terça-feira, 25 de agosto de 2020

Mensagem pregada dia 23/08/2020

MENSAGEM:  A ILUSÃO DA MENTIRA         
Texto: JO 8.44, At. 5.1 - 11
INTRODUÇÃO:  A mentira é ilusória porque cria uma falsa expectativa de solução fácil sobre uma dificuldade que requer a humildade para reconhecer a fraqueza, humanidade e as limitações. A mentira é um expediente utilizado para enganar aos outros na busca de vantagens, ou ostentação, ou esquivar da humilhação... Vivemos em um tempo em que mentir virou negócio, não se trata apenas de uma falsa notícia “chamadas fakenews”. Mas, trata-se de todo um plano arquitetado sobre os pilares do engano. No Brasil existe o dia da mentira, programa de Tv  e outros mecanismo que se alimentam desta ilusão. Hoje vamos pensar nos perigos da mentira.
I – AS FACES DA MENTIRA
A mentira apresenta-se com diversas caras, a cada apresentação traz uma fantasia diferente na tentativa de autossustentar. Uma estória fantasiosa sempre haverá necessidade de agregar novos elementos para manter-se de pé. A bíblia afirma que: “Um abismo chama outro abismo”(Sl 42.7). Por isso os departamentos de investigação utiliza o procedimento de questionar a mesma coisa diversas vezes, isto facilita a identificação dos fatos reais das estórias fictícias, a elucidação da verdade vem à baila quando as informações são confrontada, isto porque os vestígios ficam distintos e podem ser conferido, ou seja, os fatos ficam registrados. Passar por outro não é uma boa ideia! A tentativa de impressionar alguém pode até valer por algum tempo, mas depois que verdade vem à tona e a frustração é ainda maior. Por isso vestir a fantasia de poderoso, bonitão, bonzão... Não é recomendável. Mas o conselho bíblico é que devemos nos revestir de uma vida modesta e humildade: “Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e sim aquele a quem o Senhor louva”(2 Cor 10.18). Passar por alguém que não somos é entrar no campo da magia no sentido oposto iludindo a si mesmo vestindo a máscara ao avesso.
II – DUAS VÍTIMAS DA MENTIRA     AT. 5. 1 – 11
Um casal que desejou impressionar a igreja com gestos de bondade. Na igreja primitiva houve muitas contribuições espontâneas para suprir a necessidade da comunidade cristã. A sensibilidade dos crentes devia ao contexto de perseguição, muitos tinham perdido bens e emprego por causa da conversão ao cristianismo, com isto eles vendiam suas propriedades e distribuía entre si (At. 4.32 – 36). A perseguição teve um efeito contrário, ou seja, não tiveram falta alguma e ainda ficaram mais unidos. Tudo isto tornou perceptível a toda sociedade de Jerusalém, esta comunhão despertou ambição dos não convertidos, entre estes estava este casal avarento que desejava receber o louvor da comunidade sem desfazer das amaras materiais. Ananias e Safira arquitetaram um plano! Pode ter sido assim: Vamos vender a nossa propriedade por  “X “ valor e daremos conta de “Y” valor,  tudo ficou acertado entre o casal e o comprador. Um plano infalível. Deve ter ensaiado bastante o acordo para apresentar aos apóstolos, que pode ter sido mais ou menos assim: vamos afirmar que vendemos tudo o que temos por cem mil e queremos entregar tudo aqui e ficar por aqui, os outros quatrocentos vamos aplicar na bolsa de valor ok. Certo, certo. Entretanto, a mentira deles os levou ao tombo da morte. O apóstolo Pedro os confrontou dizendo: “E, vendido não estaria em teu poder? “(v 4b). Por causa da mentira foram mortos. Quantas pessoas hoje planeja a mentira mesmo com as coisas de Deus. O casal queria viver as custas da comunidade e aplicar o montante restante, se deu mal.
III – NINGUÉM LEVA VANTAGEM COM A MENTIRA
A mentira é um pecado planejado no inferno e tem como pai o Diabo. Todos os intentos para mentir visa vantagens. Os mentirosos por via de regra se acham mais espertos que os demais, as tentativas de enganar com o falso discurso ou obra sempre tem como pano de fundo o mesmo enredo de estar acima da posição que se encontram. Isto vem através da ostentação como o exemplo dos personagens do texto em referência que queria impressionar a comunidade cristã e viver como muito espirituais. A mentira é enganar a si mesmo, ou seja, a falsa ilusão que estamos levando vantagem; a bíblia afirma que: “Enganoso é o coração...”(Jr 17.9ª), uma das piores mentiras procedem do coração, que são aqueles se deixam guiar por seus sentimentos, entre estes estão aqueles que cismam ser alguém que não são. Exemplo clássico disto são aqueles que incorpora alguns personagens: Cisma de que é milionário, artista, esportista e outros...Há um dito popular que a mentira tem pernas curtas, não se mantem muito tempo em pé. A mentira não compensa. Seu custo é muito alto e seus frutos são amargos, e outra os mentirosos não herdarão o reino de Deus. A bíblia nos orienta a falar a verdade. Enquanto o Diabo é o pai da mentira, Jesus Cristo é a verdade. Nada justifica um cristão falar mentira, ou seja, a mentira nunca nos beneficiará.
CONCLUSÃO: A mentira pode ter diversas caras, mas, uma só origem, o inferno. Ela é produto do maligno. A verdade constrói e edifica, por isso mesmo ainda que estejamos em meio a tempestade devemos falar a verdade e andar de cabeça erguida. É melhor ficar amarelo por instante falando a verdade do que ficar vermelho no fogo ardente junto do inimigo no inferno. O destino dos mentirosos é ficar junto de Seu pai, o Diabo (Ap.21.8). Nós, porém, somos da igreja do Deus vivo, baluarte de verdade. Não seja iludido pelo seu coração, Diabo e nem por outros a falar mentira. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.


terça-feira, 18 de agosto de 2020

Mensagem pregada dia 09/08/2020

MENSAGEM: PAIS, ALEGRIAS E TRISTEZAS     
TEXTO: GN  47. 5 – 12
INTRODUÇÃO:  Quando pensamos em pais, obviamente estamos tratando da instituição família como um todo; considerando que toda a responsabilidade de prover, educar e cuidar recai sobre o progenitor com a maior pressão, por isso ele sempre estará mais suscetível as alegrias e tristezas. Assim sendo, seria ingenuidade imaginar uma vida sem as dificuldades contingentes do dia a dia no seio de uma família por mais simples que ela seja. E, como é de competência do pai administrar toda demanda que envolve o lar, certamente terá que conviver com vários níveis de tenções que julgo ser emocionante, que no conjunto da obra, ainda vale a pena ser pai. Nosso personagem viveu a ventura e desventura semelhante a de muitos pais em nossos dias. Vamos ao assunto...
I – PROJETO DE PAI
Com raras exceções os pais não fazem projetos para levarem os filhos ao sucesso, porque a grande maioria sonham com o futuro de seus filhos. Jacó não foge a esta regra. Foi um homem trabalhador, temente a Deus; por isso podemos afirmar categoricamente que seus planos para os filhos eram brilhante, principalmente no que diz respeito ao relacionamento com Deus e com o próximo. Na lei de Deus, Jacó censurou atitudes que contrariava os princípios de YAVE, reprovou o roubo de Raquel, exortou o desrespeito ao casamento, repreendeu a traição dos filhos no episódio de Siquém. Etc. defendeu a união da família, preocupava com o bem estar dos filhos no trabalho. Todos estes valores defendidos por Jacó faz parte do perfil de um pai que almeja ter uma família vitoriosa. Jacó sabia das promessas de Deus sobre ele e seus descendentes, este dilema de corresponder a vontade de Deus através de seus descendentes pode ter sido a causa das maiores dores. Em virtude do anúncio da morte (José), ou seja, daquele que seria a resposta para Deus, tornou-se a maior dor. A isto explica! Quanto maior for a expectativa, maior desapontamento. A morte de José seria uma espécie de aborto do projeto de Deus. Um investimento cheio de esperança mingou-se como uma espiga que morre antes da colheita. Ainda bem que Deus usa métodos nada convencionais para executar seus planos. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
II – OS FILHOS DESOBEDIENTES
Jacó teve doze filhos e uma filha, cada um com a sua personalidade e maneira bem distinta para relacionar, isto fica claro na bênção profética de Jacó. Ruben profanou a cama paterna, coabitando com uma das mulheres de seu pai (Gn 35.22), Simeão e Levi destruí uma cidade inteira pela espada, Diná foi estuprada pelo príncipe de Siquém.  Jacó tinha José como confiável e informante (Gn 37.14) por isso mesmo, encarrega-o a supervisionar os irmãos no trabalho no pastoreio do rebanho. Esta e outras atividades de José causou-lhe a ciumeira dos irmãos. Porém, o pivô da discórdia foi o sonho contado por ele, onde o mesmo apresentava-se em posição de supremacia. Esta rejeição deste sonho levou os irmãos de José tramarem a sua venda disfarçado de morte acidental. Mancomunaram numa mentira levando as vestes de José suja de sangue de animal, deixando o pai Jacó fazer uma dedução de que o filho tinha sido estrangulado por um animal selvagem. Esta notícia de morte foi bombástica para o coração de Jacó de tal forma que ele recusou ser consolado pelos filhos, sua resposta aos apelos para se conforma-se foi contestar: “Chorando descerei a meu filho até a sepultura. E de fato o chorou seu pai (Gn 37. 35b). Quanta tristeza que um pai tem que suportar, quando tudo isto poderia ter sido evitado.
III – ALEGRIA DO PAI JACÓ
Após aquela notícia da morte de José, Jacó não se consolou, foram vinte e dois anos de dores, sem esperança. As dificuldades eram muitas. Contudo, os planos de Deus não pode ser frustrados, foi através de uma crise hídrica (seca) que assolou Canaã que abriu caminho do reencontro do pai com o filho, descrito nestes termos: “Então, José aprontou o seu carro e subiu ao encontro de Israel, seu pai, a Gósem, apresentou-se, lançou-se lhe ao pescoço e chorou assim longo tempo... Já posso morrer, pois já vi teu rosto...”(Gn 46.29,30). O contentamento de Jacó vai além da alegria da salvação da crise da fome. Neste contexto temos um pai que vislumbra as promessas do Eterno para seus descendentes, como a ressurreição dos seus sonhos... Este pai recordava muito bem das promessas de Deus à Abraão, Isaque e a ele e por meio daquele filho obediente Deus certamente levaria a cabo seu plano, ou seja, esta alegria profética que o leva afirmar que poderia morrer com alegria. Quanto a afirmação de Jacó a Faraó de que viveu pouco anos e com tristeza refere esta trajetória de humilhação de estar na dependência dos egípcios para sobreviver. Em outras palavras, eu quem deveria estar te recebendo em minhas terras. Todavia, foi plano de Deus usar estas situações de adversidades para revelar a glória de Deus. Gostaria que os pais que tem vivenciado momentos de tristezas e alegria compreendessem que Deus utiliza de família complexa como a minha e a sua para fazer coisas extraordinárias, esta constatação fica perceptível na bênção para os filhos e não na bênção dada a Faraó. A frustração de Jacó foi sua preocupação com plano de Deus através da sua dinastia. Você como pai tem investido em seus filhos? Pense sobre isto e busque a alegria do Senhor.
CONCLUSÃO:  Ser pai de verdade nunca foi tarefa fácil em tempo algum. Muitos para justificar-se da sua omisso, defende que antigamente é que era bom e fácil criar família. Pura ilusão, a cada tempo apresenta seus desafios, resta-nos a rever nossos conceitos e postular aquilo que realmente vale a pena. Certos de que Deus é misericordioso, assim como ele usou uma família complexa como a de Jacó, também pode usar você como pai para instruir os seus filhos no caminho do Pai Eterno. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.     



terça-feira, 4 de agosto de 2020

Mensagem pregada dia 02/08/2020

MENSAGEM: CONFORMISMO         
TEXTO:  RM 12. 1 - 2
INTRODUÇÃO: O conformismo é definido por atitudes de passividade adotada por alguns diante de situações incômodas, quando a postura correta exige no mínimo um questionamento razoável das práticas que fogem os padrões morais, éticos, sociais... A espiritualidade cristã nos desafia como agentes do reino dos céus a viver em padrões espirituais e morais elevados e também implementá-los, mesmo em meio a um sistema mundano inverso aos preconizado pelo reino de Cristo. Vamos pensar hoje sobre estes paradoxos sistêmicos, o qual estamos envoltos enquanto militamos aqui na terra.
I - CARTA DE PAULOS AOS ROMANOS
Nesta carta observamos uma divisão dos assuntos doutrinários e práticos; sendo a primeira parte do capítulo 1º ao 11º tratando da doutrina e segunda parte do capítulo 12º ao 16º tratando das questões práticas da vida cristã. Paulo como bom ministro que era, expôs na primeira parte sobre: a criação do homem, queda do homem, redenção do homem e a consumação de todas as coisas. Como numa peça jurídica com perguntas retóricas Paulo demonstra que todos os homens pecaram e dependem da graça de Deus. Por meio desta narrativa descobrimos o propósito de Deus em revelar a sua misericórdia: “Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos” (11.32). Na conclusão deste enredo doutrinário evidencia a convergência de todas as coisas à supremacia do Deus Eterno: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, são os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha  ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém! Por estas e outras razões que Paulo sai em defesa do evangelho, porque dele se revela a justiça de Deus a todos os homens. Ele não hesita em afirmar: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...” (1.16). Por muitas razões também não devemos nos conformar com este mundo, vejamos agora algumas.

II – MENTE TRANSFORMADA
Por meio da graça de Jesus Cristo tivemos a nossa mente renovada. Já agora podemos vislumbrar o mundo pelas lentes de Deus que nos condiciona a rever nossa cosmovisão de mundo e a nossa postura entre a comunidade cristã. Aquilo que o mundo admira, valoriza, aprova e exalta pode ser o que Deus mais abomina. Estes paradoxos serão apresentados a partir do capítulo doze: Entre tantos, destacamos: Vangloriar, “...Não pense de si mesmo além do que convém...”(v 3). O mundo nos ínsita a buscar a supremacia, ser melhor, quanto maior número de pessoa sob o domínio, maior reconhecimento, daí por diante... No reino de Cristo, somos um corpo e cada membro possui seu valor, os dons e talentos são apenas instrumento para serviço no corpo e não para exercer supremacia sobre os demais... “Amor sem hipocrisia” (v 9). O amor cristão é aquele que deleita em honrar o próximo, não busca seu próprio interesse e não fica ressentido com o mal... “Não torneis a ninguém mal por mal” (v 17). A vingança impera neste mundo. Veja as brigas partidárias, ideológicas, filosóficas e religiosas. Porém, no reino de Cristo com a nossa mente transformada tomamos o caminho oposto, no que depender de nós devemos manter a paz e retribuir o mal com o bem e assim quebrando o ciclo da maldade... “Ora, nós que somos fortes devemos suportar a debilidade dos fracos, e não agradar-nos a nós mesmos” (15.1). A observância deste princípio em nossas relações é tão eficiente quanto às vacinas que debela as grandes epidemias, tudo porque o agir em amor é um remédio preventivo suavizando o ambiente na harmonia do corpo de Cristo. Num ambiente pacificado a doutrina de Cristo floresce e nome do Senhor não blasfemado. Deus planejou que sejamos conforme a imagem de seu filho, Jesus. Por isso devemos sujeitar uns aos outros por amor daquele que se entregou por nós.    
    
III – NÃO SEJA CONFORMADO COM ESTE MUNDO (12. 1 -2)
Como afirmamos anteriormente, o conformismo é uma atitude passiva diante de um fato que merece no mínimo ser questionado. Isto se aplica em todas as áreas da vida. A palavra conformar está relacionada a forma ou molde. O mundo tem seus moldes e formas que vão se reproduzindo segundo sua fonte. Nós cristãos devemos apresentarmos a Deus em sacrifício vivo. Isto refere ao nosso culto com raciocínio. No antigo pacto os penitentes apresentavam-se no templo com seu sacrifício com o animal morto. Agora tornamos filhos de Deus e Cristo tornou nossa oferta de uma vez por todas, a partir desta oferta de Cristo através da nossa união com ele na sua morte (6.5). Mortos para o pecado, mas vivos para com Deus. Resumindo: renunciando a nossa vontade por uma vontade maior, a vontade de Deus que é boa perfeita e agradável.
                 Não conformo com este mundo porque os valores que o mundo defende afrontam o Criador, não conformo com este mundo porque o pecado da humanidade levou Jesus à cruz,  não conformo com este mundo porque sendo eu ainda pecador ele provou seu amor entregando seu filho por mim, não me conformo porque sei da minha indignidade, mesmo assim ele me adotou como filho, não me conformo porque a graça de Deus me tirou da maldição da lei, não me conformo porque estando nele não haverá condenação para mim, não conformo porque nada poderá me separar do amor de Cristo, não me conformo porque nele estabeleceu o fim da lei para todo que nele crê, não conformo porque nele convergem todas as coisas e nele encontramos o sentido para a vida, não conformo com este mundo porque tive a minha mente renovada e transformada pela graça de Deus. Não me conformo com este mundo porque a graça de Deus me condiciona viver sem presunção, sem hipocrisia, sem vingança, sem intolerante com aqueles que pensam e age diferente de mim, não me conformo com este mundo porque não preciso viver buscando as glórias deste sistema, mas posso viver para a glória daquele que tanto me amou, Jesus Cristo.

CONCLUSÃO: O mundo de hoje não reconhece os valores absolutos, antes tudo é classificado como relativo. Conformar com estas ideias ante Deus que suprime valores morais, éticos e espirituais seria aprovar o avesso da normalidade. Práticas contra família como no anúncio publicitário da natura é colocado uma mulher passar por pai. A grande mídia está mancomunada e por isso difunde estas aberrações. Defender o óbvio pode nos levar aos tribunais por acusação de discriminar minoritárias. Contudo, não acovardamos, avante com nossa mente renovada por Cristo Jesus. A ele toda honra e glória. 
Deus te abençoe. Pastor João Serafim.