segunda-feira, 22 de julho de 2019

Mensagem pregada dia 21/07/2019 que será compartilhada na célula dia 24/07/2019

MENSAGEM: O JUÍZO FINAL       
 AP 20. 11 – 15

INTRODUÇÃO: Com exceção do Criador, todas as coisas criadas têm um começo e um fim. Os registros bíblicos nos revelam que a criação foi feita com uma finalidade, tão logo completando o tempo, segue sua destinação final, se efetivamente cumpriu-se o papel ou não é outra coisa. Portanto, queremos abordar sobre a finalidade do homem, o qual foi criado para a glória de Deus e com destino eterno; quer perto ou longe de Deus haverá uma prestação de contas.

I – COMO SERÁ O JUÍZO FINAL?

A bíblia descreve este juízo final como terrível e glorioso dia, o dia do juízo final, ou trono branco, onde serão abertos os livros para o julgamento, este julgamento será de acordo com os relatos dos livros. Segundo o que encontram nos livros. Este trono branco é a grande representação do poder infinito de Deus, e a representação temível da justiça implacável de Deus revelada à humanidade que em vida rejeitaram a salvação e o perdão de Deus.  Neste tempo não haverá espaço para os que já passaram pelo tribunal de Cristo, posto que já foram premiados (galardão) por Cristo. Este juízo será imparcial, ninguém poderá trapacear ou lubridiar neste julgamento, em virtude de que estes livros serão abertos como uma tela de cinema onde a vítima não terão como contestar diante dos fatos exposto. Este dia será terrível para aqueles que de maneira deliberada rejeitaram o plano de Deus e ao mesmo tempo glorioso para o justo porque nesta hora será estabelecida a justiça; na plenitude da palavra.

II – O QUE JESUS FALOU SOBRE ESTE JUÍZO FINAL?   JO 12. 47 -48
A proposta de salvação de Jesus nunca foi uma  unanimidade e nem será. Até porque Deus nos criou como seres morais, ou seja, responsáveis pelos nossos atos, por isso ele não impõe, mas; propõe: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” “Se alguém deseja seguir-me, tome sua cruz e segue-me...”(Jo 7.37b, Mt 16.24b). O convite de Jesus sempre foi estendido a todos, mas, nem todos julgam  importante; como foi o caso dos líderes religiosos contemporâneos de seu ministério terreno, vejamos a postura deles: “Todo o povo que ouviu e até os publicanos reconheceram a justiça de Deus, tendo sido batizado com o batismo de João; mas os fariseus e os intérpretes da lei rejeitaram, quanto a si mesmo, os planos de Deus, não tendo sido batizado por ele”(Lc 7. 29,30). Jesus comparou aquela geração a crianças e pessoas contraditórias. Em nossos dias as pessoas têm comportado da mesma forma, negam a Jesus com expectativa de arranjar um jeitinho brasileiro no ultimo dia. Porém, este é o momento para confessarmos a Jesus como nosso salvador para que este dia seja glorioso e não terrível de dores, lamento e ranger de dentes.

III – O QUE OS APÓSTOLOS FALARAM ACERCA DESTE JUÍZO FINAL?
 Nos escritos apostólicos encontramos muitos avisos de advertência quanto ao rigor do juízo final, onde até mesmo as motivações do coração humano será submetido ao escrutino do juízo de Deus. Paulo em sua exposição do conselho de Deus aos gregos, afirmou: “...Ora, não levou em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando dentre os mortos” (Atos 17. 22 – 31). O apóstolo Pedro em sua segunda carta capítulo 2, afirma: “...Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram... e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça...e reduziu a cinzas as cidades de Sodoma e Gomora, ordenou a ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente...é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injusto para o dia do juízo” ( 2.1 – 9).
Aqueles que rejeitam o plano de redenção oferecido por Deus por meio do sacrifício de Jesus o seu filho sofreram os rigores da lei eterna com o julgamento do supremo Juiz. A única forma de escapar deste tribunal é fazendo apelação para o tribunal de Cristo enquanto estamos em vida. Hoje ele se apresenta como nosso advogado e deseja pleitear a nossa causa (1ª Jo 2.1-2).

CONCLUSÃO: Embora o homem tenha sua finitude terrena, ele permanece vivendo em outra dimensão classificada como perene, ou seja, criado para viver eternamente, nesta mesma condição encontra os seres angelicais, na verdade; eterno no sentido pleno da palavra só é o Deus Trino. Uma vez que não somos como as demais criaturas que após a morte acabou. Precisamos repensar como tem ficado o registro das nossas obras nos livros eternos. Porque nossa decisão hoje vai definir como enfrentar o tribunal. Pense sobre isto e tome sua decisão hoje, porque o amanhã não pertence a nós.
Deus te abençoe.
Pastor João Serafim.     


Nenhum comentário:

Postar um comentário