MENSAGEM: OS ATALAIAS DE CRISTO TEXTOS: 1ª Ts 1.2-10, Ez 33. 1 -5, 2ª Cor 5.7 -10
INTRODUÇÃO:
No mundo antigo usava muito o oficio de
atalaia que funcionava como um alarme para a alertar sobre a chegada do inimigo
nas frequentes guerras. O atalaia colocava-se em um lugar mais alto da cidade
para visualizar a chegada do adversário; como cristãos somos desafiados a nos
manter sempre em estado de alerta para prevenir os desavisados dos eminentes
riscos de morte.
I
– QUEM EXERCIA A FUNÇÃO DE ATALAIA?
No antigo testamento
observamos que os sacerdotes e profetas foram chamados por Deus para colocar-se
em lugares estratégicos para alertar o povo sobre seus pecados e dos seus eminentes
riscos. O profeta Ezequiel acumulava também a função de sacerdote, embora ele
não tenha ministrado no templo por causa do exílio babilônico(Ez 1.3). Todos
estes homens levantado por Deus cumpriu uma missão muito importante, tal qual
os atalaias das guerras que através de suas trombetas (buzinas) livrava muitos
da morte refugiando em algum esconderijo. Os atalaias de Deus apelava ao povo
para buscar refugio em Deus, abandonando
seus pecados. Para fazer este papel era necessário ser fiel à mensagem e ser
corajoso para confrontar os oponentes o caminho da justiça proposto por Deus.
Muitos atalaias de Deus colocaram suas vidas em risco.
II
- QUAL ERA A MENSAGEM DOS ATALAIAS DE DEUS?
No caso de Ezequiel a
sua mensagem era para que houvesse um concerto nacional. Naquele tempo de exilo babilônico, aquela geração não estava
assumindo suas responsabilidades e transferindo a culpa para a geração passada, ou seja, o problema não é nosso,
foi os nossos pais que nos colocou neste
lugar terrível. Nos escritos deste atalaia observarmos como ele fala: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não
levará o pecado do pai, nem o pai, o pecado do filho” (Ez 18.20-24). O texto
usado como base desta meditação pelo pregador é desafiador para o atalaia.
Considerando o aspecto da missão e omissão. Vejam bem o versos 5-6, na obediência em sua missão pode salvar tanto
o desviado quanto a si mesmo, já na omissão pode se perder ambos. Mas, aquele
que ouviu a advertência e ignorar, o atalaia está livre do seu sangue. Vamos
pensar bem, que responsabilidade que um
atalaia de Cristo tem com aqueles que estão no caminho do erro hem!...
III
- QUEM SÃO OS ATALAIAS DOS DIAS ATUAIS?
O mensageiro enfatizou
muito bem as atribuições dos atalaias dos tempos antigos e porque Deus comparou
seus profetas e sacerdotes com este guerreiros e por fim mostrou a nossa responsabilidade como igreja de Cristo e suas testemunhas. Alguns exemplos foram
expostos com a finalidade de nos desafiar a fazer o mesmo. Primeiro exemplo foi
citado a igreja da Tessalônica “Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor
não só na Macedônia e Acaia, mais também por toda parte se divulgou a vossa fé
para com Deus, a tal ponto de não haver necessidade de acrescentar cousa
alguma; pois eles mesmos, no tocante a nós, proclama que repercussão teve nosso
ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos converterdes a Deus,
para servirdes o Deus vivo e verdadeiro” (Ts 1.8,9). O segundo exemplo foi uma
experiencia pessoal do pregador tivera com um membro de sua família que seria o
festeiro de certa data. A função do festeiro é custear algumas despesas da
festa e transportar o andor na procissão. Uma vez sabendo da sinceridade de seu
parente e as consequências espirituais daquele ato, ele não hesitou em escrever
alguns vesiculoso bíblicos como aviso ( Isaías 45.20, Sl 16,4 e outros). Seu
parente deu por avisado e refez seu caminho, servindo ao Deus vivo que ouve,
fala e salva.
CONCLUSÃO:
O pregador conclui dizendo sobre a importância
de cada cristão ser um verdadeiro atalaia e avisar a todos; porque todos vão comparecer diante do tribunal
de Cristo para receber o bem ou o mal (2ª Cor 5.10). Alerta ainda que, cumprindo
nossa missão salvamos a nós e podemos salvar a outros; já na omissão, recai sobre nós o sangue dos
inocentes e nos perdemos também. Mensagem pregada pelo irmão Lair Sabino e
escrito pelo pastor João Serafim.
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