembro muitos se emocionam com os narradores
ao falarem dos nossos heróis nacionais. Porém, há um brilho diferente nos olhos
dos ex-combatente brasileiros da segunda guerra mundial, quando são homenageados
dá para perceber a dimensão do quanto lhe custou a liberdade dos sobreviventes
e que deve ser comemorado. Para muitos pode ser irrelevante, entretanto, para
eles que expuseram suas próprias vidas, qualquer investimento fica aquém do
grau de emoção vivida. Por isso, devemos perguntar o que representa esta data
para você? Para alguns é apenas mais um dia, mas para o outro pode ser “O dia”.
II - NATAL, POR QUE CELEBRAR?
A chegada do Messias (Jesus) foi profetizado e esperado durante centenas
de anos pelos Israelitas. Havia muita expectativa no coração do povo porque
através da chegada do salvador as trevas seriam dissipadas. A encarnação de
Deus foi algo revelador tanto no mundo físico quanto no mundo angelical, ou
seja, a promessa existia, porém, não sabia como estas coisas se processaria. Os
primeiros a celebrar foram os anjos: “E, subitamente, apareceu com o anjo uma
multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas
maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc
2.13,14, 16), em segundo lugar foram os pastores e, depois os magos o adoraram: “Entrando na
casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando -se, o adoraram; e, abrindo
os tesouros, entregaram-lhes suas ofertas: ouro, incenso e mirra” (Mt 2.11).
Outros como o velho Simeão e a profetiza Ana se alegraram intensamente pela
chegada do prometido Emanuel “O Deus conosco”. Com a introdução de Deus como homem na historia
da humanidade foi apontado o resgatador daquele que estava perdido. Diante
disto: quem por ele foi encontrado julga imprescindível celebrar com muito
jubilo dizendo: O Deus infinito se fez como um de nós e não podemos esquecer
quando isto aconteceu! A data precisa ninguém sabe, mais o que importa é que
escolhemos este dia para celebrar: Nasceu o redentor.
III – EM NOME DE JESUS SE REALIZAM MUITAS FESTAS
Nas mais
diversas culturas se reconhecem o antes de Cristo e depois de Cristo. Desde o
devoto ao escarnecedor acaba por falar nestas festas, em muitas que se faz em
seu nome dele, cuja presença do aniversariante é zombada porque foge totalmente
a cultura de seu reino que é do céu. O natal onde se celebra a opulência,
vaidade, orgulho, lascívia, promiscuidade, glutonaria, bebedices e drogas etc.
não revelam em nada daquilo que o Filho de Deus propôs em seus ensinos. Quando
não entendemos o propósito pelo qual Deus se fez homem, dificilmente iremos
honrá-lo devidamente. Ele veio aqui nos trazer salvação e isto começa quando o
mesmo deixou seu trono de Glória e nasceu lá no estábulo onde os animais
recolhia para dormir e mais; ele viveu como os demais homens, porém, sem pecar;
isto significa que submeteu a todas as provações humanas sem se corromper e depois se entregou por nossos pecados.
Muitos celebram a morte, ressurreição. Contudo, todas as fases da vida de Jesus
revela o plano eterno da Trindade passo a passo desde a concepção à consumação
na cruz. Glória a Deus pelo seu nascimento como homem, que lhe permitiu morrer como os segundo homem Adão,
pelos nossos pecado. Aleluia, nasceu o
Redentor...
CONCLUSÃO: Reconhecer o
grande advento do nascimento do filho de Deus revela o que ele fez por nós.
Quem foi salvo pelo bombeiro sempre vai reconhecer os relevantes serviços, quem
foi designado pelo médico e foi curado pela fé em Cristo, fará o mesmo e muito
mais aqueles que foram perdidos e foram reconciliado com Deus por meio da graça
de Cristo sempre lembrará que se Jesus não tivesse vindo aqui como homem estávamos
perdido. Por isso, eu quero celebrá-lo com todas as honras possíveis. Bendito
seja Deus nas alturas e paz na terra seja com os homens que deram credito à sua
mensagem. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.
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