MENSAGEM: O JUÍZO FINAL
AP 20. 11 – 15
INTRODUÇÃO: Com exceção do Criador, todas as coisas criadas têm um
começo e um fim. Os registros bíblicos nos revelam que a criação foi feita com
uma finalidade, tão logo completando o tempo, segue sua destinação final, se
efetivamente cumpriu-se o papel ou não é outra coisa. Portanto, queremos
abordar sobre a finalidade do homem, o qual foi criado para a glória de Deus e
com destino eterno; quer perto ou longe de Deus haverá uma prestação de contas.
I – COMO SERÁ O JUÍZO FINAL?
A bíblia
descreve este juízo final como terrível e glorioso dia, o dia do juízo final,
ou trono branco, onde serão abertos os livros para o julgamento, este
julgamento será de acordo com os relatos dos livros. Segundo o que encontram
nos livros. Este trono branco é a grande representação do poder infinito de
Deus, e a representação temível da justiça implacável de Deus revelada à
humanidade que em vida rejeitaram a salvação e o perdão de Deus. Neste tempo não haverá espaço para os que já
passaram pelo tribunal de Cristo, posto que já foram premiados (galardão) por
Cristo. Este juízo será imparcial, ninguém poderá trapacear ou lubridiar neste
julgamento, em virtude de que estes livros serão abertos como uma tela de
cinema onde a vítima não terão como contestar diante dos fatos exposto. Este
dia será terrível para aqueles que de maneira deliberada rejeitaram o plano de
Deus e ao mesmo tempo glorioso para o justo porque nesta hora será estabelecida
a justiça; na plenitude da palavra.
II – O QUE JESUS FALOU SOBRE ESTE JUÍZO FINAL? JO 12. 47 -48
A proposta de
salvação de Jesus nunca foi uma
unanimidade e nem será. Até porque Deus nos criou como seres morais, ou
seja, responsáveis pelos nossos atos, por isso ele não impõe, mas; propõe: “Se
alguém tem sede, venha a mim e beba” “Se alguém deseja seguir-me, tome sua cruz
e segue-me...”(Jo 7.37b, Mt 16.24b). O convite de Jesus sempre foi estendido a
todos, mas, nem todos julgam importante;
como foi o caso dos líderes religiosos contemporâneos de seu ministério
terreno, vejamos a postura deles: “Todo o povo que ouviu e até os publicanos
reconheceram a justiça de Deus, tendo sido batizado com o batismo de João; mas
os fariseus e os intérpretes da lei rejeitaram, quanto a si mesmo, os planos de
Deus, não tendo sido batizado por ele”(Lc 7. 29,30). Jesus comparou aquela
geração a crianças e pessoas contraditórias. Em nossos dias as pessoas têm
comportado da mesma forma, negam a Jesus com expectativa de arranjar um
jeitinho brasileiro no ultimo dia. Porém, este é o momento para confessarmos a
Jesus como nosso salvador para que este dia seja glorioso e não terrível de
dores, lamento e ranger de dentes.
III – O QUE OS APÓSTOLOS FALARAM ACERCA DESTE JUÍZO FINAL?
Nos escritos apostólicos encontramos muitos
avisos de advertência quanto ao rigor do juízo final, onde até mesmo as
motivações do coração humano será submetido ao escrutino do juízo de Deus.
Paulo em sua exposição do conselho de Deus aos gregos, afirmou: “...Ora, não
levou em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que
todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de
julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que destinou e acreditou
diante de todos, ressuscitando dentre os mortos” (Atos 17. 22 – 31). O apóstolo
Pedro em sua segunda carta capítulo 2, afirma: “...Ora, se Deus não poupou
anjos quando pecaram... e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé,
pregador da justiça...e reduziu a cinzas as cidades de Sodoma e Gomora, ordenou
a ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver
impiamente...é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar,
sob castigo, os injusto para o dia do juízo” ( 2.1 – 9).
Aqueles que rejeitam o plano de
redenção oferecido por Deus por meio do sacrifício de Jesus o seu filho
sofreram os rigores da lei eterna com o julgamento do supremo Juiz. A única
forma de escapar deste tribunal é fazendo apelação para o tribunal de Cristo
enquanto estamos em vida. Hoje ele se apresenta como nosso advogado e deseja
pleitear a nossa causa (1ª Jo 2.1-2).
CONCLUSÃO: Embora o homem tenha sua finitude terrena, ele permanece
vivendo em outra dimensão classificada como perene, ou seja, criado para viver
eternamente, nesta mesma condição encontra os seres angelicais, na verdade;
eterno no sentido pleno da palavra só é o Deus Trino. Uma vez que não somos
como as demais criaturas que após a morte acabou. Precisamos repensar como tem
ficado o registro das nossas obras nos livros eternos. Porque nossa decisão
hoje vai definir como enfrentar o tribunal. Pense sobre isto e tome sua decisão
hoje, porque o amanhã não pertence a nós.
Deus te abençoe.
Pastor João
Serafim.
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