domingo, 20 de setembro de 2015

MENSAGEM PREGADA NA IGREJA DIA 20/09/15 E QUE SERÁ COMPARTILHADA NAS CÉLULAS NO DIA 24/09/15

MENSAGEM: CONTRA-SENSO HUMANO -TEXTO RM 1. 18 - 32

INTRODUÇÃO: Quando o homem exclui Deus da sua vida por mero pretexto. Ele entra no campo do obscuro, do qual comete as maiores bizarrices que jamais foi esperado de um ser pensante, tudo porque, este homem é essencialmente  um adorador e quando esta recusa acontece de maneira pretensiosa, ele passa adorar qualquer coisa como objetos, animais e a si mesmo para preencher seu vazio existencial que é do tamanho do Criador. Nesta busca frenética  adora-se o que vê pela frente e continua vazio. Em sua Carta aos Romanos Paulo mostra o porque deste labirinto espiritual que o homem se envolveu em seu afastamento de Deus.


I – VAIDADE ( Rm 1. 22 – 23)
              Quando a natureza terrena do homem passa a governá-lo, haverá uma disposição do mesmo para não reconhecer suas limitações. A alto-suficiência de julgar-se sábio a ponto de não depender do Criador constitui a base para as loucuras advinda desta insensatez. Somos propensos a vaidade por diversas razões: Primeiro porque “ Enganoso é o coração, mais do que todas as coisa, e perverso; quem o conhecerá” (Jr 17.9), Se o próprio homem não se conhece, portanto, não deve-se guiar por seus sentimentos e, sim pela palavra de Deus. Segundo por que: Somos falíveis; desejar ser perfeito não passa de um delírio da onisciência. É sempre bom lembrar que somos meros mortais e não seres angelicais. E por fim conscientes das nossas reais limitações e circunstâncias que nos são impostas, faz bem lembrar que humanamente falando vivemos no campo da imprevisibilidade, ou seja, Deus é quem sabe:         Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? (Tg 4.14), isto significa que as circunstâncias podem ser alteradas. Por isso a vaidade não passa de loucura diante de Deus.

II -  VAZIO NO CORAÇÃO HUMANO
               O homem por natureza possui um desejo de adorar. Isto é constatado através do registro histórico das civilizações entre as mais remotas, observa-se esta necessidade no homem. Acontece que consciente ou inconsciente o homem sempre estará adorando seja o Deus verdadeiro ou outros deuses, ou a si mesmo (ego – egolatria). Tudo porque existe um vazio no ser humano que só pode ser preenchido por Deus. Esta busca sem critério e humildade expõe o homem a práticas que fogem totalmente do senso humano tais como: Adorar objetos, animais, a si mesmo e outros semelhantes. Nossa pergunta é quase sempre a mesma, como pode uma pessoa que parece ser tão racional submeter a tais práticas? Portanto, não devemos ignorar o aspecto espiritual que cega o entendimento das pessoas  como afirma as escrituras; “...Que o ídolo é alguma coisa?...” (v 19 -  1ª Cor 10.14-22). Em si mesmo os objetos e utensílios de culto aos deuses não são nada, entretanto, uma vez consagrado aos mesmos passa ser objetos de enganos dos espíritos enganadores. O homem continua vazio de Deus e cheio de mentira.

III  – DEUS REVELA-SE AOS HOMENS DE VARIAS MANEIRAS
                 Toda e qualquer pessoa sensata ao observar a criação não terá nenhuma dificuldade em reconhecer a existência de um ser inteligente que fez todas estas coisas como afirma as escrituras “ Porque as suas coisas invisíveis desde a criação do mundo, sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Rm 1.20). Ao vermos uma grande construção, um navio, etc. logo imaginamos a existência de grandes engenheiros, ao examinarmos o sistema planetário, o funcionamento do corpo humano  temos que reconhecer que isto não é obra da imaginação humana. Portanto, quando o   homem  conhece  natureza  percebe a obra das mãos de Deus (Sl 19.1-6). Atribuir à perfeita criação a obra do acaso é uma insensatez sem precedente.

IV -  AS CONSEQUÊNCIAS DA REJEIÇÃO DE DEUS.
              O orgulho do homem que o leva a rejeitar a Deus e usurpar a sua glória para si. Como consequência receberá o fruto da suas escolhas, porque de Deus não se zomba. A descrição dos pecados abaixo é um relatório das consequências que o homem se sujeita ao virar as costas para Deus, com exceção daqueles que fazem por ignorância. Mais aqueles que já tiveram experiência com Deus e por conveniência inverte a mentira em verdade como diz: “Portanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhes deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram. E o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de imagem de homens corruptos e de aves, e de quadrúpedes, e de repteis. por isso Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícias, para desonrarem seus corpos entre si. Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até suas mulheres mudaram o uso natural no contrário à natureza. Semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo a recompensa que convinha ao seu erro” (Rm 1.21-27). Muitas maluquices e desfreio moral têm origem espiritual errada que abre brecha para os espíritos enganadores desfigurar a imagem do Criador da criatura.

CONCLUSÃO: Quando o homem não valoriza o conhecimento de Deus, ele é submetido aos mais perversos sentimentos: “E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; Estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malicia, avareza, maldade, cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade, sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e mães; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam) não somente as fazem, mas também consentem aos que fazem” (Rm 1.28-32). Oremos ao Senhor para que a cada dia possamos dar mais importância ao seu Reino e obra.Deus te abençoe.Pastor João Serafim.  

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