domingo, 30 de agosto de 2015

IGREJA BATISTA RENASCER DE CARATINGA 30/08/2015

    Célula Adoradores do Rei promoveu um almoço no último domingo do mês e reuniu mais de 50 pessoas

MENSAGEM PREGADA NA IGREJA NO DIA 30/08/15, E QUE SERÁ COMPARTILHADA NAS CÉLULAS NO DIA 03/09/15

MENSAGEM: CONHECER JESUS É TUDO      TEXTO:  ATOS 9: 1 -19

INTRODUÇÃO: O cristianismo é diferente das demais religiões em vários aspectos; Enquanto as religiões aponta a falha humana, fraqueza, incapacidade e imperfeição, o Cristo age diferente, ou seja, não veio para apontar os erros, mas para nos perdoar e apontar a saída para crescermos em amor a Deus e ao próximo, enquanto a religião se ocupa com o passado Cristo ocupa com futuro, a religião se prende a condenação, Cristo a redenção e na inspiração do homem. Ao conhecê-lo descobrimos que ele pode nos absorver-nos do nosso passado comprometedor, no presente nos dá a paz e nos assegura um futuro de glória. Completamente diferente das religiões que suscita nossas falhas sem poder fazer nada por nós, já o Cristo nos torna nova criatura para uma relação de amor. Vejamos este exemplo de transformação que a bíblia registra:

I – SAULO INSPIRADO PELA RELIGIÃO  ( V 9.1)
A religião se prende muito no que não pode fazer, esquecendo do que se pode fazer, a educação religiosa que Saulo tinha recebido era com base nestes preceitos; não pode isto, não aquilo outro, assim por diante; um homem engessado pela moldura humana. Por isso em sua concepção religiosa o que os discípulos de Jesus faziam era inaceitável, portanto, os seguidores de Jesus eram passivos de morte por que os preceitos da lei não eram observados. Na verdade a religião cega as pessoas e era justamente isto que havia acontecido com aquele homem que; embora fosse temente a Deus ficou preso ao paradigma religioso. Respirava morte, que isto significa? É uma pessoa viver em torno de uma coisa como uma obsessão. Saulo viveu intensamente esta obstinação de acabar com os cristãos,  sem sequer questionar a Deus o que representava aquele grupo de pessoas piedosas. Com seus planos arquitetou a destruição dos servos de Deus;  é o mesmo que tem acontecido nos dias atuais por meio do islamismo matando os Cristãos. Porém, os cristãos seguem anunciando que Cristo os perdoa. 

II – SAULO FOI TRANSFORMADO PELA PESSOA DE JESUS ( 1ª Tm 1. 12 – 17)
Jesus é o verbo encarnado, ou seja, Jesus é a própria palavra – Paulo encontrou com Cristo e a sua vida foi transformada radicalmente como ele afirma: “ Esta é uma palavra fiel, e digna de toda aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” “ A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor,  e injurioso; mas alcancei misericórdia , porque o fiz ignorantemente, na incredulidade” ( v 15,13). Paulo era um homem extra manete zeloso para com as coisas de Deus segundo a religião judaica, veja sua afirmação: “Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. E na verdade, tenho também por perda todas estas coisas, pela excelência do conhecimento de Jesus Cristo” (Fl 3. 3 – 10). Contudo, não alcançou a graça de Deus com todo seu empenho, esta é causa dele ter considerado tudo como escória para que ele pudesse ganhar a Cristo como seu salvador e Senhor, a partir de então Cristo tornou sua missão de vida e não de morte. Tudo porque ele passou a seguir a pessoa de Cristo e não uma religião.


III – DE PERSEGUIDOR A PERSEGUIDO ( V 11 - 16)
Deus permitiu que Paulo provasse do próprio veneno destilado por ele antes de converter, em sua ignorância maltratou muitos cristãos, tanto que, ele era temido por todos, pois a sua fama já tinha espalhado em todo território; A relutância de Ananias em orar por Paulo não era uma má vontade, mas os sofrimentos causados aos cristãos o deixou  perplexo; no mínimo Ananias esperava que Deus levasse Paulo para bem longe dos cristãos para terem um pouco de sossego. Entretanto, a ordem era para aproximar, orar e interceder por Paulo. O servo de Deus questionou: “... A muitos ouvi falar a cerca deste homem, o quanto tem feito males aos teus santos em Jerusalém...”(v 9. 13), mas a resposta divina foi: “ E eu o mostrarei o quanto deve sofrer pelo meu nome ( v 16). A partir deste tempo, Paulo passa a pregar que Jesus é o Cristo o Filho de Deus que os profetas anunciaram que havia de vir. As perseguições seguiram até o fim da sua vida da qual ele testifica da sua missão dizendo: “ Em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (At 20.24). Na verdade quando encontramos com o Senhor Jesus, descobrimos nossa missão na terra e jamais reduzimos o seu evangelho de Cristo ao reino da terra que é perecível e efêmero. Quem perder a sua vida pela causa do evangelho (Mc 10. 28-30) a ganhará na eternidade.

CONCLUSÃO: Conhecer Jesus é tudo, porque passamos a ver o reino pela ótica de Deus que é totalmente diferente do evangelho de barganha e trocas, ao conhecermos a Cristo passamos a amar a Deus e ao próximo, vamos aproximarmos de Deus porque o amamos e não pelos presentes (bênçãos) afinal somos filhos, e filhos são herdeiros que vai muito além de presentes. Temos uma promessa gloriosa se com ele sofrermos, com ele reinaremos (Rm 8.18). Deus te abençoe. Pastor João Serafim.          



domingo, 23 de agosto de 2015

MENSAGEM PREGADA NA IGREJA DIA 23/08/08, E QUE SERÁ COMPARTILHADA NAS CÉLULAS DIA 27/08/15

MENSAGEM: RECEBENDO OS IRMÃOS DE BRAÇOS ABERTOS TEXTO. RM 15.1 - 7

INTRODUÇÃO: Há muitas razões que nos leva ficar receoso em abrir nosso coração para nossos irmãos em Cristo; dúvida quando a sinceridade dos mesmos, decepção com experiência passada, manifestação de fé incoerente, divergências litúrgicas, enfim são inúmeros justificativas para ficarmos onde estamos e deixar o irmão no seu canto com suas diferenças; Contudo, somos exortados acolher, tendo em vista a edificação como prioridade do corpo de Cristo e não preconizar nossas vontades. O texto acima nos desafia a seguir o exemplo de Cristo que não buscou agradar a si mesmo, mas, agradou aquele que o enviou.

I – NÃO SUPORTO AQUELE IRMÃO
“ Não suporto aquele irmão” esta frase certamente já foi ouvida pela grande maioria dos freqüentadores das nossas igrejas, ao contrário, deveríamos ouvir palavras de apreciação ou no mínimo palavras justificando algum esforço da nossa parte para compreendermos melhor e caminhar juntos com a finalidade da promoção do reino de Deus. O julgamento das ações de alguém sem antes procurar conhecer suas razões e implicações nos leva a um nível extremamente perigoso, onde nos coloca no lugar que só cabe a um, que é Deus. Entre fraquezas e vulnerabilidade cada um tem a sua, colocar-se acima do próximo não é; e nem será prudente, considerando que, Deus não faz acepção de pessoas, Ele permite sermos tratado da mesma maneira que, tratamos aquele que é sua imagem e semelhança (Mt 7.1-5), se achamos as pessoas diferentes com certeza elas também nos acham diferentes, e nesta diferença que encontramos a beleza e sabedoria do Criador, Ele que nos fez assim, para sua glória.

II – ESTIGMA DA VIDA
Cada pessoa carrega consigo a sua história de vida, com os altos e baixos todos registram sua passagem por esta terra. Acontece que algumas pessoas são marcadas (estigmatizadas) pela frustração, decepção, abandono, miséria, violência etc. estas feridas às vezes recebe uma aparente cura, contudo, por debaixo daquela cicatriz há uma situação mal resolvida. Acolher o fraco na fé (Rm 15.1) é ir além de uma saudação “Paz do Senhor irmão”, ou seja, é aceitá-lo como um irmão que, por quem Cristo morreu, e mais, se Cristo o recebeu, independente do que for: quem somos nós para discriminá-lo.      Dentro desta visão de construção individual e edificação do corpo de Cristo é natural encontrarmos pessoas despedaçadas em suas emoções, de tal forma que até mesmo a um elogio ela responde com desafeto, exemplo de pessoa truculenta “ por que você está me falando isto?” “qual seu interesse?” . Foram tão feridas pela vida, que se armam com medo para não ver a cena repetida. Em, via de regra, são pessoas amargas e intransigentes. Todavia, agradou o sábio construtor (Cristo), pegar estas vidas em cacos e remodelá-las para a construção da sua igreja como afirma em sua palavra: “Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo” (Rm 15.13). A fé e a esperança é que nos condiciona a nos relacionar em tamanha diversidade.

III – POR QUE DEVEMOS RECEBER OS IRMÃOS EM CRISTO?
       O apóstolo Paulo ensinou sobre este dever em todos os seus escritos, entre os muitos ensinos, ele destaca o andar de maneira digna da vocação a que fomos chamados. “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor” ( Ef 4.1-6). Fomos vocacionados para:

a)      Unidade do Espírito: Fomos gerados por obra do Espírito Santo; esta relação de comunhão deve ser mais forte que os meus interesses.

b)      Amor a Jesus: Se Jesus suportou as injúrias injustamente por nossa causa, por que não caminhar a segunda milha com aquele que ainda não assimilou o ensino de Cristo.
 
c)      Um corpo: No reino de Cristo não há duas igrejas, Jesus é cabeça da igreja, não é das igrejas. Depois, temos a afirmação que estamos em processo de crescimento (Ef 4.13).
É importante lembrar que a lei de Cristo preconiza ombrearmos com os nossos irmãos em suas dificuldades, ajudar e ser ajudado, ou seja, ninguém é tão poderoso que não necessita de ajuda e ninguém tão fraco que não possa ajudar o próximo  (Gl. 6:1-6).  
   
CONCLUSÃO: O Senhor nos inseriu em um corpo. Este corpo como um organismo vivo, todos os membros em sua funcionalidade, com atribuições diferentes, não funcionamos bem isoladamente sem a cooperação mutua de cada parte para cumprirmos nosso fim. Quando ajustamos à Cristo como cabeça deste corpo, não teremos o desconforto da rejeição, antes vemos o esforço dos demais membros para uma boa adaptação, onde o nome do Senhor é glorificado. Deus te abençoe. Pastor João Serafim 

Questionário para discussão na célula
  • Por que ficamos receosos em abrir nosso coração para os irmãos?
  • Por que as pessoas julgam sem conhecer?
  • Explique a frase: “Todas as pessoas tem valor para Deus”?
  • Como devemos tratar nossos irmãos?
  • O corpo de Cristo funciona sem unidade?


domingo, 16 de agosto de 2015

MENSAGEM PREGADA DIA 16/08/15, QUE SERÁ COMPARTILHADA NAS CÉLULAS DIA 20/08/15

MENSAGEM: QUEM CREU EM NOSSA PREGAÇÃO
TEXTO  JO 12: 38 – 50

INTRODUÇÃO:  O evangelho tem sido anunciado por todos meios possíveis, nossa geração tem sido confrontada com a verdade de Cristo, alguns aceitam outros rejeitam, entretanto, o propósito da missão daquele que é o autor da salvação concretizou com o sacrifício na cruz, cumpre-se trazer a baila a revelação da justiça de Deus aos homens que, Deus em Cristo  perdoa pecador arrependido que o confessa.

I – O CORDEIRO FOI MORTO EM NOSSO LUGAR
O sacrifício de Jesus como cordeiro estava no plano eterno de Deus, ou seja, não foi um arranjo de ultima hora, o mesmo foi planejado antes que existisse mundo e foi manifestado ao mundo no tempo oportuno como descrito: “O qual na verdade, em tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos” ( 1ª Pe 1. 20  -- Ap 13.8). Esta linguagem referente ao cordeiro sacrificado era muito familiar aos judeus. Pois, os judeus periodicamente apresentavam-se diante do sacerdote com um cordeiro para oferecer em sacrifício por sua culpa, o qual tinha um propósito provisório, ou seja, haveria uma oferta superior da qual refere João Batista  Jesus como o cordeiro que tira “O pecado do mundo”, nada de paliativo, não era mais uma oferta como fiança para aguardar o julgamento, mas uma oferta definitiva. Esta oferta já foi apresentada, Ele a fez em condições mais elevada, considerando que, Ele mesmo era a própria oferta e como sumo sacerdote ofereceu a si mesmo.       

II – PORQUE O REINO TEM MISTÉRIOS?
O homem é extremamente soberbo – Mesmo ele sendo tão frágil e vulnerável, por via de regra , não dar-se por vencido, na verdade  somos pó e cinza, entretanto, enche-se de vaidade o homem e não perde tempo em esnobar seu semelhante quando tem uma oportunidade. Tudo por achar-se melhor, mais sábio, poderoso, belo, importante e mais capaz; Mesmo sendo criatura lança toda sua presunção e arrogância para cima do Criador. Porém, esta insubordinação Deus não tolera, ou seja, Deus não aceita a criatura esnobar a Ele como Criador. O apóstolo Paulo responde o por  que destes mistérios de maneira simples e profunda com estas palavras; “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante Ele. Para que, como está escrito: Aquele que se gloriar glorie-se no Senhor” ( 1ª Cor 1. 27 – 31). Resumindo, se o homem não despir da sua auto-suficiência, ele nunca conhecerá nada de Deus. Deus abate o soberbo e exalta os humildes ( 1ª Pe 5.5)

III – A QUEM FOI  REVELADO A SALVAÇÃO?
O reino de Deus é um mistério para muitos, desde o princípio tem sido assim. Por isso o discernimento é um privilégio segundo a afirmação de Jesus: “ Mas, bem aventurado os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem.” ( Lc 10.16) porque a outros não é dado a conhecer conforme o profeta Isaías que diz: “ Ouvindo, ouvireis, mas não compreendeis, e , vendo, vereis, mas não percebeis. Deus ocultou para alguns “ Ocultastes aos sábios e entendidos e revelastes aos pequeninos” (Mt 11,25). Mas, o nosso tempo é dado a conhecer os mistérios de Deus (Ef 3.4 - 6) com exceção daqueles que tem sido cegado pelo o inimigo ( 2ª Cor 4.4)   O diabo tem trabalhado arduamente para ofuscar a luz de Cristo sobre o homem. Isto acontece através das sua mentiras, engano, corrupção e muita maldade golpeando as almas que não consegue refletir a imagem da glória de Deus. com humildade conhecemos a Deus e seus mistério, esta revelação passa pela Cruz de Cristo.


CONCLUSÃO: Ao aproximarmos de Deus precisamos reconhecê-lo como o todo poderoso, uma vez sabendo que somos barro e ele o oleiro não iremos entrar em debate sem fundamento com Deus como Paulo afirma: “ Mas, ó homem quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: por que me fizeste assim?...”( Rm 9.20) Você perguntaria a Deus estas coisas? Creio que de maneira humilde pedimos a Deus a sua revelação Ele nos dará. E a sua prioridade de revelação é o seu reino. Deus te abençoe.Pastor João Serafim. 

domingo, 9 de agosto de 2015

MENSAGEM PREGADA NA IGREJA DIA 09/08/2015, E SERÁ COMPARTILHADA NAS CÉLULAS DIA 13/08/2015

MENSAGEM:   DEUS, UM PAI INEXPLICAVELMENTE BOM.         Lucas 15. 11-27

INTRODUÇÃO: Essa parábola do filho pródigo tem muito em nos oferecer acerca de como Deus age em relação a nós. Entendemos que o pai que reparte parte do bem e dá a seu filho é uma simbologia entre nós e Deus que nos dá não só o livre arbítrio de escolha mas como também nos mostra as circunstancias dessas escolhas.
É fato que Ele não nos abandona, mas algumas circunstâncias da vida faz com que as pessoas pensem que viver uma vida regada das coisas efêmeras (passageiras) trás algum proveito em nossas vidas, vejamos o que esse jovem entusiasmado com as transitoriedades da vida passou:

1º O filho entendeu que era melhor viver fora dos cuidados do pai. “versos 11 ao 13”
Um grande perigo quando o homem maquina em seu coração viver afastado da presença do Senhor

2º o filho entendeu que uma riqueza sem Deus poderia trazer felicidade para seus objetivos.
No livro do profeta Jeremias cap.09 v23 e 24 o Senhor adverte: não glorie o sábio na sua sabedoria nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas.
Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.

3º caindo em si, disse: v 17a
Que bom que na palavra de Deus está escrito que o Espirito Santo convence o homem do pecado da justiça e do juízo. João 16.8
4º Concluímos que:

·         A benção (riqueza) do Senhor enriquece, e não acrescenta dores.

·         Na sua casa há prosperidade e riqueza, e a sua justiça permanece para sempre. Salmos 112.3


·         Riquezas e honra estão comigo, bens duráveis e justiça.
Miss. Paulo Sérgio

terça-feira, 4 de agosto de 2015

MENSAGEM: O PÃO VIVO QUE DESCEU DO CÉU TEXTO  JO 6. 41 – 58

INTRODUÇÃO: Uma boa alimentação é o básico para uma vida saudável, recomenda os nutricionistas. Já ouvi de um médico que, o homem morre ou vive pela boca, ou seja, sua longevidade ou brevidade de vida depende do que ele come. Em seu discurso, Jesus aborda sobre o pão (maná) que os judeus alimentaram-se no deserto, do qual eles muito se orgulhavam; Jesus afirma que aquele pão que eles comeram só podia satisfazê-los temporariamente, porém, agora é oferecido o pão permanente – entre o que perece o que permanece, cabe-lhes a escolha em alimentar do pão vivo que desceu do céu, que é o Senhor Jesus Cristo.

I – O MANÁ CAÍA DO CÉU TODOS OS DIAS ( Ex 16. 22-35)
Os judeus contemporâneos do ministério terreno de Jesus reconheceram que a provisão do maná para vida de seus antepassados no deserto foi um milagre, tanto que, desejaram mais maná, à semelhança da multiplicação dos pães do dia anterior ao discurso; aliás, aquela multidão se afluiu em torno de Jesus, foi em detrimento dos pães recheados de peixes que eles tinham comido e já estavam com fome de novo. O maná caia todos os dias; então pensaram eles; quem sabe Jesus multiplica os pães todos os dias para nós. Jesus os confronta a canalizar seus esforços não por esta alimentação. Pois, tanto o maná, quanto o pão recheado, são alimentos temporários; “...Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna...” (Jo 6.27).

II – O PÃO QUE PERMANECE
Quando os judeus ouviram sobre a existência do pão que permanece, logo pediram: “...Senhor dá-nos sempre desse pão”(6.34). O desejo do homem em resolver seus problemas são plenamente legitimo, contando que use dos meios legais, o que nem sempre ocorre. Muitos em busca da solução dos seus problemas não se importam com a fonte, origem ou de onde vem a resposta. Esse imediatismo cria um terreno fértil para os falsários, e na vitrine dos contrabandistas da fé possui belas embalagens com produto estragado, a propaganda é atrativa propondo oferta de céu na terra e paraíso e coroa sem cruz; tudo isso não passa de propaganda enganosa, é como comprar picanha com preço de carne de segunda; Porém, estragada. Jesus não falou do seu plano em meias palavras, tanto que, seu auditório reduziu em apenas doze espectadores; foi quando Ele se dirigiu aos doze e disse-lhes:  e vocês, não querem vazar fora como os demais? Mas, houve alguém que digeriu comida dizendo: “...Senhor, para quem iremos nós?, tu tens as palavras da vida eterna”(Jo 6. 66-68).

III – QUEM NÃO ALIMENTAR DE CRISTO NÃO TEM VIDA EM SI MESMO
Jesus disse: “Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos”( Jo 5. 53). A multidão que buscava o pão recheado de peixe rejeitou a comida servida por Jesus, ou, não puderam digerir o mais fino banquete celestial descrito nestas palavras: “Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida” (Jo 6.55). Na verdade Jesus estava falando da relação que seus seguidores precisam ter com Ele; Desta relação advêm o alimento espiritual que nutre o homem interior, do qual Jesus diz; “ ...As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida” (Jo 6.63). Se aquela multidão tivesse reconhecido que, Jesus era o Messias prometido certamente teriam lembrado que, o homem não vive apenas de pão físico. “...Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Dt 8.3 - Mt 4.4). Em alimentar de Cristo temos saúde espiritual abundante, em contrapartida quem alimenta das comidas servidas nas bandejas (ensinos falsos) oferecida nas esquinas está sujeitos contrair as bactérias ou morrer intoxicado. O barato pode sair mais caro, ou seja, onde não exige nada não oferece segurança. Pense sobre os ensinos de Jesus que exige dedicação exclusiva.

CONCLUSÃO: Muitos pratos têm sido apresentados diante de você, as aparências nem sempre confere com o conteúdo, Jesus é o pão vivo que não necessita de data de validade. Porque Ele é eterno e quem dele se alimenta nunca mais terá fome. Hoje você é desafiado a degustar do mais fino prato. Deus te abençoe.

Pastor João Serafim