segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

MENSAGEM PREGADA NO CULTO DE FORMATURA

MENSAGEM: CELEBRANDO A VITÓRIA       NE. 12. 27 – 43
INTRODUÇÃO: Em nossos dias temos visto e ouvido nas mídias sociais um avultoso compartilhamento de fracasso nos grupos de relacionamentos muito maior do que as conquistas que acontecem em nosso meio. Se há facilidade para compartilhar fracassos e derrotas, há também dificuldade de compartilhar e celebrar as vitórias. Esta realidade não recebe o aval de Deus, ao contrário, vemos que Deus sempre inspirou seus servos, não só a compartilhar as suas conquistas, mais também a celebrar seus triunfos. Esta celebração do texto em pauta refere-se a uma exitosa vitória do povo de Israel, que tiveram uma superação extraordinária de um estado de miséria que assolou a nação por mais de setenta anos. Tal sucesso foi digno de uma celebração de tamanha magnitude, que convido você pensar comigo.
I - HISTÓRICO DE HUMILHAÇÃO DO POVO DE ISRAEL
Durante décadas o povo de Israel viveu sob o domínio babilônico, e após ter sido confiscado do seu país de origem houve uma devastação naquelas terras por parte dos invasores espoliando as riquezas e tudo que havia de valor. Este povo não passou apenas um vento de verão, mas, tsunami. A história registra que eles ficaram em situação lastimável. “Veio Hanani, um dos meus irmãos com alguns de Judá; então, lhes perguntei pelos judeus que escaparam e que não foram levado para o exilo e acerca de Jerusalém. Disseram-me;  Os restantes, que não foram levado para o exilo e se acham na província, estão em grande miséria e desprezo; os muros de Jerusalém estão derribados, e suas porta queimadas” (Ne 1.2,3). Muros caídos e portas queimadas significam exploração, violência, assalto e todo tipo de humilhação imaginável. Só quem passou por isso sabe o nível de vergonha, tristeza e sequelas emocionais.     
II – HISTÓRICO DE SUPERAÇÃO DO POVO DE ISRAEL
O drama deste povo de Israel foi estarrecedor. Contudo, eles sob a liderança de grandes homens de Deus como Esdras e Neemias se mobilizaram para reconstruir as muralhas e o templo.  Em apenas cinqüenta e dois dias eles conseguiram reerguer os murros de Jerusalém. Os celebrantes da festa fizeram um ruído tão alto que pode ser ouvido a distancia! Pode ser que havia participantes ou vizinhos que consideram tudo aquilo um exagero. Porém, aqueles que tiveram seus bens saqueados, filhas violentadas, filhos escravizados, ovelhas e gado roubados, sem animal para o sacrifício; enfrentamento com os Sambalates ao longo de toda a reconstrução viram a festa por outras lentes. Tudo isto estava envolto aos gritos de júbilos daquele povo, dada as lutas para proteger as colheitas, os animais, os filhos e proteger a própria dignidade. Com os muros reconstruídos volta o tempo de começar sonhar novamente. Aleluia.



III – RAZÕES PARA CELEBRAR NOSSAS CONQUISTAS
Esta inspiradora história nos encanta pela limitação humana e a extraordinária suficiência de Deus e amor pelos seus. Vemos ao longo deste livro de Neemias o agir sobrenatural de Deus na vida daqueles que acreditaram nEle e se dispôs a trabalhar em harmonia com ele. Ao observarmos o estado de miséria em que encontravam este povo e agora com esta conquista, certamente havia muitos motivos para alegrar-se, numa festa que contagiou a todo o povo – homens, mulheres e crianças e lideres do povo. Para aquela celebração foi convocados os sacerdotes, levitas, cantores e lideres de todo o povo, não é de admirar que se ouvisse o barulho da festa a distancia.
O pastor Ronaldo encontrou muitas razões também para celebrar neste dia a sua formatura, entre tantas conquistas. Devemos reconhecer que foi Deus quem lhe deu a capacidade de saúde para iniciar e concluir, finanças, conciliar ministério e estudo, tempo para si, família e igreja. Sabedoria para enfrentar os Sambalates e Tobias de plantão que deve ter apresentado com seu deboche desmotivadores dizendo: vai começar, mais não vai terminar!.... Esta celebração não expressar a visão da musica “sabor de mel”, com conotação de vingança, mas expressa adoração ao nosso Deus e compartilhar o êxito junto daqueles que sempre acredita no Pastor Ronaldo por ser um homem de Deus. Louvado seja Deus que honrou seu filho com mais esta conquista. Parabéns pastor Ronaldo.
CONCLUSÃO: Talvez a sua realidade não seja formatura, construção de muros, mas outras maravilhas que você tem recebidas da divina mão e você está ciente de que por si, só jamais você conseguiria, exemplo: Como a restauração da família, aquisição de um bem, saúde e salvação da sua alma. Vamos agradecer a Deus por suas dádivas. Seja grato e celebre ao Senhor por todas as conquistas.

Deus te abençoe. Pastor João Serafim.  

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Mensagem pregada dia 09/12/2018

MENSAGEM: SAINDO DA HUMILHAÇÃO PARA A MESA DO REI
Texto - 2º SM  9. 1 – 13

INTRODUÇÃO: A vida humana pode reservar para nós diversas surpresas entre a exaltação e humilhação, em tempos nebulosos sentiu as horas mais longas do que no curso dos dias normais; na visão daqueles que esperam em Deus o sofrimento (choro) pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. O personagem desta história chamado Mefibosete na condição de príncipe, por ser neto do rei Saul jamais poderia prever ou imaginar as reviravoltas que a vida reservou para ele. Todavia, tivera um desfeche feliz; glória a Deus por isso. Vejamos essa encantadora história!

I – A ORIGEM FAMILIAR DE MEFIBOSETE
Aquele que nasceu no berço de ouro teve seus dias de choro. Como neto do rei Saul viveu seus primeiros cinco anos de vida como príncipe, com todas as regalias da época, com tudo em suas mãos, tinha uma cuidadora exclusiva. Certamente a perspectivas de futuro de alguém que pertencem à linhagem real é uma das melhores, a começar pela educação, rede de relação, treinamento de defesa pessoal e administração e casamento. Jônatas pai de Mefibosete era um excelente guerreiro, ele era um dos comandantes do exército de Israel. Imagina como este moço foi planejado e presenteado, os súditos ao olhar para ele, provavelmente diziam: que garoto sortudo, mais ou menos o que os inglês dizem dos filhos de William e Kate ou filhinho do jogador Neymar. Mas, naquela família aconteceu uma tragédia como tem ocorrido na família de muitos que no seu curso sofre uma colisão. Isto pode vir através de um divórcio, diagnóstico medico um acidente ou tragédia, ou seja, abruptamente foram interrompidos os projetos.

II – A ROTA DA NEBULOSIDADE DA VIDA
O futuro promissor de Mefibosete foi interrompido por uma tragédia familiar onde ele não teve nenhuma influencia nem positiva nem negativa, aliás, ele apenas sofreu os danos.  Após morte do pai e avô, Mefibosete viu sua vida virar de ponta-cabeça. E mais, além de perder seus progenitores se viu nas mãos da sua ama que na tentativa de salvá-lo acabou sofrendo um acidente ficando aleijados dos dois pés (2 Sm 4.4). Do palácio foi morar em Lo-Debar que significa coisa de nada. Neste local desprezível que Mefibosete passou bom tempo de sua vida sem herança, sem reconhecimento e desprezado. Muitos como este homem que nada fez de errado foi separado de sua família, despedido do trabalho, abandonado, esquecido. Quando caímos no esquecimento não temos nada de importante para relatar. Foi o caso deste cidadão e pode ser o seu caso que nos últimos tempos nada de relevante tem te acontecido, você que estava de cheio de sonhos e projetos, mas algo inesperado aconteceu como tsunami e te colocou onde você não planejou estar. Mas, o que fazer?

III - DANDO A VOLTA POR CIMA
O deslocamento de Mefibosete do lugar de humilhação para o palácio não aconteceu da noite para o dia. Houve um momento em que Deus moveu o coração do rei para lembrar-se de um pacto entre Jônatas e Davi, foi quando o rei consultou seus conselheiros sobre os herdeiros de Jônatas. A informação veio através de Ziba que tornou seu administrador e traidor (2º Sm 19.24-30). Quando o rei Davi recebeu Mefibosete foi lhe restituído tudo: “Chamou Davi a Ziba, servo de Saul, e lhe disse: Tudo que pertencia a Saul e toda a sua casa deram ao filho do seu senhor. Trabalhar-lhe-ás, pois, a terra, tu, e teus filhos, e teus servos, e recolherás os frutos, para que a casa de teu senhor tenha pão que coma; porém, Mefibosete, filho de teu senhor, comerás pão na minha mesa” (2º Sm 9.9-10). Quanta dignidade foi dada aquele que foi desprezado. Só Deus pode fazer estas coisas magníficas.  Este homem compreendeu o quanto foi honrado pelo rei Davi. Com a calunia de Ziba ele foi defraudado pelo mesmo. Contudo, ele manteve a sua fidelidade e lealdade a Davi, vejam cap. 16.1-4 - 19.24-30. Para Mefibosete o mais importante era estar na mesa do rei. 

CONCLUSÃO: Nas vira-voltas da vida não podemos perder nossa dignidade. Vivemos num tempo em que as pessoas se revoltam facilmente esquecendo-se de tudo que receberam de Deus e das pessoas. Somos pressionados por todos os lados a perder a compostura e a ética. O princípio cristão preconiza o equilíbrio e coerência entre o que professamos e vivemos. Para assentar na mesa do rei precisamos rever nossos conceitos porque o código de postura do viver no lixão é um e o código do palácio é outro.
Deus te abençoe. Pastor João Serafim.


terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Feira Bíblica Ministério de Jesus 09/12/2018

                                                    Apresentação: Parábolas de Jesus
Jovens: apresentação Morte e ressurreição de Jesus
                                               Juniores: apresentação dos Milagres de Jesus
                                                      apresentação do nascimento de Jesus

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Mensagem pregada dia 02/12/2018

MENSAGEM: A SEGUNDA VINDA DE JESUS      TEXTO: LC 17: 20 – 37

INTRODUÇÃO: A segunda vinda de Cristo é a nossa grande esperança de conserto para tudo que está errado neste mundo. Após a implantação do reinado de justiça do grande Rei Jesus tudo entrará nos eixos. A expectativa para os seguidores do mestre é muito grande, porque em suas promessas, ele preconiza uma justiça plena.

I – QUANDO VAI ACONTECER A SEGUNDA VINDA DE JESUS?

Quando o Cristo manifestou pela primeira vez, muitos não conseguiram identificá-lo, embora houvessem inúmeras profecias descrevendo detalhadamente como seria o advento da encarnação do filho de Deus, o que ocorreu foi uma surpresa para muitos. A recusa em aceitar Jesus filho do carpinteiro e de Maria, como messias prometido culminou na sentença de morte pelas autoridades da época. A segunda vinda de Cristo também pegará muitos de surpresa, até porque somos orientados a seguir os sinais através dos acontecimentos e, nem todos estão mantendo a vigilância recomendada pelo mestre e pelos apóstolos. Os sinais estão expostos nas escrituras e, a advertência é para não correr atrás dos falsos de plantão que atrai seguidores, ao contrário somos advertidos assim; “E vos dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Não vades nem o sigais”(Lc 17.23). O conselho indicado para não confundirmos é ter o Espírito Santo dentro de nós. Nossa comunhão diária com Deus por meio do Espírito nos assegura a conexão com ele independente de data e não seremos surpreendidos. Vejam Hebreus 9.27.28.

II – O TEMPO NÃO PARA!

Jesus ao ser indagado sobre o tempo Da consumação de todas as coisas, ele respondeu dizendo que a vida iria seguir seu curso normalmente até aquele dia. Foi dado como exemplo em dois episódio épicos descrito na seguinte ordem: “Assim como foi nos dias de Noé, será nos dias do filho do homem: comiam, bebiam, casavam e davam se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos” (Lc 17. 26,27). As pessoas estavam vivendo a revelia e Noé pregando a justiça de Deus (1ª Pe 2.5) e eles não davam a mínima, antes eram escarnecedores. O segundo exemplo usado para chamar a atenção foi à destruição das cidades “O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam: mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruí a todos. Assim será no dia em que o filho do homem se manifestar” (Lc 17.28-30). Observem bem que no primeiro exemplo as pessoas ainda se casavam, já no segundo nem é mencionado casamento. A indiferença dos contemporâneos de Ló levou-os a ruína: “E, reduziu a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-a posto como exemplo a quanto venham a viver impiamente; e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados (2ª Pe 2. 6-8). Muitos ando por ai dizendo: Vi isto, vi aquilo outro, revelações e profecias falsas... Onde fica as palavras de Deus?Para aquilo que a bíblia diz não dão a importância merecida.

III – LEMBRAI-VOS DA MULHER DE LÓ

Jesus continua nos advertindo a lembrar da mulher de Ló. Mas, afinal o que significa lembrar-se da mulher de Ló? A família de Ló tinha recebido uma ordem expressa para não olhar para trás, não parar e fugir para o monte: “havendo-os levados fora, disse um deles: livra-te, salva tua vida, não olhes para trás, nem pare no caminho; foge para o monte, para que não pereça” (Gn 19.17). Ao olhar para trás foi convertida em uma estátua: “E a mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal” (Gn 19.26). O que esta mulher tinha deixado para trás? Talvez umas jóias, um cachorro  de estimação, roupas caras. O certo é que foram coisas, porque sua família estava junto dela. Muitos hoje estão olhando para trás e parando na vida espiritual. Imagina se Ló ou as filhas ficassem tentando desagarrar a aquela estátua?  Jesus está prestes a manifestar e não podemos perder nossa conexão com mestre e devemos seguir os ensinos apostólicos sempre olhando firmemente o autor e consumador da nossa fé – Jesus Cristo.

CONCLUSÃO:  As trombetas irão tocar quando Jesus manifestar nas nuvens para buscar um povo zeloso e boas obras. Seus escolhidos devem manter-se atentos para aquele glorioso e terrível dia. Glorioso para os salvos e terrível para os perdidos. Encerro com esta passagem que diz tudo sobre a manutenção a vigilância: Hebreus 10.37- 39. 
Deus te abençoe.
Pastor João Serafim.   





terça-feira, 27 de novembro de 2018

Mensagem pregada dia 25/11/18 que será compartilhada dia dia 29/11/18

TEMA: FIEL POR TODA VIDA
Texto: Jó 1.1-3

INTRODUÇÃO: Muitos têm o livro de Jó como fictício, ou seja, fabulas, histórias irreais, por vários motivos. Destaco dentre estes, alguns, como: Por ser um livro poético, por não ter encontrado nenhum vestígios da cidade onde aconteceram os fatos, pelos arqueologistas e também pelo fato de que o sofrimento de Jó jamais seria suportado por um homem natural.
            Mas a resposta para tais questionamentos encontra se em 1 Co 2.14 e 2 Tm 3.16.


I-                   CONTEXTO HISTÓRICO

a)      O livro de Jó e considerado sapiencial (sabedoria), porque trata profundamente de  assuntos pertinentes à humanidade.
b)      Poético, porque foi escrito em quase sua totalidade no estilo de poesia, porem o personagem é tanto histórico quanto real de acordo com Ez 14.14, 20 e Tg 5.11.
c)      A terra de Uz veio a ser posteriormente o território de Edom (Lm 4.21), que ficava a sudeste do mar Morto ou norte da Arábia.
d)     A data provável é cerca de 2000 AC, portanto contemporâneo de Abraão.

II-                PERSONALIDADE DO HOMEM DE DE DEUS
a)      Integro – Irreprensivo na conduta, honesto e incorruptível.
b)      Reto – Virtude de seguir sem desvios, da direção indicada pelo senso de justiça e equidade.
c)      Temente a Deus – Aquele que devota respeito e obediência pelo amor e não por medo.
d)     Desviava-se do mal – Mal é aquilo que é nocivo, prejudicial a algo. Quem pratica o mal não tem paz Rm 2.9.
e)      Intercessor da família, sacerdote do lar – Preocupava com as atitudes dos filhos, santificava-os e oferecia sacrifícios referente a cada um.

III - CAMPO DE GUERRA.
a)      A luta do servo de Deus – Jó, mesmo sem imaginar, estava preparado para a guerra espiritualmente, pois vivia em constante contato com o Senhor. Assim devemos ser também Mt 26.41.
b)      Deus guerreando pelo seu servo – Antes de Jó iniciar sua guerra, Deus já estava batalhando por ele no céu. Deus declara a personalidade de Jó (Jó 1.8) e satanás rebate o Senhor colocando em dúvida a fidelidade de Jó, e que ele só é fiel por causa das coisas que possui, bens e família.
c)      Enquanto satanás aposta no sucesso, no poder humano e nas coisas materiais para enganar o homem, Deus aposta no amor do crente fiel, e o inimigo faz de tudo para provar a impossibilidade deste amor.
d)     Jó perdeu quase tudo, mas de maneira nenhuma perdeu sua fé e não pecou contra o Altíssimo Jó 1.20-22
e)      Em todas as etapas de seu sofrimento Jó adorou o Senhor (JÓ 1.20), e reconheceu o poderio e a soberania dEle, confessando que seus planos jamais poderiam ser frustrados (Jó 42.2).
f)       Jó reconhece que conhecia Deus superficialmente e que após esta experiência passou a conhece-lo melhor.
IV - RETRIBUIÇÃO
a)      Jó intercede pelo seus amigos e restaura sua comunhão com Deus.
b)      Deus mudou a sorte de Jó, quando intercedia pelo seus amigos que tanto o julgou.
c)      Recebeu tudo em dobro e teve outros dez filhos, sete homens e três mulheres, e eram as mulheres mais formosas daquela terra.
d)     Depois dessa vitória, Jó viveu mais 140 anos.
CONCLUSÃO
O  propósito dessa experiência, não foi determinado pela capacidade de Jó vencer as catástrofes, mas foi o de render o coração a Deus, reconhecendo sua soberania, e mudar seu conhecimento acerca dEle, fortalecendo assim mais ainda sua fé em um Deus poderoso, compassivo e amoroso. “Seja Fiel.”
Pr. Ezequias Fernandes





segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Mensagem pregada dia 18/11/2018 que será compartilhada dia 22/11/2018

MENSAGEM: UMA VIVA ESPERANÇA     
  TEXTO:  1ª PEDRO 1. 3 – 10

INTRODUÇÃO:  Existe uma máxima em nosso meio popular de que diz: “ a esperança é a ultima que morre”, concordando ou discordando o certo é que quando perdemos a esperança todo estímulo para continuar lutando esvai-se pelas frestas da vida e não encontramos forças e, nem razão  para prosseguir em busca daquilo que julgamos importante para a vida. Assim sendo; a esperança precisa estar viva, porque é dela que advêm a força propulsora para mantermos em combate. 

I – AÇÕES DE GRAÇAS
Gratidão é uma das virtudes mais nobres que uma pessoa pode possuir; o apóstolo Pedro conclama seus leitores a reconhecerem a misericórdia de Deus em nos regenerar para uma viva esperança.  Esta viva esperança refere-se ao trabalho penoso de sacrifício e ressurreição de Jesus Cristo. Foi mediante todo este empenho do Pai em enviar seu filho por nós pecadores para nos tornar filhos com herança reservada nos céus. Ao formar coro com o apóstolo dizendo bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo; afirmamos algumas confissões:  A) a regeneração foi obra de Deus em nós. B) Éramos indignos, porém, alcançamos misericórdia e perdão. C) Herança adquirida a preço de sangue do filho unigênito do Pai. Portanto, exaltar e bendizer ao Pai, expressa a nossa gratidão àquele que fez por nós o que ninguém podia fazer. Por isso digo: A Ele a honra e a glória para sempre, amém.

II – UMA FÉ QUE PRESERVA A HERANÇA
Todos os bens preciosos são muito visados. Coisas de valor geralmente são guardadas a sete chaves. No reino físico e espiritual segue a mesma dinâmica da proteção, nas palavras do apóstolo, o único que pode proteger nosso tesouro é Deus o todo poderoso. Todavia, ele conta com nossa cooperação; entretanto não se refere a valores monetários, mas espiritual. A herança incorruptível, sem mácula, imarcescível está guardada nos céus pelo poder de Deus, mediante a fé. Veja que diz: mediante a fé; não é mediante  esforço humano, penitência, ofertas, dízimos, tempo de convertido, sacrifício nem oficio. A herança está muito bem guardada, iremos apossar dela no ultimo dia se mantermos na fé. Ao refletir sobre esta fé que preserva, me vem a mente os Israelitas guardando os ossos de José por mais de trezentos anos. Certamente a geração dos filhos de Israel que não conheceram José pessoalmente; perguntavam: que significa estes ossos? A viva esperança de retorno para Canaã respondia sem hesitação; um dia vamos retornar para nossa terra! Nós, povo de Deus sabemos que temos uma herança guardada para nós. Ele foi preparar lugar.

III – UMA FÉ QUE RESISTE A PROVAÇÃO
A fé sem obra é morta, afirma Tiago. Nossas ações revelam o nível da nossa fé e, é por meio das ações e reações que vem a baila o que está dentro de nós qualificando ou desqualificando na esperança, ou seja, se viva ou morta. As provas são analisadas neste texto sob a perspectiva salutar, tal qual é o fogo na purificação do ouro. Os desafios pelos quais passamos tem um caráter didático e pedagógico de nos ensinar a depender mais de Deus e nos polir tornando-nos pessoas melhores para servir a Deus e ao próximo. Razão que leva o escritor a nos incentivar a prosseguir firme na fé esperando até a volta do Senhor Jesus. Os leitores desta carta provavelmente não tinham visto Jesus fisicamente como eu e você (v, 1.8), mas eles amavam ao Senhor e estavam aguardando para a consumação da fé que é aquisição da salvação da nossa alma. Diante do exposto, devemos manter nossa esperança viva, porque aquele que prometeu é  fiel para nos dar a coroa da vida.

CONCLUSÃO: Muitos ingressaram na caminhada da fé, ao longo do percurso pararam nos obstáculos que faz parte da jornada. Não podemos desistir nem reclamar, ao contrário devemos clamar e exaltar aquele que sofreu por nós, certos de que: “Fiel e esta palavra: se já morremos com ele, também viveremos com ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negarmos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” (2ª Tm 2.11-13).   

Deus te abençoe!
Pr. João Serafim


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Mensagem pregada dia 11/11/18 que será compartilhada dia 15/11/18

                                       MENSAGEM:  HISTÓRIA TRISTE DE SE LEMBRAR
TEXTO:  2º CR  21. 1 – 20

INTRODUÇÃO: Enquanto seres morais; nós,  humanos podemos fazer nossas escolhas. Se escolhermos fazer o que é justo, certamente vamos deixar um legado para família e sociedade, mas se fizermos a opção de praticar o mal, também seremos lembrados pelos horrores ou totalmente ignorados por todos. O texto em apreço registra a trajetória do rei Jeorão que desperdiçou uma grande oportunidade de construir um legado entre os nobres reis de Judá. Vamos pensar sobre os feitos deste rei infeliz.

I – OPORTUNIDADE DESPERDIÇADA
Enquanto filho do rei Josafá, este Jeorão recebeu a mais fina educação. Afinal ser filho do rei não era para qualquer um. Tendo como pai Josafá e avó o rei Asa que foram homens piedosos e certamente  dentro da tradição judaica, ele recebeu todo ensinamento dos preceitos do Deus de Israel; e outra, Jeorão era filho primogênito que significa herança duplicado acima dos demais herdeiros, ou seja, foi  um homem que gozou de um  privilégio impar. Uma oportunidade que poucas pessoas tiveram na vida. Foi preparado em todos os aspectos para executar um excelente governo, seu histórico familiar lhe proveu todo suporte necessário para um bom desempenho. Como alguém que estudou nas melhores escolas, melhores cursos, deteve melhores planos de saúde, melhores mentores, cursos de aperfeiçoamentos e melhores mestres. Tudo para o futuro rei.
II - OS ERROS DE JEORÃO
Jeorão assumiu o reinado de Judá aos trinta e dois anos de idade. Suas decisões foram erradas por afastar-se dos caminhos de seu pai e avó, a partir daí, foi uma sucessão de erros que podemos enumerar:  1º erro: casou com Atalia filha do rei de Israel: Acabe e Jesabel.  Casamento este que deve ter ocorrido por interesse de incorporação de poder em seu reinado. Esta mulher era extremamente idólatra; 2º erro: matou seus irmãos e os nobres da nação. Talvez estes crimes tenham acontecidos porque seus parentes e nobres certamente tenham o confrontado-o em suas loucuras de afastamento do Deus verdadeiro para seguir os deuses do rei de Israel;  3º erro: não ouvir advertência profética de Elias. Ele simplesmente ignorou como quem diz: Na minha vida; mando eu.

III - CONSEQUÊNCIAS DA TEMOSIA
Quando escolhemos andar independente de Deus, podemos colher frutos indesejáveis. Jeorão sofreu muitas perdas; entre muitas destaco: 1ª perda: a paz: nos últimos anos de governo,Jeorão foi atacado pelos filisteus que atormentou não somente a ele, mas toda a nação de Judá. 2ª perda: sua família: O maior patrimônio que possuímos é nossa família, foi tirado dele suas mulheres e filhos. 3ª perda: sua saúde: a bíblia registra os dois últimos anos deste homem foi agonizante a ponto de seus órgãos serem exposto. 4ª perda: foi sua vida: foi morto de maneira humilhante. 5ª perda: a alma. Podemos afirmar isso pelo depoimento do profeta Elias. 6ª perda: a reputação: este homem perdeu a moral de tal forma que no seu sepultamento não houve as honrarias dadas aos chefes de estado. Ele começou com o afastamento do caminho de Deus.


CONCLUSÃO: Este triste relato encerra dizendo: “E se foi sem deixar de si saudades” (21.20b). Esta história tem se repetido com muitos que foram criados na igreja, nascidos em lar cristão, pessoas que escolhem viver independente de Deus, não quer que a família intrometa, não aceita amigos que os confronta. Se for confrontado é imediatamente excluído facebook, instagram, twitter, do grupo. O legado pode ser um velório sem cortejo, sem flores e sem lagrimas. Cuidado na escolha do seu caminho. Deus ter abençoe. Pastor João Serafim.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Mensagem pregada dia 28/10/18

MENSAGEM:  A JUSTIÇA DE DEUS      
 TEXTO  Mt   20. 1 – 16

INTRODUÇÃO:  Quando analisados os acontecimentos e a vida pela ótica humana, julgamos ter muitas coisas erradas neste mundo e que no fundo gostaríamos que fossem diferente e mais; se tivéssemos no lugar de Deus,  faríamos diferente ou melhor que ele;  pele que parece,  esta é a sugestão que se apresenta: Exemplo disto são nossas tentativas de consertar o mundo e quando deparamos com a  existência de muitas coisas fora do eixo sob nossa perspectiva,  como pessoas cheias de maldades  que passa impunes pelos tribunais humanos e outras pessoas boas sendo penalizadas ficamos indignados. Sobre isso vamos pensar hoje.

I - A DINÂMICA DO REINO DE DEUS

O texto em apreço nos revela que a dinâmica do reino de Deus não segue os padrões do governo humano, quando Jesus narra esta parábola ele tinha em vista desmantelar as idéias preconcebidas dos judeus  referente a inclusão das pessoas no reino de Deus. Na imaginação deles contava a questão da aliança e o tempo de serviço, ou seja, não seria justo alguém de ultima hora ser salvo, uma vez que não fizesse parte da genealogia abraâmica e, ainda com um currículo de ociosidade. Inadmissível aceitar um herdeiro que ao longo da vida esteve nas praças das jogatinas, bebedices e orgias da vida. Este conceito fere frontalmente a essência do Deus justo, que além de Justo é também misericordioso. Conhecer a justiça  de Deus é de suma importância para evitarmos enganos e  estabelecermos os limites de respeito e temor a Deus. Justamente neste item que  os judeus tropeçaram e muitos ainda tropeçam hoje.
II – GRAÇA DE DEUS
Reivindicar a justiça de Deus em detrimento da nossa justiça não parece ser um boa ideia; considerando que a justiça humana não equivale a justiça divina e outra: quando exigimos aplicabilidade da justiça tornamos alvo da mesma, ou seja, com a mesma medida que medimos seremos medido “Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros,  igualmente medirão a vós” (M t 7,2). Valer-se da justiça pessoal é uma faca de dois gumes que corta na própria carne, esta verdade encontra eco na afirmação apostólica “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemos Deus mentiroso, e a sua palavra não está em nós” ( 1ª Jo 1.10). Estas escrituras nos encerram em pé de igualdade com os demais infratores da lei que devem ser alvo da nossa compreensão e perdão;  agindo assim, podemos nos valer de um outro critério chamado misericórdia, do qual os apóstolos Tiago e Paulo referiu nestes termos; “Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo”( Tg 2.13, Rm 11. 30 -32). A graça de Deus está na mesma categoria de misericórdia que significa colocar-se no lugar de outrem, ou seja, colocar o coração na miséria da pessoa, em outras palavras ter compaixão de alguém indigno. É assim, que Deus nos tratou....

III – A BONDADE DEUS QUESTIONADA
Quando colocamos dúvida sobre quem é merecedor do favor de Deus entramos para a esfera do tribunal divino e, que  a bíblia afirma que existe apenas um juiz que é Deus: “Um só é legislador e Juiz, aquele que pode salvar  e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas teu próximo? (Tg 4.12). No texto usado como base da nossa meditação temos a narrativa da parábola dos trabalhadores na vinha que seu dono saiu na primeira hora do dia a contratar trabalhador no valor de um denário como pagamento do salário diário, ajustado o valor, mais tarde sai ao encontro de outros trabalhadores que também se dispôs a trabalhar na vinha chegando no serviço de três em três hora e por fim, o ultimo a ser contratado prestou apenas uma hora de serviço. O interessante na história é  que o dono da vinha decidiu pagar o valor igual para todos e, o acerto começou pelo ultimo contratado. Porém, o primeiro ficou indignado por achar injusto.
Entretanto, ele recebeu o valor ajustado.  Foi usado o critério de justiça com o primeiro e misericórdia com os demais trabalhadores. Muitos hoje questiona a bondade de Deus. Mas, mostram-se tão indignado com os ex-adúltero, ex-macumbeiro, ex-ladrão, ex-beberão ex-isso e ex-aquilo etc. ainda julgam: pode pessoa levar a vida toda errada e agora no final afirmar que está salva? Deixamos esta resposta com Cristo “porque o filho do homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19.10). quanto ao convite compete recebê-lo se nas primeiras horas do dia ou a tarde, ou seja, se quando jovem ou idoso devemos aceitar de bom grado, uma vez aceito a proposta de Jesus temos a promessa de coroa da vida e os pecados perdoados “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas antigas já passaram; eis que  se fizeram novas” ( 2ª Cor 5.17). Ele veio para nos transformar pela sua justiça e misericórdia.

CONCLUSÃO: Sempre que desejarmos algo de Deus, devemos apelar pelas ricas compaixões e misericórdias dEle, que mesmo sendo tão justo e apesar das nossas debilidades  nos concede graças. Não me atrevo reivindicar justiça, mas sempre sou encorajado apresentar-me diante do seu trono de sua graça sabendo que sua bondade não tem fim.
Deus te abençoe.
Pastor João Serafim. 


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Mensagem pregada dia 21/10/18 que será compartilha na célula dia 25/10/18

MENSAGEM:  O EMANUEL  E OS ENTORNOS
TEXTO: Mt   1.18 – 25, Is 7. 14.

INTRODUÇÃO:  Nos últimos dias temos perdido o alvo da centralidade de Cristo em nossas vidas, celebrações, reuniões e palestras. Quando desviamos o foco para os elementos que órbita em torno dEle  saímos da rota e não atingimos o propósito para o qual fomos chamados como igreja, porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente; assim sendo,  nele deve convergir todas as coisas, para todo sempre.

I – EMANUEL – DEUS CONOSCO
A promessa de Deus  habitar no meio da humanidade aconteceu no reinado de Acaz, 735 a C. período marcado por  esfriamento espiritual, idolatria e conflitos a ponto de fechar as portas do templo. Foi no governo de Acaz que Deus levanta o profeta Isaías (7.14) para encorajar o povo através da revelação de que ele haveria de fazer, ou seja, habitar no meio dos homens. O Emanuel (Jesus Cristo) tomou forma humana e revelou a sua glória de maneira inquestionável. Seus discípulos expressaram “Vendo isto, Simão Pedro prostou- se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador” (Lc 5.8) “O que era desde o principio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao verbo da vida” (1ª Jo 1.1). Em sua manifestação Jesus afirmou “...Então, lhe deram o livro do profeta Isaías, e, abrindo o livro, achou o lugar que estava escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade aos oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor..Tendo  fechado o livro entregou ao assistente....
Disse-lhe, hoje cumpriu estas escrituras..” (Lc 4.16-22). Com provas incontestáveis a humanidade não só viu Deus, mas pode tocar nele.

II – OS ENTORNOS
Através da história observamos todo o mover do Eterno para enviar seu filho aqui na terra, ou seja, foi preparado todo um cenário para que todas as coisas convergissem para a glória de Jesus. O que classifico como entorno é justamente este cenário para apresentação do Rei Jesus. Os profetas descreveram com detalhes o advento do Deus homem; a começar pela maneira que nasceria, viveria e morreria. Na plenitude dos tempos como Paulo descreve: “Vindo, a plenitude do tempo, Deus enviou seu filho nascido de mulher, nascido sob a lei...”(Gl 4.4-7). Neste tempo da apresentação do Rei aos homens, Deus levantou os gregos com sua intelectualidade e colocou a língua grega como língua universal, contribuído para difusão das novidades do reino messiânico,  levantou os romanos com poder militar abrindo estradas com proteção para evitar assalto; neste período que surgiu o dito: “todas as estradas levam a Roma”, com estas medidas facilitou também o trabalho dos missionários. Posto isto, temos o anuncio dos anjos a Maria e a Zacarias, revelação do Velho Simeão e Ana no templo e a contestação de João Batista quanto ao entorno da Glória do Rei: “...Mestre, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, está batizando, e todos saem ao seu encontro...O que tem a noiva é o noivo; o amigo do noivo que está presente e o ouve muito se alegra por causa da voz do noivo. Convém que ele cresça e eu diminua” (Jo 3.26-30). Com estas palavras João estava afirmando que ele era simplesmente um elemento em torno do Emanuel  que deveria brilhar para todo o mundo.
III – JESUS,  LUZ DO MUNDO
Jesus  identificou-se diante das pessoas de varias maneiras: como luz do mundo, como pãoe água da vida, como bom pastor, como ressurreição etc.  Na verdade Jesus é a imagem do Deus invisível (Col 1.16). Todas as coisas que foram utilizadas como decorações do cenário do Rei não podem roubar a cena do ator - Jesus, ou seja, são apenas acessórios, enfatizar em nossas celebrações o que os profetas fizeram, o que os anjos falaram, o que os pais de Jesus fizeram, como foram os milagres foram extraordinários não pode passar de uma indicação para apontar para aquele que é razão de todas as coisas.
Quando colocamos o olhar nos tesouros, perdemos o privilégio de contemplar o mestre. Os entornos são as coisas que nos cega, e nos incapacita de ver aquele que está perceptível  entre nós – o Emanuel. Exaltar o Rei é nosso dever, considerando que foi ele quem deu a vida por nós pecadores, em virtude disto, perder nas estradas romanas e nos encantos das bênçãos terrenas é uma traição àquele que deve ser mais amado do que aquilo que ele pode nos oferecer.  Esta mensagem nem todo pode conceber, visto que é mistério: “Evidentemente, grande é o mistério; Aquele que foi manifestado na carne, foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória” (1ª  Tm 3.16). Ele fez tudo que existe e está entre nós, todos os dias até a consumação dos séculos.. O que precisamos esperar a mais? Apenas seu retorno! (Hb. 9:28)

CONCLUSÃO:  Quando Deus não basta em nossas vidas, tudo perde o sentido. A busca frenética pelas dádivas de Deus, demonstra que amamos mais os seus tesouros do que a ele. “Porque, onde está o teu tesouro, ai estará também o teu coração” (Mt 6.21). Se vivo falando de coisas materiais, de aparato humano e não da pessoa de Jesus, posso estar usurpando o trono dele e ofuscando a sua luz. Não temos luz própria, é ele que é a luz. Não se perca com as lamparinas, quando a luz está perceptível.

Deus te abençoe! Pastor João Serafim.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Mensagem pregada dia 14/10/18

Tema: ESCOLHAS
Texto: 1 Reis 18:17-40

INTRODUÇÃO:Em nossos dias como nos dias de Josué o povo é desafiado a escolher a quem servir. Após grandes vitórias por meio do Senhor, Josué  questiona o povo qual caminho irão seguir  “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.”Josué 24:15

I-                   ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL E ASERÁ
O rei Acabe havia abandonado o Deus verdadeiro e começou a seguir Baalim, fora isso em Israel possuía 450 profetas de Baal e 400 profetas de Aserá. Diante tudo isso o povo não se posicionava a quem seguir Elias se levanta como profeta do Senhor em Israel, “Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu”(18:21). Como nos dias de Elias, também nos dias atuais precisamos nos posicionar como Elias se puncionou diante todos aqueles profetas. Elias não agüentava mais vê o povo abusando da palavra de Deus como estava  fazendo naquele época

II-                MONTE CARMELO
Elias já estava indignado pela indecisão do povo e por isso manda reunir todo o Israel e todos os profetas no monte Carmelo para desafia- los “Então invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por meio de fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu, dizendo: É boa esta palavra.(18:24) Elias deu tempo para eles invocarem seu deus mais nada aconteceu e, o desespero já estava tomando conta do corações daqueles profetas pois Elias os desafiava, a  capacidade do profeta Elias de se levantar contra todos os profetas estava na fé que possuía em Deus.

III-             ELIAS CLAMA AO SENHOR
Então Elias juntamente com a vontade de Deus na presença de todo o povo, (já parou para imaginar você sendo um profeta de Deus) encarou 850 profetas do inimigo que queriam destruí-lo. Somente confiando em Deus Elias poderia destruir essa obra do mal, para que a salvação chegasse aquele povo. Elias não precisou gritar, apenas pegou doze pedras,restaurou o altar e para desafiar ainda mais os profetas, mandou buscar água para molhar o altar, fez uma oração humilde, sincera e verdadeira, Elias pede a resposta de Deus para que Ele mostrasse quem Ele era. Na tranqüilidade e na ousadia de  Elias, Deus respondeu naquele momento, e fogo do Senhor consumiu todo holocausto.

CONCLUSÃO:É preocupante o número de incrédulos  da nossa época, na Europa mais de 70% das igrejas estão fechada, por causa da grande incredulidade o povo que está acreditando em vários profetas, e não estão dando crédito ao Deus verdadeiro criador de todas as coisas. Os pais tem deixado os filhos ser influenciados pelos profetas de Baal e Aserá (Ex. rapaz ateu). A Igreja do Senhor precisa se posicionar, pois há dois caminhos, se você não escolher um caminho automaticamente você está em outro caminho, não tem como ser neutro é preciso fazer uma escolha.Nossas escolhas de hoje irá fazer uma diferença no nosso futuro.
Deus te abençoe!
Mensagem pregada pelo irmão Lair Sabino




quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Mensagem pregada dia 07/10/18 que será compartilhada 11/10/18

JESUS, O PERFEITO SACRIFÍCIO AGRADÁVEL A DEUS.
João 1 – 35-42


INTRODUÇÃO: Jesus é o tema central da Bíblia, toda a bíblia sagrada nos seus 66 livros têm Jesus como  o tema principal, o centro da vontade de Deus em resgatar o homem pecador.


1 - É certo que, quando lemos a bíblia a palavra  de Deus, no livro de referência acima citado, encontramos um profeta por nome de João Batista, aquele que prepararia o caminho do Senhor, este João arrebanhava alguns discípulos, e, entre eles podemos citar André e seu irmão Simão por sobrenome Pedro. Naquela época, existia um imenso desejo do povo israelita sobre a vinda do tão esperado Messias, porque Ele viria e salvaria o povo de seus pecados. João Batista num determinado dia, ao ver Jesus passando exclama em alta voz para aqueles seus discípulos: Eis o Cordeiro de Deus…., .
O conceito de Cordeiro de Deus foi desenvolvido em Isa 53 tão plenamente que ficou claro para os santos do Antigo Testamento que Ele era ninguém menos que o Servo de Javé. Para nenhum outro capítulo da Bíblia talvez se pode fazer referências cruzadas encontrada no NT do que em Isaías 53.


2 – Esta afirmativa de João Batista mudaria o rumo da história da humanidade dali pra frente, todos os esforços do homem em apresentar-se a Deus com seus sacrifícios não tinham sido eficazes até aquele momento, na antiga aliança os rituais de sacrifícios eram constantes, animais eram imolados numa simbologia de “oferta pelo pecado”, mas ao passo que o tempo transcorre, encontramos um Deus que conhece o presente e o futuro, e, este próprio Deus de uma forma maravilhosa, encontra uma maneira de uma vez por todas, de eliminar da alma do pecador o peso do pecado que tanto assolava a humanidade; eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, era e é a necessidade real que todos precisavam e precisam, Jesus o Cordeiro de Deus, aquele que nos salvou das trevas, aquele que pelo seu sangue nos purifica de todo pecado, aquele que pode escrever uma nova história pra humanidade, aquele que é, que era e que ha de vir, o Deus todo poderoso. O Cordeiro de Deus no Novo Testamento. João, no primeiro capítulo do seu Evangelho, registra como João Batista aponta Jesus como “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29, 36). Pedro, em sua primeira epístola, diz que Cristo era o cordeiro conhecido ainda antes da fundação do mundo (I Pedro 1:19-20). Assim, o conceito sobre o cordeiro sacrificial se desenrola normal e profeticamente no plano de Deus para oferecer Cristo como o sacrifício propiciatório pelos pecados do homem.Deus nos abençoe.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 23/09/2018 que será compartilhada na célula dia 27//09/2018

MENSAGEM:  CIDADANIA CRISTÃ
TEXTO:  MATEUS 22.21 – JZ  9. 1 -21

INTRODUÇÃO:   Como cristãos temos dupla cidadania, a cidadania celestial referente ao reino espiritual (Jo 15.15-20) e a terrena concernente a vida humana (Mt 5. 13-16). Como cidadãos temos responsabilidades das quais, requer um posicionamento diante do exercício dos direitos e deveres  civis, políticos  e sociais do indivíduo. Sobre tudo no resgate da imagem de Jesus como estilo de vida.

I - A HISTÓRIA JUIZ GIDEÃO
Gideão foi um juiz em Israel, que venceu os medianitas com um exército de apenas trezentos homens, e liderou o povo durante quarenta anos. Neste período o povo de Israel havia afastado de Deus, após um clamor, Deus levantou Gideão para convocar o exército de Israel para enfrentar o medianitas. Gideão fracassou de forma grave voltando o povo a idolatria e também possuindo muitas mulheres e com elas tivera setenta filhos, dentre estes, nasceu um filho da concubina que recebeu o nome de Abimeleque, o qual assassinou os demais irmãos exceto Jotão o irmão mais novo (Jz 8.30-35. Gideão foi um homem de Deus. Contudo, foi omisso na hora de estabelecer o governo (Jz 8.22-23).

II – O APÓLOGO DE JOTÃO
Após escapar da morte, Jotão se colocou num monte, lugar estratégico e expôs seu apólogo denunciando a omissão do povo. Esta alegoria traduz muito bem a postura da sociedade de bem em algumas situações, como diz o Pastor Martim Luther King “O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética..., o que me preocupa é o silencio dos bons”.
Na sociedade de Israel daqueles dias, todas pessoas honestas não queriam envolver-se, achava-se bom demais para envolver com as mentiras, corrupções, enganos, como que dizendo: Isto não é para mim. Na omissão das pessoas de bem! os malignos fazem a festa. A oliveira não quis deixar seu óleo, a figueira não quis deixar sua doçura, a videira não quis deixar seu vinho, ou seja, ambos não quiseram  desperdiçar seu produto com os homens , isto pode ser recursos, tempo e dedicação.  Isto pode estar acontecendo conosco ainda hoje quando não assumindo nosso compromisso de cidadão e membro do corpo de Cristo.

III – A PROPOSTA DO ESPINHEIRO
Na omissão das arvores frutíferas o espinheiro se apresenta com duas propostas:  Oferece sombra e fogo; cada proposta pior que a outra:  Quem deseja refugiar na sombra do espinheiro? Onde se viu espinheiro dar sombra? A segunda proposta é mais horrorosa ainda, chama fogo para queimar as arvores frutíferas... Abimeleque foi este governante que representa o espinheiro, e só tornou governante por omissão da pessoas de bem de Israel. Muitas pessoas em nossos dias reclamam da corrupção, das mentiras, coisas erradas e até oram para que as coisas mudam. Mas, na hora de posicionar assumindo cargo, escolhendo pessoas de bem para ocupar cargos eletivos, a pessoa simplesmente diz: Não quero me envolver, vou anular meu voto. Na igreja muitas pessoas choram de pranto indagando de Deus. Porque o Senhor permitiu essa pessoa desonesta assumir este posto, pastorear etc.  acredito que Deus devolve a pergunta ao que  questiona! Porque você não denunciou os falsos, impostores, porque não os enfrentou?  Vivemos um tempo em as pessoas não querem envolver-se  (ter responsabilidade) com família, igreja, política etc.  Tiago afirma “Aquele, pois, que e sabe fazer o bem e não faz,  comete pecado (Tg 4.17). Não seja omisso, sob alegação que não gostar de envolver...

CONCLUSÃO: Todas as vezes que achamos que somos bons demais para envolver, ou perdemos a esperança de que não tem mais jeito, na verdade estamos entregando o governo da nossa casa, igreja e repartições públicas para o espinheiro com sua sombra de espinho e fogo consumidor. Não basta orar, tem que agir com consciência ...
Deus te abençoe – Pastor João Serafim.      


quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 16/09/2018 que será compartilhada dia 20/09/2018

Tema: Mulheres em busca do Resgatador
Texto: João 20:1-18

Este tema é bastante apropriado para a realidade da igreja, até mesmo porque a igreja é comparada com a mulher, a igreja , é a noiva do cordeiro.
Desde os tempos antigos nós podemos ver mulheres recorrendo a homens que elas viam como redentores, ou seja, aqueles que poderiam resolver seus problemas. A mulher é muito sensível, sentimental, frágil e isso faz com que elas sofram mais com os problemas familiares, vícios, violência doméstica, etc. Elas acabam buscando socorro nas igrejas, não é atoa que tem mais mulheres na igreja do que homens. Como por exemplo, a mulher sunamita em 2 Reis 4:27-28, a viúva e seus dois filhos 2 Rei 4:1-7, as duas prostitutas de 1 Reis 3:16 que procuram Davi porque seu lar estava ameaçado e assim por diante.
Eu creio que o que está escrito é para nós tirarmos uma mensagem para nossas vidas; e quando chegamos ao novo testamento podemos ver a lista e mulheres crescendo, e deixando mensagens maravilhosas.
1)      O que podemos aprender com a mulher Cananéia. Mateus 15:21 e Marcos 7:24
2)      Que mensagem podemos tirar da história da mulher do fluxo de sangue Marcos 5:25
3)      Como enquadrar nossa vida (fazer paralelo) com a mulher adúltera? João 8:1-11
4)      O que dizer da mulher samaritana? João 4:6-30
5)      A igreja muitas vezes se divide em dois grupos o de Marta e o de Maria. Lucas 10:38
Aplicação – João 20 Maria Madalena

Mensagem pregada Pr. Adilson Lauriano

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 09/09/2018 que será compartilhada dia 13/09/2018

MENSAGEM: A VIDEIRA VERDADEIRA              TEXTO: JO. 15. 1- 16
INTRODUÇÃO: Ao longo da histórica tradição judaica a nação israelita foi classificada como a videira. Com advento do Messias, os israelitas deveriam reconhecê-lo  a videira verdadeira. Contudo, o apóstolo João inicia o evangelho denunciando a rejeição do povo nestes termos “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (1. 11). Com esta apresentação de Jesus sobre a videira, Ele desconfigura os impostores do passado, confronta os do presente e desarticula as maquinações dos impostores futuros, tais como o Inri cristo.

I -  A VIDEIRA VERDADEIRA
Quando Jesus se identifica como videira verdadeira, obviamente, existem videiras falsas. Aliás a história judaica está carregada de relatos de impostores que se apresentaram como árvore frondosa sem nenhum fruto. Através desta analogia foi demonstrado que Jesus foi o tronco plantado pelo Pai, cujo, o cuidado viria dele próprio.  Nas figuras que ilustra esta relação de Deus com Israel revela a frustrante resposta do seu povo “...Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são plantas diletas do Senhor; este desejou que exercessem juízo, e eis ai quebrantamento da lei; justiça; e eis ai clamor”(Is 5.1-7). A partir da vinda de Cristo, o próprio Deus apresenta como agricultor, ou seja, Ele mesmo passa a fazer o trabalho nos ramos que são enxertados.

II -  OS RAMOS
O Senhor dos Exércitos deseja que a videira seja frondosa e produza muitos frutos. Foi nos dado o privilégio de ser transformado em parte desta videira verdadeira através da nossa relação com o Senhor Jesus “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber os que creem em o seu nome” (Jo 1.11,12). Paulo fala desta honra que não deve ser desvalorizada “Se, porém, alguns dos ramos foram quebrados, e tu sendo oliveira brava enxertada no meio deles e tu tornasteparticipante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos; porém, se te gloriares, sabem que não é tu que sustenta a raiz, mas a raiz, a ti... “(Rm 11.17-24). Muitos israelitas foram cortados deixando de fazer parte da vinha do Senhor.

III – COMO MANTER LIGADO AO TROCO?

Neste ensino de Jesus sobre a videira verdadeira foi proposto essencialmente a relação espiritual que Deus espera da sua vinha (Israel), ou seja, do seu novo - Igreja. Se os nossos antepassados falharam no cuidado, na vigilância e afastando-se de Deus, agora o próprio Pai vai cuidar da tarefa. Por isso Jesus define que os resultados (frutos) vão depender exclusivamente da nossa relação estreita com Ele. A independência, isolamento priva o ramo de extrair os nutrientes que a raiz transmite para sustentar o ramo verde e produtivo. Há muitos nos dias atuais que defendem sobreviver independente e ser produtivo. Contudo, temos a afirmação de Jesus “Sem mim nada pois fazer”. Só podemos fazer algo de valor espiritual no reino de Deus se estivermos integrados no tronco e na vinha. Nossa indiferença, quanto a vinha nos torna um ramo sem vida e secamos. Jesus deseja que vivamos unidos é justamente por isso que ele insiste conosco neste mandamento “O meu mandamento éeste: que vos ameis uns aos outros, assim como vos amei” (Jo 15.12). Hoje estamos recebendo novos membros na Igreja Batista Renascer e para sermos produtivos precisamos viver unidos no amor de Cristo.


CONCLUSÃO:  Permanecer ligado ao troco (videira verdadeira) é uma decisão de cada um de nós. Assim como Israel desvalorizou o amor de Deus, hoje muitos desprestigiam o amor de Cristo afastando do corpo (igreja) não alimentado regulamente, ou recebendo nutrientes intoxicados de fontes escusas (Internet, literatura herética). Vamos manter unidos em Cristo e na igreja porque ele nos escolher para produzir frutos que permanece. Deus te abençoe! Pastor João Serafim. 

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Mensagem pregada dia 02/09/2018 que será compartilhada na célula dia 06/09/2018

MENSAGEM:  O LAVRADOR          
TEXTO:  2 TM 2.1 – 7

INTRODUÇÃO: As imagens apresentada neste texto cria uma expectativa real da vitória final na figura do soldado, na visão da coroa do atleta e da esperança de uma colheita do lavrador. Cada um deles se submete à disciplina e ao trabalho pela glória que alcançarão. O mesmo sucede com o cristão. A luta cristã não é uma luta sem fim; não é um esforço sem meta. O verdadeiro cristão está absolutamente seguro de que, depois do esforço na vida cristã, vem o gozo do céu; enquanto mais lutar, maior a recompensa, Timóteo deveria crer nestas verdades e transmiti-la a outros fieis.
I -  O LAVRADOR
O mestre Paulo após deixar as imagens do soldado e do atleta carregada de emoção, onde nos estimula a pensar em milhares de espectadores, passa a falar no trabalho anônimo e sem emoção do lavrador. O lavrador é aquele que muitas vezes desempenha sua tarefa sob o manto do anonimato, longe dos holofotes e sem publicidade. Alguns aspectos que desejo considerar com você nesta atividade que representa a vida cristã, são:

PRIMEIRO ASPECTO: O lavrador precisa trabalhar arduamente, Nenhuma lavrador preguiçoso consegue resultados abundantes na lavoura “O preguiçosos não lavra por causa do inverno, pelo que, na sega, procura e nada encontra” (Pv 20.4). E ainda diz a palavra de Deus: “Passei pelos campos... vi espinhos (Pv 24.30,31). O lavrador acorda cedo para combater; a força das ervas daninhas, ataque das pragas e as alterações climáticas. Quando venho para igreja de manhã os panhadores de café estão de prontidão aguardando a condução para ir para a lavoura, ou seja, levantam cedo.
SEGUNDO ASPECTO:  O lavrador não administra o resultado do seu trabalho, o lavrador depende do tempo, da terra e da semente. Quem pode dizer vou plantar x e vou colher y de sementes? O lavrador não pode controlar o tempo, ele depende daquilo que ele não controla. Por isso o lavrador precisa de paciência ( Tg 5.6), também precisa aprender que não existe resultados rápidos. Na minha experiência de lavrador não tenho nenhuma dúvida de que o fator clima, qualidade da semente, pragas e ervas daninha jamais pode ser obstáculo para impedir o lavrador de semear. Eu, por exemplo tenho observado na horta do fundo desta igreja o quanto as formigas, ervas daninha e a sequidão tem tentado sufocar as plantações da horta, se desejo que as plantas sobressaíam preciso acompanhar de perto, no dia-a-dia.

TERCEIRO ASPECTO: O lavrador é o primeiro a usufruir do seu trabalho (2.6). O lavrador não apenas tem o direito aos frutos, mas lhe cabe o privilégio das primícias. É aquele que semeia com lagrimas, mas colhe com júbilo. Quando Paulo alude este aspecto, ele tinha em mente o sustento ministerial que o líder tem direito de esperar da parte da comunidade na qual tem labutado para plantar a fé no coração das pessoas ( 1ª Cor 9.10,11; 1ª Tm 5.17,18). Que tipo de colheita Paulo refere? Timóteo deveria esperar a colheita da santidade (Gl 5.6, 6.8), colheita de conversões (1ª Cor 3.6,7 e também a colheita do júbilo (Sl 126.5,6). A semelhança do lavrador com o pregador é muito grande, principalmente pela preservação e multiplicação da semente. O lavrador que somente observa o tempo não semeia (Ec 11.4). Paulo exortou a Timóteo a reavivar o dom de Deus em sua vida frente às perseguições e cadeias sofridas. Faça como um lavrador que lança a s sua semente e cuida para que ela seja produtiva. Estes cuidados são extensivos a todos os fieis, considerando que ele deveria encontrar pessoas idôneas para reproduzir a verdade.

CONCLUSÃO:  Ao meditar no desafio de Timóteo de dar continuidade na tarefa de Paulo, sendo que Cristo passou os ensinos a Paulo, Paulo passou a Timóteo e Timóteo por sua vez deveria para passar para homens fieis e idôneos; Concluímos que receber a salvação é um privilégio; mas, transmiti-la a outros é responsabilidade. Aquele que guarda a semente não permite que ela se multiplique. Nenhuma sabedoria tem valor se não for compartilhada, assim é a semente da palavra de Deus (Lc 8.11) nas mãos do lavrador. Seja um lavrador de Cristo. Deus te abençoe. Pastor João Serafim.      




segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Mensagem pregada dia 26/08/2018 que será compartilhada dia 30/08/2018

MENSAGEM: ATLETA DE CRISTO            
TEXTO: 2ª TM2.1-5

INTRODUÇÃO:O reino de Deus possui tarefas diversificadas e, para a execução das mesmas exigem mão de obras qualificadas. Posto isto, justifica as várias abordagens dos lideres (apóstolos) com analise nas disciplinas e metas a ser atingidas pelos aprendizes cristãos; no texto em foco temos algumas figuras, entre elas consta: A figura do atleta em busca da coroa corruptível em contraste à vida cristã que por sua vez tem como alvo a conquista da coroa da vida eterna(incorruptível).
I – COMO COMPORTAM OS VENCEDORES?
Aqueles que desejam vencer em qualquer área da vida não podem viver de maneira relapsa. Os grandes mestres na educação, médicos, engenheiros, advogados, músicos etc. Ao examinar a biografia destas pessoas percebemos os impressionantes sacrifícios empreendidos por estes heróis na história da humanidade. São horas, dias e anos de dedicação de trabalhos laboroso ou em pesquisas queimando os neurônios para descobrir algo em benefício de pessoas até mesmas desconhecidas. Todo e qualquer empenho nosso em favor da construção da humanidade é de uma nobreza indescritível. Considerando, que é nosso dever cuidar (Planeta terra) da flora, fauna e do nosso semelhante. Portando, nossos esforços seja para plantar, regar ou colher tem uma finalidade em comum; À vida. O sucesso pelas vias da justiça sempre vai estimular as pessoas de bem a empenharem, dedicarem e dar o máximo de si como um atleta numa competição esportiva. Seja um vencedor  dedicado.
II – O ATLETA DE CRISTO
O apóstolo Paulo estimulava seus discípulos a viverem uma vida disciplinada tal qual era os atletas que se inscrevia nas maratonas esportiva gregas. Veja seu conselho aos cristãos da igreja de  1ª Coríntios 9. 24 – 27 “ Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível. Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desfigurando golpes no ar. Mas, esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado”. Assim como um atleta que deseja ser campeão não pode perder noite de sono, não se drogar e ter uma dieta balanceada, assim o seguidor de Cristo deve se abster das comidas tóxicas. O conselho foi muito objetivo a Timóteo “O atleta não é coroado se não lutar segundo as normas”(2.5) ingressar na corrida sem observar as normas fatalmente será desclassificado. Portanto, vamos procurar andar segundo o regulamento e preparar para receber a coroa da vida.

III – PRÊMIO VALIOSO (COROA DA VIDA)
O que mais estimula as pessoas a inscrever-se  para alcançar uma premiação é o seu valor. O número de concorrentes, participantes e patrocinadores depende do valor e da importância do objeto alvo da conquista. Quando analisamos o valor da eternidade em detrimento da subjetividade das coisas terrenas que são efêmeras e perecível fazemos das palavras do apóstolo Paulo as nossas palavras e opção de escolha “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para conseguir a Cristo, e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede da lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé; para o conhecer,e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de alguma modo,alcançar a ressurreição dentre os mortos (Fl 3.7-11). Paulo demonstrou com sua própria vida, abrindo mão de tudo que possuía por amor as riquezas celestiais e compara as riquezas terrenas como esterco.

CONCLUSÃO: O atleta veste roupas leves, comida balanceada, evita o vício e noite mal dormida, tudo para fazer o melhor. Será que como atleta de Cristo temos observado os regulamentos? Se não atentarmos para as normas podemos perder o de mais precioso, se observamos atentamente todos podemos levar o prêmio da vida eterna. Venham todos os já inscritos e aqueles que desejam ingressar para conquistar a coroa da vida.
Deus te abençoe. Pastor João Serafim.