quarta-feira, 21 de março de 2018

Mensagem evangélica de aniversário pregada dia 17/03/2018

MENSAGEM: O CUIDADO PERMANENTE DE DEUS TEXTO: SL 37. 23 – 26 INTRODUÇÃO: Uma das maiores preocupações nossa quanto ao futuro repousa sobre a nossa proteção como pessoa e família. Além do vazio humano, Isto é uma das razões que justifica a nossa busca pelo divino. Porque para família propõe proteção e preservação , não como um mero conceito, mas como projeto divino. No Eterno Deus vemos além das pre-suposições, podemos assegurar sua infinita bondade de maneira constante. Ilustração: O rei ateu x Servo temente a Deus. I – O DESAFIO DE CRER PARA VER A bíblia está recheada de passagens afirmando que: Feliz é aquele que confia em Deus. E o grande desafio é que almejamos ver para crer, e se estamos vendo não necessitamos de fé. Isto significa que precisamos crer para ver. Nas palavras do apóstolo Paulo, se alguém diz crer quando vê, não é fé “...Ora, esperança que se vê não é esperança; pois, o que alguém vê, como espera? Mas, se esperamos o que não vemos , com paciência o aguardamos” (Rm 8.25,26). Crer nas promessas de Deus nos leva acessar a sua graça e nos firma na esperança da glória de Deus, que nos capacita alegrar até mesmos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança, e a perseverança , experiencia; e a experiencia, esperança; e esta experiencia dissipa com todas as dúvidas. Porque o amor de Deus é derramado como um óleo no coração daquele que confia no Senhor. Ao crer desfrutamos deste conforto como recompensa da nossa fé. II – VEJAMOS O TESTEMUNHO DO REI DAVI Davi foi um rei que passou por enormes experiencias, entre tantas inclui desprezo, traição, perseguição, conspiração etc. Porém, Ele era um homem fiel a Deus, sempre pautou sua vida na retidão e buscou agradá-lo. Ao longo da sua vida, ele observou como Deus, agia não só para com ele, mas para com todos que viviam em retidão, e na sua velhice conclui: “Fui moço e já, agora sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência mendigar o pão” (Sl 37.25). Davi não estava arrependido de ter investido no reino de Deus, ele provou da bondade de Deus em varias ocasiões, exemplo: quando o rei Saul quis matá-lo, provou da bondade quando seu próprio filho Absalão conspirou na tentativa de usurpar o seu reinado, recebeu inúmeros livramentos nas constantes guerras. As suas experiencias lhe permitiu a ver além da sua casa, ou seja, o critério da bondade de Deus não estava restrito a um grupo celeto, mas a todos que vivem em retidão. III – POR QUE SERVIR A DEUS? Há muitas razões para servir a Deus, primeiro porque Deus nos criou para sua glória. E depois temos as promessas de que o Senhor firma os nossos passos, não seremos desamparados, nossa descendência não vai viver mendigando, antes ela será uma bênção. Na minha experiencia nunca vi alguém dizer que está arruinado por ter sido fiel a Deus, ao contrário, aqueles que abandonaram ao Senhor testificam que não tiveram vantagem. Servir a Deus é uma escolha de fazer um contrato de relacionamento, que envolve um pacto de sangue em que ele se entregou por mim e eu devo entregar-me a ele. Isto significa que as minhas alegrias, tristeza e decisões devem ser levadas a Deus. O cuidado de Deus será revelado em nossa caminhada com ele, Paulo descreve este amor nestas palavras “Mas, como está escrito; Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou ao coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” ( 2ª Cor 2.9). Posto isto, afirmamos que muitos verão estas maravilhas de Deus por estar caminhando com Deus, já outros não experimentarão por não terem coragem de abrir o coração para Deus em fé. Feliz é aquele que confia, sem precisar ver. CONCLUSÃO: Ao longo da nossa vida podemos desfrutar destas promessas de Deus, e ainda ver a nossa geração usufruindo da mesmas. A Luíza escolheu servir a Deus e, se ela mantiver-se-se fiel até o fim. Poderá fazer das palavras do rei Davi as sua próprias palavras, ou seja, nunca vi um justo passar necessidade. Considerando que Deus não faz acepção de pessoas. E na sua velhice poderá testificar que a bondade de Deus é para sempre. Feliz aniversário e longa vida, Luíza. Pastor João Serafim

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