segunda-feira, 17 de junho de 2019

Mensagem pregada dia 16/06/2019 que será compartilhada dia 19/06/19

MENSAGEM: OS ATAQUES DO INIMIGO NA DESCONSTRUÇÃO DOS VALORES   MT.  6.19–21

INTRODUÇÃO: Somos alvejados pelos ataques do inimigo diuturnamente por meio dos seus dardos inflamados que vem através da disvirtualização das regras morais, ética, respeito. Quando se viola os princípios da sociedade temos que conviver com a anarquia disfarçada de quebra de paradigma enrustida de costumes. Entretanto, os valores e costumes vigentes para família e sociedade é que nortea a ordem para uma boa relação; é neste ponto que o inimigo centra seus ataques. Veremos agora como isto funciona na prática.

I –  RESPONSABILIDADE E LIBERDADE
Quando criança nossos pais repedidas vezes diziam: “Primeiro, o dever; depois, o lazer”, as leis brasileiras mudaram radicalmente no que refere estes valores. Há quatro décadas atrás, os pais levavam os filhos para trabalhar junto deles sem nenhum problema. Hoje se os pais levarem os filhos para trabalhar ou permitir qualquer atividade trabalhista fatalmente receberá a visita do conselho tutelar; tudo porque a lei exige que a criança precisa brincar e estudar, não podendo trabalhar. Porém, esta mesma lei não define o destino daqueles que estão perambulando e desocupados nas vias públicas. Aquilo que se ensinava como prioridade de acordo com a faixa etária, aumentando a liberdade do filho mediante o grau de responsabilidade e amadurecimento foi proibido. O trabalho prepara a pessoa para que a mesma venha valorizar aquilo que lhe chega às mãos, quando esta prerrogativa de ensino é arrancada das mãos dos pais e transferida a outrem, não tenham dúvida da desconstrução deste instrumento (trabalho) que funciona como uma ferramenta pedagógica na formação do cidadão. Como dar liberdade um irresponsável?  É Impraticável.....

II – AQUILO QUE VALORIZAMOS, PRIORIZAMOS!
Na vida humana tudo é aprendido, ninguém nasce sabendo! Felizes aqueles que foram privilegiados em receber bons instrutores desde a infância, isto antecipa seu amadurecimento. Entretanto, na escola da vida as experiências contribuem para o nosso aprendizado, seja por acerto ou por erros; como diz o dito popular: “São os tropeços que nos leva acertar o caminho”, a moral do ditado é que após a experiência amarga tornamos pessoas mais cautelosas. Nesta dinâmica da vida podemos ser mais seletos em nossas escolhas para que não gasmos nossas energias com o supérfluo e a sabedoria preconiza a estima que vai além de valores monetários. Numa escala de valores devemos sempre classificar Deus em primeiro lugar e as pessoas em segundo e as coisas em terceiro lugar. A grande pergunta é o que importa para você? Porque aquilo que amamos valorizamos, e o que valorizamos; priorizamos. Se fizermos uma análise sincera destas verdades seremos arremetidos a alguns questionamentos muito pertinentes! Exemplo:

Qual é o valor que Deus tem para mim? Qual o valor que a minha família tem para nós?  Qual é o valor que as pessoas têm para mim? Qual é o valor que a igreja tem para mim? Qual é o valor que os meus bens têm para mim? A questão hoje é descobrir o que está merecendo toda a nossa atenção, o que está sendo mais importante para mim. Esta pergunta pode ser respondida facilmente se formos sinceros... Muitas coisas tem sido prioridades na minha vida? e Deus tem ficado em segundo plano?

III – AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS
O texto que estamos usando como base da nossa meditação fala do nosso tesouro, ou seja, daquilo que valorizamos, amamos e estamos dispostos a gastar nossas forças, nossa inteligência e sentimentos. Esta visão de tesouro pode ser determinante positivamente ou negativamente, isto porque; em virtude dos encantarmentos com coisas que não são dignas do nosso amor. O sábio Salomão adverte: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procede às saídas da vida” (Pv 4.23). A ilusão parece mágica e quem se encanta por ela fica como que hipnotizado achando que está fazendo as coisas certas, mas, totalmente errado. Posto isto, vamos ao assunto das atitudes da desconstrução dos valores: Primeiro vem; valor da dado ao Criador (Col 1.16,17). Segundo vem: valores da família; Filhos honrando aos pais (Ef. 6. 1-3). Terceiro vem; valor social envolve respeito às autoridades (Rm 13.1-7) viver em comunidade. Colocar o Senhor Deus em primeiro lugar (Mt 22. 37). Quando o líder espiritual ensina que devemos levar a obra Deus a sério, algum familiar contesta: a não, não precisa disto. Quando na igreja ensina que o cristão precisa vestir descentemente e os pais compra vestes incompatíveis, também isto é uma desconstrução de valor. Quando ensinamos que devemos ser verdadeiros, honesto e os pais mentem, agem com má fé, também isto é desconstrução dos valores cristãos e da sã doutrina. Existe uma infinidade de valores sendo desconstruídos por aqueles que deveriam marcar posição da ética, moral, honestidade e verdade; mas, não podemos conformar com este sistema, e sim transformar este estado de coisas pela renovação da nossa mente. Você pode neutralizar as armas do inimigo ou fortalecê-las com suas atitudes, pense nisto.

CONCLUSÃO: Temos uma oportunidade única hoje de fazermos um auto-exame de consciência para rever nossa postura diante de Deus e dos homens se estamos sendo o sal da terra e luz do mundo como ele nos recomendou. Se minhas prioridades tem sido o afago das minhas necessidades, demonstra que não estou interessado pelo plano de Deus. O ataque do inimigo sempre foi e será sutil para te prender em alguma coisa para manter-te afastado de Deus. Pense sobre isto hoje e tome uma decisão radical: Coloque a obra de Deus em primeiro lugar em sua vida, se ele tiver valor como um tesouro para você, certamente ele estará ocupando o topo da sua agenda. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.      


segunda-feira, 10 de junho de 2019

Mensagem pregada dia 09/06/19 que será compartilhada na célula 12/06/2019

MENSAGEM: O QUE VEM DEPOIS DA MORTE?
TEXTO: LC .  16: 19 – 31

INTRODUÇÃO: Há muitos assuntos que não são agradáveis de discutir, mas é necessário falar sobre eles; entre tantos como: Doenças, tragédias, separações, perdas e a morte que são realidade inegável em nossa existência e que não podemos fugir. Falar sobre a morte é aterrorizante. Porém, é inevitável não falar de algo que está diante de nós e fatalmente vamos depararmos com ela. A questão maior não é a morte em si, o que vem depois da morte é que nos aflige. Hoje vamos pensar sobre este tema desagradável, não obstante, é fundamental a fé cristã. 

I – A REALIDADE DA MORTE
Nenhuma pessoa racional ignora a realidade da finitude humana na terra, mesmo que alguns detestam falar ou até mesmo pensar sobre o assunto não anula a existência da morte. A nossa ignorância sobre um fato não neutraliza a realidade do mesmo, seja em qualquer área da nossa vida a rejeição e a negação não imuniza quem quer que seja. Portanto, se alguém afirmar não acreditar na existência do sol, dos planetas, do céu, do inferno, de Deus, do Diabo isto não altera em absolutamente nada, estes seres e elementos mencionados não vão deixar existir por ideia contrária. Vivemos sob expectativas em muitas áreas da nossa vida em que erramos e acertamos no que refere nossa relação quanto ao futuro. Todavia, nos indicativos para o futuro não ha nada mais real que a morte, tomamos como exemplo nossos ancestrais: Onde eles estão? Obviamente se eles não estão entre nós é porque nos precedeu no seu destino final. Porque chegou o dia da sua chamada como narrado na ilustração de Bagdá . Veja ilustração.
II -  A MORTE CHEGA PARA TODOS
Já afirmou alguém que a morte é extremamente democrática, ela chega para o pobre e ricos, para jovens e idosos, para brancos e negros, para homens e mulheres, para cultos e incultos, para religiosos e ateus, para quem mora no palácio ou no casebre, seja no Norte ou Sul, Leste e Oeste. Quando chega o dia de cada um vivente fazer parte do mundo dos mortais, onde ele estiver querendo ou não, a pessoa será chamada como foi no caso da narrativa bíblica lida hoje. Os personagens do texto pelo que nos parece: Cada um adotou um estilo de vida. O rico por sua vez tinha como filosofia viver na ostentação sem levar em conta o semelhante e o temor a Deus, já o pobre Lazaro embora fosse desprovido de bens materiais opta em viver a justiça. A questão é que ambos tinham contas a acertar. Viver sem limite tem sido a escolha de muitos. Nenhum o dinheiro ou qualquer outra coisa pode deter a morte... Ilude-se quem escolhe viver dissolutamente.

III – APÓS A MORTE HUMANA EXISTE ALGO?
Vamos destacar o drama do rico atormentado: a) A separação do céu do inferno – v 26. B) Lembrança  - v 27. C) Consciência do que está acontecendo – v 27. d) Não ha nada que se possa fazer para remover a pessoa de um lugar para outro – v  30. O acerto de contas virá para todos, e não há nada que os vivos possam fazer pelos mortos. A maioria das religiões apelam para imortalidade. Contudo, comete o equívoco na interpretação que pode ajudar aqueles que já partiram para eternidade. Os textos sagrados são incisivos em afirmar que nesta dimensão nem vivos tem acesso aos mortos e nem os mortos tem acesso ao mudo dos vivos, vejamos Hebreus 9.27-28. ‘E, assim como aos homens está ordenados morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo’.  O texto encerra desafiando os viventes ouvirem os mensageiros enviados por Deus, aqueles que ignoram as advertência divinas por seus contemporâneos também ignoram os fenômenos sobrenaturais. A verdade tem sido esplanada de maneira categórica apontando o eminente juízo final. Contudo, muitos simplesmente escarnecem e zombam destas verdades... Mas depois vão chorar a oportunidade desperdiçada.

CONCLUSÃO:  Reiteradas vezes afirmamos que precisamos discutir assuntos como estes, por se tratar da nossa realidade. Também precisamos tratar da doença do pecado. Pecado é viver na contramão da vontade de Deus. Enquanto estamos vivos podemos curar da lepra do pecado, o remédio para a cura é o sangue de Jesus, que afirma: “Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24). Tudo que foi ouvido e visualizado hoje pode mudar o destino da sua alma.
Deus te abençoe!
Pastor João Serafim. 


terça-feira, 4 de junho de 2019

Mensagem pregada dia 02/06/2019 que será compartilhada na célula dia 06/06/2019

TEMA: Autoridade Espiritual, uma urgência em nossos dias.
TEXTO: Romanos 9. 1-5; Atos dos Apóstolos 3. 1-10

Introdução: os textos em referências acima nos mostram dois importantes momentos da misericórdia do Senhor derramada aos homens aqui na terra. Falaremos de alguns acontecimentos do antigo testamento e também do novo testamento para expor a narrativa bíblica.

1º o apóstolo Paulo no capítulo 5 de Romanos, conta os lindos acontecimentos feitos, prometidos, cumpridos e realizados entre um Deus soberano e a nação de Israel, vejamos abaixo alguns acontecimentos na vida deste povo, vendo assim, a fidelidade, o amor, a compaixão e as promessas do Altíssimo;
Paulo começa dizendo que seus compatriotas são Israelitas assim como ele, isso mostra a soberania de Deus em chamar um povo, adotar um povo para ser de sua exclusiva peculiaridade como foi com Israel; Paulo continua dizendo que a glória pertencia a eles, Deus por misericórdia derramava da sua benção sobre seu povo; as alianças, no antigo testamento encontramos várias alianças feita por Deus e seu povo, como por exemplo a aliança Noêmica, Abraâmica, Davídica entre tantas outras; A lei,que Deus deu ao povo israelita, mostrava o cuidado de Deus com o povo em mostrar como a nação iria se comportar entre eles, entre outros povos e também o relacionamento com Deus, é certo que muitas leis hoje existentes derivam de certa parte da Lei mosaica, dada por Deus ao seu povo, algo grandioso que os israelitas puderam vivenciar; o culto, que Deus esperava de seu povo foi por Ele mesmo instituído mostrando assim cuidadosamente como seria o relacionamento espiritual homem x Deus; as promessas, estas foram grandes na vida daquele povo, Israel presenciou e vivenciou muitas promessas por parte de Deus sendo cumpridas, como é bom servir a um Deus de promessas. Entretanto, Paulo, o apóstolo, tinha uma grande tristeza no coração em saber que a nação israelita, mesmo vivenciando toda estas grandiosidades dadas por Deus, se tornaram incrédulos às promessas, não obedecendo aos seus estatutos. Deus na sua infinita benevolência e escolha, continua o seu plano salvador para a humanidade e, encontramos no novo testamento a escolha da Igreja como continuadora do seu plano.
         Encontramos agora no livro de Atos capítulo 3, uma linda história que conta a vida de um homem que vivia à porta do templo chamada formosa, há 40 anos como citado neste próprio texto, vivia ali esperando que alguém quando passasse deixasse com ele alguma moeda, algum dinheiro para suprir a sua necessidade, este homem, a bíblia relata que desde o ventre materno ele era coxo dos pés, até que um dia ele vê Pedro e João entrarem no templo por volta das três horas da tarde para orar e pede uma ajuda, é interessante este texto porque até aquele momento ele fazia parte de uma promessa antiga, feita aos seus antepassados, agora ele estava preste a viver algo novo de Deus pra vida dele, Pedro olhando para ele, responde dizendo: “.... olha para nós: não possuo prata nem ouro, mas o que tenho te dou, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.”
Glória a Deus, porque a igreja foi chamada com autoridade espiritual, assim como Pedro não possuía bens materiais naquele momento, mas ele tinha algo muito maior que isto, a presença do Espírito de Deus sobre sua vida e operando um grande milagre na vida daquele homem, fazendo o nome do Senhor Jesus ser glorificado através daquele ato, não esqueçamos, a igreja não é citada naquela riquíssima explanação feita por Paulo em Romanos 9, mas ela poderosamente designada com autoridade e poder para pisardes serpentes e escorpiões, e as portas do inferno jamais prevalecerão contra ela. Você faz parte desta igreja, você foi chamado para ter a autoridade dada por Jesus a Pedro, você tem esta autoridade de profetizar vida, profetizar, cura, profetizar, libertação aos cativos, profetizar luz aonde há trevas, mananciais de águas aonde há terra seca. Deus seja louvado.

Ministro: Paulo Sérgio