terça-feira, 24 de setembro de 2019
Mensagem pregada dia 15/09/2019
TEMA: Garrados ao passado que escraviza.
TEXTO: Salmos 137
INTRODUÇÃO: este tema é o espelho do cativeiro de Israel na
Babilônia, um cenário sombrio que o povo Judeu passou, por desobedecerem às
ordens divinas. Israel era apenas um único reino, mas com o passar dos tempos,
houve uma divisão administrativa no reino e se dividiu em dois: reino do norte,
sendo a capital era Samaria e reino do Sul, cuja capital era Jerusalém. Houve
então uma invasão em Israel, primeiramente pela Assíria no ano de 722 a.C. e
partes do povo do reino do norte foram levados cativos, o povo de Jerusalém,
que era capital do reino do sul, vendo esta invasão no norte de seu país, não
ponderou em seu coração em voltar a Deus e se arrepender de seus pecados contra
o criador, e, a consequência disso, são cercados em três momentos distintos e
levados cativos, entre os anos 606, 596 e 586 a.C. O cativeiro durou 70 anos na
Babilônia. Lendo este Salmo encontramos pontos importantes na vida deste povo
que precisava de um encontro mais real com Deus, senão vejamos:
1º os israelitas
adquiriram uma confiança mística no Templo, ao ponto do profeta Jeremias
repreender seus compatriotas no capítulo 7 verso 4 “...templo do Senhor, templo
do Senhor, templo do Senhor é este”. A infeliz confiança deles estavam no
templo, e não em Deus.
2º nos 9 versículos deste
Salmo encontramos a alma de um povo que mesmo no presente, estavam seguros no
passado que eles tinham vivido. V1 “... nós nos assentávamos e chorávamos
lembrando-nos de Sião”.
Olhe que eles não tinham mais
expectativas quando lembram do fato acontecido, estavam apáticos, para eles a
crise era imutável, esqueceram que Deus trás a existência aquilo que não
existe, que em suas mãos está todo poder. Cantar em Sião é fácil, o difícil é
cantar em terra estranha, quando chega o cerco, quando a tragédia chega, quando
a tristeza bate à porta.
3ºv 2 “...pendurávamos as
nossas harpas” o que faz um homem ou uma mulher não são as circunstancias que
vem sobre eles, e sim como ele vai reagir nessa circunstância, porque neste
mesmo cativeiro estavam Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede Nego.
4ºv3 “pois aqueles que nos
levaram cativos... e os nossos opressores...” vejamos que eles não tiveram
escolhas, foram levados cativos, não era da vontade deles, eles não queriam,
não eram planos tornarem escravos da Babilônia.
5ºv 4 Como cantar em terra
estranha? Deus estava apenas no templo em Jerusalém, ou ele deve ser adorado em
espírito e em verdade, em qualquer lugar ou situação? Nos versículos 5 e 6 vemos
uma relação institucionalizada do povo Hebreu com Deus, ou seja, não existia
uma relação pessoal, o coração deles era Jerusalém, o templo, e não era o
próprio Deus.
6ºv 7 “.... lembra-te
Senhor do dia de Jerusalém...” faltava-lhes perdão, eles lembravam de como os
babilônios entraram em Israel, saquearam a cidade, mataram, passaram ao fio de
espada todos os habitantes e levaram muitos cativos. Falta-lhes o perdão,
“perdoar é lembrar sem sentir dor”, “... não se vence o mal com o mal”; se seu
inimigo tiver fome, dá-lhe de comer, se tiver sede dá-lhe de beber.
7ºv 8 nenhum sinal de
arrependimento, nenhuma leitura de porquê estamos aqui, apenas vingança, ódio, mágoa, olho por olho, dente
por dente, eles transferem seu ódios para outras gerações: “...feliz aquele que
te der o pago”.
Encerramos voltando nos versos 1
e 2 os cativos pensavam:
Em Jerusalém, e não do Deus de
Jerusalém,
No templo, e não no Deus do
templo.
Era geográfico, e não o Deus que
é Espírito. Lendo o que Paulo diz, entendemos que nada nos separará do amor de
Deus que está em Cristo Jesus. Aleluia. Mesmo na tragédia não souberam
glorificar a Deus, nem aproveitar uma oportunidade, eles estavam às margens dos
rios da Babilônia, eram os rios Tigre e Eufrates, símbolos de fertilidade.
Canta alegremente oh filha de Sião.
Paulo e Silas na prisão não hesitaram em cantar louvores a Deus. Atos
16.25
Deus te abençoe
Ministro Paulo Sérgio
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
Mensagem pregada dia 08/09/2019 que será compartilhada 12/09/2019
MENSAGEM: IGREJA, O CORPO DE CRISTO
TEXTO: 1ª COR 12.12 – 31
INTRODUÇÃO: O nosso
propósito, em todos os cultos de recebimento de novos membros deixar uma
mensagem sobre a importância de fazer parte da igreja local. Como de costume
vamos abordar sobre nossa dependência mútua e do nosso dever de mantermos
conectados com o Pai Celestial, ou seja, numa relação vertical e horizontal
crescente de maneira saudável espiritualmente e emocional. Vamos ao assunto:
I – IGREJA DE CRISTO
Os escritores sagrados buscaram dar relevância à
igreja usando muitas figuras de linguagem para expressar a sua grandeza e
importância que lhe é peculiar. Entre tantas figuras, como: noiva do cordeiro,
baluarte da verdade, edifício de Deus, lavoura de Deus e outras, destacamos
hoje a figura da igreja como o corpo de Cristo. Jesus Cristo como fundador da
igreja ocupa a parte vital do corpo que a é cabeça. Isto significa que é dEle;
onde procede todo o comando para os demais membros do corpo. Como membros do
corpo de Cristo precisamos assimilar bem as ordens do cérebro, isto só é
possível quando mantemos uma comunhão estreita com o Senhor por meio da sua
palavra e oração. Insistir em responder os comandos do cérebro de maneira
desconectada é o mesmo que caminhar para anomalia. Nossa relação com o Senhor precisa
ser de maneira afetiva, ao contrário afeta sua relação consigo mesmo e com o
próximo e tropeçamos no segundo mandamento de maneira vexatória. Portanto
mantenhamos em primeiro lugar conexão com a cabeça que é Cristo.
II – MEMBROS DO CORPO
Na igreja não
há espaço para egoísmo, individualismo, isolamento ou autossuficiência, todo
cristão faz parte de um grande corpo. Como tal, cada membro tem a sua função
especifica. Todos são importantes. O escritor grego Esopo contava a seguinte
fábula: as mãos e os pés começaram a se queixar dos outros membros do corpo, dizendo
que só eles que trabalhavam e carregava o peso dos demais. Já o estômago podia
comer sem fazer nenhum esforço. Ele que se virasse sozinho a partir dali, pois
não iriam mais lhe fornecer alimento. O estômago suplicou que reconsiderassem,
mas eles não quiseram e passaram a lhe negar a comida. Com isso, ele
enfraqueceu. No entanto, como os próprios pés e mãos também sentiram fraqueza,
mudaram de ideia rapidinho, mas já era tarde: de tão fracos que estavam, não
conseguiram reverter o problema; todos morreram ao mesmo tempo. Embora às vezes
possamos pensar que não precisamos do próximo, ou que somos melhores que as
outras pessoas, é certo que isso não é verdade. O que faz o mundo belo é o seu
colorido. Você pode até ter um cor preferida, mas até você mesmo acharia
terrível se tudo fosse da mesma cor. Assim como Deus fez as cores diferentes,
ele criou pessoas diferentes que desempenham atividades diversas. Desta forma,
a igreja consegue existir de forma saudável e eficiente. O cristão precisa
aprender a valorizar o próximo, no lugar de competir com o outro, deve
mostra-lhe compaixão e ajudá-lo com suas habilidades. A mão precisa do pé, a
boca precisa do olho e olho precisa do ouvido. Somos todos dependentes uns dos
outros. Estou convencido que preciso de você.
III – DONS E TALENTOS
A igreja é o
local ideal para descobrir nossos dons e talentos. O corpo funciona como uma
engrenagem, assim também os membros da igreja busca a sua funcionalidade nas
diversas áreas da vida espiritual. O olho não exerce a função do ouvido, pode
cooperar, mas, a função de cada um é distinta. No corpo de Cristo todos possui
a sua relevância. Por isso devemos procurar nos encaixar visando contribuir com
os demais membros. Na Batista Renascer todos podem entrar em pleno exercício
para o bem de todos. A filosofia de não querer envolver é anti-bíblica, até
porque temos uma recomendação para viver em comunhão a exortarmos mutuamente,
veja o texto sagrado:
“Consideremo-nos
também uns aos outros, para estimularmos ao amor às boas obras. Não deixemos de
congregar-nos, como é costume de alguns: antes, façamos admoestações e tanto
mais quanto vede que o dia se aproxima” (Hb 10.24,25). Muitos ao deparar com as
dificuldades se afastam, e é justamente neste momento que ela deveria aproximar
mais para ser curada. No corpo de Cristo você tem a cobertura espiritual
necessária para prevalecer como igreja do Deus vivo.
CONCLUSÃO: Manter o vínculo no corpo faz toda diferença, porque
nele temos a cobertura espiritual, cuidado dos demais membros do corpo e Cristo
como cabeça de onde recebemos toda orientação para nosso viver diário. Junte-se
a nós porque precisamos muitíssimo de você.
Deus te abençoe!
Pastor João Serafim.
Mensagem PREGADA DIA 01/09/2019
Texto: Lc. 19. 1-10
INTRODUÇÃO: o texto que foi
lido nesta mensagem, é um modelo e convite para aqueles que realmente querem
seguir os passos de Cristo aqui na terra. O primeiro nos conta a história de
Zaqueu, muito conhecido nos contos infantis nas igrejas para as crianças, por
causa da sua pequena estatura, ele era sempre motivo de entusiasmo das pessoas
que pela primeira vez houve a história do “homenzinho que subiu em uma árvore
para ver Jesus. A vida deste homens nos faz pontuarmos algumas situações: Ele
era chefe dos publicanos, rico, procurava ver quem era Jesus e era de baixa
estatura, por aqui encontramos alguns desafios sobre ele, e é sobre isso que
queremos comentar, porque os desafios não foram suficientes para fazer ele
desistir do seu objetivo, que era encontrar com Jesus, a narrativa bíblica
deste texto e complementarmente Romanos 12, nos trás uma profunda reflexão de
como alguém quando tem um encontro verdadeiro com o Mestre, a vida dessa pessoa
é totalmente mudada, vejamos nos versículos que se seguem.
1º
chefe dos publicanos:Os
Publicanos são chamados de cobradores de impostos e “pecadores”, no novo
Testamento..
Quando
alguém nos pergunta quem eram os publicanos na época de Jesus, logo vem em
nossa mente a Parábola conhecida do Fariseus e Publicano. Ou ainda vem em mente
Levi, também chamado Mateus que em Cafarnaum cobrava impostos para os Romanos.
Mais ainda Zaqueu que Jesus encontrou na passagem por Jericó.
A
história destes personagens do Novo Testamento, quase que nos esclarece a
compreensão de quem são eles o que fazem, como a sociedade os aceita.
Na
época de Jesus existiam duas classes de publicanos. Eram semelhantes, mas com
diferenças bem importantes.
A
primeira classe dos publicanos:era de ricos, romanos, e adquiriam o direito de
cobrar os impostos em determinada região, geralmente as mais importantes..
O
Império Romano não cobrava impostos, mas concedia o direito de cobrança de
impostos para arrendatários que pagavam adiantado parte da soma dos impostos
que iriam colher de uma região do Império. Esse era o publicano. Eram
considerados ladrões públicos pois cobravam um valor muito maior do que o
devido. Por isso Lucas intitula Zaqueu como “chefe dos publicanos”
A
segunda classe dos publicanos:era de trabalhadores terceirizados pelos
primeiros, normalmente judeus e não tão ricos quanto seus chefes. Faziam as
cobranças das taxas e dos impostos. Sentavam em suas coletorias e eram
acompanhados de soldados romanos.O ódio dos judeus a esta segunda classe era
maior; essa segunda classe de publicanos era ainda mais odiada dos Judeus do
que a primeira, pois era formada de judeus aliados a romanos, e considerados
ladrões e traidores do seu povo. Eram chamados de “pecadores” (Mt
9,10-11).Lembro o publicano Mateus, um dos Doze apóstolos, ele era publicano
contratado de Cafarnaum (Mt 9,9). Este era o primeiro desafio de Zaqueu, ser
odiado pelos seus compatriotas, mas mesmo assim ele seguiu firme no desejo de
encontrar com Jesus. Isso mostra que os desafios, o que as pessoas pensam a
nosso respeito, não pode ser objeto de desânimo em seguir a nossa jornada de
fé, projetada pelo Deus que nos escolheu antes da fundação do mundo.
2º
....procura ver quem era Jesus:é interessante notarmos que outro
desafio acontece na vida deste homem, algo natural na sua vida, era de pequena
estatura, e isso não foi problema para este homem, que pensou logo em subir numa
árvore para ver o mestre passar.
3º
...não podia ver por causa da multidão pois era de pequena estatura:é interessante
notarmos que outro desafio surge na vida deste homem, a multidão, mas ele
estava convicto no seu coração que queria ver Jesus, quem quer ter um encontro
mais próximo com Cristo, muitas vezes precisa desvencilhar-se das multidões,
que aqui nesta passagem poderia ter vários significados, isso mostra aquilo que
o apóstolo Paulo falou: ”... olhando firmemente para o autor e consumador da
nossa fé”. Por fim nos versos 7 ao 9 Zaqueu nos dá um exemplo de que uma vida
quando tem um encontro verdadeiro com Deus, há mudanças significativa em sua
vida, e, consequência disso, outras vidas também serão abençoadas, Zaqueu
estava disposto a restituir se ele tivesse fraudado alguém. A mensagem do
evangelho precisa produzir em nós um desejo ardente de mudança e vivencia
segundo os padrões estabelecidos pelo nosso Deus. Glória a Jesus.
Ministro: Paulo Sergio
Mensagem pregada dia 25/08/2019
MENSAGEM:
MAIS QUE VENCEDORES
TEXTO: RM
8.31 – 39
INTRODUÇÃO: Desde de quando atingimos a idade da razão temos que
conscientizar que viver empreende uma batalha do berço ao cemitério, isto para aqueles
que sustenta a crença do aniquilamento humana após a morte, já para os cristãos
que são defensores da ressurreição; segue a expectativa pós túmulo não de
tormento e sim de regozijo uma vez que o seu fundador deu prova incontestável
da sua vitória até sobre a morte. O escritor inspirado pelo Espírito Santo
lista a nossa vitória também sobre todas as coisas, assim afirma: “Em todas
estas coisas”. Que coisas são estas? É que propomos expor a seguir:
I – PROVA DO
AMOR DE DEUS
Deus nos amou tanto que sacrificou seu unigênito para
que tornasse o primogênito entre muitos filhos, na condição de filhos de Deus
temos o seu amor assegurado pelo que foi feito por nós: A) o unigênito do Pai foi entregue em oferta pelos nossos pecados.
B) foi do agrado do pai nos dar as
bênçãos terrenas e celestiais. C)
foi o Pai quem nos justificou. D)
Cristo agora é nosso intercessor. Diante disto, são invalidadas todas as
acusações ou qualquer intento contra os eleitos, posto que os acusadores
enfrentará o próprio Deus como justo juiz. Ousadamente podemos afirmar: “Se
Deus é por nós, quem será contra nós? Ufa! Podemos estufar o peito e dizer que
alivio. Porém, o arqui-inimigo de Deus não desiste de nos acusar como afirma
apocalipse 12.10, que o Diabo nos acusa de dia e de noite. Mas, em todos os
seus intentos fracassará porque estamos protegidos pelo o amor do Pai por meio
de Seu filho Jesus Cristo que se ofereceu em nosso lugar.
II – ESTAMOS
UNIDOS A DEUS POR JESUS
O fracasso do cristão apenas ocorre em uma condição,
quando o cristão separa de Cristo. Enquanto o cristão estiver desejoso de
manter junto de Deus nenhuma força poderá bloquear o poder de Deus. Desde a
antiga aliança Deus nunca foi impositivo com sua graça. Veja esta escritura 2º
Crônicas 15. 1-2. A voz profética afirma; “O Senhor está convosco, enquanto vós
estais com ele; se o buscardes, ele deixará achar, porém, se deixardes, vos
deixará”. Somos livres para decidir nosso futuro. Quando manifestamos nosso
desejo de andar com Deus, estamos optando para vencer; vencer o que? Vencer
tudo aquilo que opõe nossa jornada com ele, e com Ele sempre seremos
vencedores. Portando se vier a tribulação, fome, angustia, perseguição, nudez,
perigo, doença ou guerra não vai conseguir separa o servo que realmente deseja
andar com Deus. Quanto mais as coisas apertam, mais o servo fiel se apega a
Deus. Por isso que em todas estas coisas somos mais que vencedores, porque
vencemos nesta dimensão que nos arremete ao transcendente, ou seja, a vida
eterna.
III –
CERTEZA DA VITÓRIA
Por aquilo que foi feito por nós Paulo tinha plena
certeza que o amor de Deus demonstrado através de Cristo nada poderia impedir o
triunfo do cristão, ainda que fosse sobrenatural. Em sua descrição dos
possíveis temores, eles os rechaça com a veemência de um convicto vitorioso.
Veja os extremos sobre as possíveis investida do inimigo, como se dizendo: Se o
inimigo vier como morte ou como vida eu o vencerei, se vier como anjos ou
principados, eu os vencerei, se vier como coisas do passado ou do futuro, eu os
vencerei, se vier como poderes seja de altura ou de profundidade, eu os
vencerei, se vier como uma criatura do além, eu o vencerei com o amor de Deus
que está em Jesus Cristo meu Senhor. Estas convicções precisam estar vivas em
nosso coração, saber que o amor de Deus é maior que nosso pecado, e quer nos
perdoar para ter cada um de nós próximos dEle.
CONCLUSÃO: Podemos fazer parte desta galeria dos vencedores, se
nos dispor a amar aquele que por amor de nós entregou seu filho em nosso
resgate. É promessa dele nos dar graciosamente todas as coisas. Mas, até para
dar é necessário uma mão estendida! Deus não vai barretear sua oferta como
mercadoria com validade vencida. Valorize o que lhe é oferecido, não subestime
o dom gratuito de Deus que é a vida eterna. Quer ser um vencedor estenda sua
mão e abra o coração e receba a vida eterna e seja para sempre vencedor.
Deus te abençoe.
Pastor João Serafim.
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