segunda-feira, 18 de março de 2019

Mensagem pregada dia 17/03/2019 que será compartilhada dia 21/03/2019

MENSAGEM: MORTE E VIDA DAS DUAS NATUREZAS     COL  3. 1 – 17

INTRODUÇÃO: Quando nascemos de novo em Cristo, tornamos detentores de duas naturezas; uma carnal e outra espiritual, as quais guerreiam entre si, ou seja, a natureza terrena inclina para as coisas da carne (desejos) e a natureza divina inclina para as coisas do Espírito. O sucesso de qualquer uma das naturezas vai depender diretamente da nossa disposição de nutrir a carne ou espírito. Vamos falar de morte e vida das naturezas.

I – INCOMPATIBILIDADE DA CARNE E O ESPÍRITO

A carne em si mesma não é má, mais quando os desejos carnais têm o governo do espírito pode determinar a ruína. Portanto, a carne precisa estar debaixo do governo espírito, nunca houve e nunca haverá harmonia entre os dois. Porque a carne e o espírito vieram de fontes diferentes: “Então, formou o Senhor ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2.7). Esta alma refere à parte de Deus internalizada no homem que cogita as coisas de Deus, já esta parte do pó da terra cogita as coisas terrenas. Posto isto, vemos a vontade do nosso espírito desejoso em agradar a Deus e vontade da nossa carne desejosa em agradar a si mesma; as obras da carne são prostituição, impureza, paixão lascívia, desejo maligno e avareza. Obras do espírito são: misericórdia, bondade, humildade, mansidão, longanimidade, perdão e amor. Não há sintonia entre estas obras, quem estiver no controle vai manifestar através das ações.
II – A VIDA DEPENDE DIRETAMENTO DA ALIMENTAÇÃO

Nenhum ser pode manter-se vivo sem alimentar-se, quando referimos ao homem em sua  constituição, tratamos de algo que vai além da dicotomia da matéria e do espírito. Estamos falando de um ser criado segundo a imagem e semelhança do Criador, ou seja, uma pessoa. O que caracteriza o homem como um ser pessoal; são as faculdades de interagir e expressar seus sentimentos. Os sentimentos do homem não estão simplesmente alojados no apetite carnal e, sim no coração humano como centro de suas emoções, como afirmou Jesus: “Porque do coração procedem aos maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furto, falso testemunho, blasfêmias. São estas coisa que contamina o homem...” (Mt 15.19,20). Por isso muitos, mesmos acamados continuam desejando embriagar-se, prostituir, matar e blasfemar etc. O que nutre tais sentimentos? São as fontes carnais proposto pelo mundo e seu sistema através da busca frenética da satisfação carnal.

III – UMA NOVA POSTURA PARA UMA NOVA VIDA

Aproposta para uma nova vida é uma mudança radical no estilo de vida. Uma vez sepultado e ressuscitado com Cristo, devemos viver como vivos para Deus, isto será possível apenas com uma condição: Se buscarmos e pensarmos nas coisas de Deus. Primeiro começamos com os pensamentos e depois os sentimentos e por fim as ações que foram classificados neste texto como vestes: as vestes sujas precisam ser arrancadas do nosso corpo, um segundo passo seria vestir das novas vestes que simboliza vida santa, pureza, verdade, mansidão. Para isso deve-se permitir o governo de Cristo de maneira que a sua palavra habite ricamente em nossas vidas de tal forma que nossas decisões sejam norteadas pelo conselho de Deus. A natureza divina sendo alimentada com regularidade jamais iremos dar ocasião a carne para pecar. Deus não vai fazer isso por nós. Quem deve levar a carne na cruz é o homem, quem deve restringir a carne é homem, quem necessita sacrificar a carne é o homem e de Deus você receberá ajuda.  A nossa carne nunca converte, devemos renunciar nossas vontades diariamente e tomar nossa cruz e seguir após Cristo para sermos vencedores.

CONCLUSÃO: Quando Cristo, que é nossa vida, se manifestar, então todos irão manifestar com ele em gloria. Mas por enquanto de vemos aguardar nele com grande expectativa, por que temos a firme promessa que se com ele sofrermos, também com ele seremos glorificados.  
Deus te abençoe!


terça-feira, 12 de março de 2019

Mensagem pregada dia 10/03/2019

TEMA: JESUS NÃO NOS CHAMOU PARA SERMOS MAIS UM NA MULTIDÃO.
TEXTO: MT. 16. 13 – 20

INTRODUÇÃO: A bíblia, a palavra de Deus sempre nos mostra uma diferença entre o homem natural e o homem espiritual, o primeiro não compreende as coisas do Espírito de Deus e nem as compreende porque elas são discernidas espiritualmente, já este último, compreende todas as coisas e por ninguém é discernido. 1ª Co. 2. O evangelho é pregado pelo poder do Espírito, o Espírito revela todas as coisas aos santos.

1.    alguns pontos importantes no texto bíblico de referência onde conseguimos encontrar algumas verdades bíblicas para aqueles que são chamados, então vejamos:
1 ª multidão
2ª discípulos
Uma grande dúvida pairava nos corações de alguns nos dias vividos por Cristo aqui na terra, tanto é que após um de seus proeminentes sermões aonde pães e peixes foram multiplicados v15 do cap. 15, encontramos no próximo capítulo os fariseus e saduceus pedindo um sinal do céu, isso mostra que havia uma grande dúvida por parte daqueles grupos religiosos, consequentemente seus seguidores também tinham tal dúvida. 
2.    Quando Jesus chama os discípulos em reservados e lhes faz esta pergunta: “....quem diz o povo ser o filho do homem?” v13 parte b, Ele nos mostraria uma diferença crucial entre a visão da multidão e a visão do discípulo:
3.    A multidão não sabia quem era Jesus, o discípulo conhece seu mestre,
a multidão estava atrás do pão que perece, que alimenta apenas a carne, o discípulo estava atrás do pão que permanece para a vida eterna, Jo. 6.27, a multidão estava atrás de uma boa palavra que massageasse seu ego, mas os discípulos estavam atrás daquele que tem palavras de vida eterna. Jo. 6. 68. A multidão queria ver a lei sendo cumprida a ferro e fogo, os discípulos precisavam ver o Cristo que ama incondicionalmente o pecador, a multidão estava preocupada com a letra da lei sobre aquilo que seria pecado, Jesus mostrava aos discípulos que o só pensar no coração já cometeriam pecado em seus corações.
Discípulos são chamados para não ser multidão, e sim testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra. At. 1.8

Glória a Deus!

Miss. Paulo Sérgio