sexta-feira, 31 de março de 2017

TAREFA DA ESCOLA BÍBLICA - INTERPRETANDO A BÍBLIA PELO MÉTODO INDUTIVO

MENSAGEM:  LIBERTO DA CONDENAÇÃO          TEXTO:   RM  8.1-11

INTRODUÇÃO:  Há vários tipos de condenação e,  esta  variação fica  atrelada as legislações vigentes em cada comunidade ou, na  sua aplicação da lei no infrator,  seja do agente comum ou do estado como agente infrator . As leis vigentes são temidas. Todavia, as leis ultrapassadas ficam inválidas. O que vemos através do texto,  foi a substituição da lei do pecado que gera morte,  pela a Lei do Espirito que gera a vida (v 2). O conhecimento é tudo que o penitente precisa para não temer o obsoleto e ignorar as leis que estão em  vigência. Vamos considerar alguns  aspectos desta condenação:

I – O HOMEM MISERÁVEL PECADOR
Na vigência da lei moisaica quanto mais o homem buscava satisfazer a lei, mais sentia-se impotente. Nesta busca frenética de agradar a Deus fazendo o correto e não alcançando. via-se em uma miséria latente. O bem que era planejado não se conseguia, mais mal que não queria, este acabava por fazer. A lei produzia a morte através das frustrações, impotências e tristezas  por não conseguir atender os requisitos da lei. A fraqueza humana de maneira contínua viola a leis do Criador, tendo em vista que a lei tem uma função:  como um aparelho capaz de diagnosticar uma doença, mas ineficiente para  curar a doença detectada. O apontamento da fragilidade pela lei só leva o homem ao tormento, culpa e decepção. Todas as pessoas sinceras que sabem que a lei é boa e espiritual sente-se sua miséria e,  geme com o rigor da lei. Por isso há um clamor no intimo do seu ser. Quem me livrará?   

II – A  CONDENAÇÃO DO PECADO NA CARNE
Deus enviou seu filho para condenar o pecado. Isto porque o primeiro homem foi colocado sob domínio do pecado. Razão pela qual Deus enviou seu filho à semelhança da carne pecaminosa. Tudo porque ele desejou nos dar a  lei do Espirito que gera a vida e paz. Jesus triunfou sobre a carne,  não falhando em pecado à semelhança dos demais descendentes de Adão. Quando o Filho de Deus encarna a natureza humana  para destruir o domino do pecado e da morte, Isto ele fez removendo a inimizade da carne contra Deus. Missão que foi executada por ele próprio sendo sua pena a condenação pelo sacrifício de cruz. Jesus assume nossas culpas e delitos cravando-os na cruz. A carne em sua fraqueza não pode satisfazer as leis de Deus, por isso temos a afirmação: quem vive na carne não pode agradar a Deus, Ele morreu para que pudêssemos viver em Espirito.

III – AGORA NÃO HÁ CONDENAÇÃO
Deus enviou seu Filho para implantar a lei do Espirito que gera vida. Portanto, agora o homem pode viver uma nova realidade, ou seja, viver sem culpa do passado e projetar o futuro. Tudo vai depender daquele que dispuser andar em Esprito. Se andarmos em Espirito é possível agradarmos a Deus, o que era impossível pela lei que imprimia terror, Agora nos vemos capacitados em agradar a Deus. Capacidade esta, ligada a força oriunda de Deus em que Espirito habitando em nós vem à graça para obedecer a Deus. Enquanto a lei moisaica é esteriótica, a lei do Espirito interna que gera a vida. Andar no Espirito é viver em sintonia com a vontade de Deus sem inclinação para as obras da carne. Esta relação advém da graça do Pai enviando seu Filho para nos tirar da lei do pecado que nos revela as nossas fraqueza, e sem poder fazer nada por nós. Através da nossa aliança com Cristo temos paz com Deus e sentimos libertos da condenação.


CONCLUSÃO: Sentir-se livre, é uma das melhores sensações que podemos viver, esta experiência tem sido provada por muitos que viviam sob a pressão da lei por seus delitos exposto frente ao rigor da lei e, agora ao tomar posse do perdão de Deus por meio de Jesus Cristo que os resgatou da maldição da lei lhes dando uma carta de libertação nela escrita: Agora já não há mais condenação para você. Isto é maravilhoso, você também pode ser livre!    João Serafim  

terça-feira, 28 de março de 2017

MATÉRIA INTERESSANTE

Estudo mostra que cerca de 1,5 mil pastores abandonam o ministério pastoral todos os meses

O jornalista Marcelo Brasileiro publicou uma matéria na revista Cristianismo Hojena qual falou sobre a quantidade crescente de pastores que abandonam o ministério pastoral por não suportarem as cobranças que esse sacerdócio exige.
A reportagem aponta pesquisas como a realizada pelo ministério LifeWay, que aponta que apesar de se sentirem privilegiados pelo cargo que ocupavam (item expresso por 98% dos entrevistados), mais da metade dos pastores entrevistados, ou 55%, afirmaram que se sentiam solitários em seus ministérios e concordavam com a afirmação “acho que é fácil ficar desanimado”.
Outra pesquisa sobre o tema é a do Instituto Francis Schaeffer, que revelou que, no último ano, cerca de 1,5 mil pastores têm abandonado seus ministérios todos os meses por conta de desvios morais, esgotamento espiritual ou algum tipo de desavença na igreja. Em uma das maiores denominações pentecostais do país, a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), cerca de 70 pastores saíram da igreja por mês desde o ano passado.
Não se trata de pessoas que abandonam a fé cristã, mas de líderes que deixam o púlpito por não suportarem o as exigências do cargo.

Temos como exemplo o pastor José Nilton Lima Fernandes, 41 anos, que durante todo o ano de 2011 esteve de licença e afirma que essa experiência lhe mostrou que é possível servir ao ministério pastoral sem estar dirigindo uma igreja. “Não acredito mais que um ministério pastoral só possa ser exercido dentro da igreja, que o chamado se aplica apenas dentro do templo. Quebrei essa visão clerical”, explica.
“Eu entrei num processo de morte. Adoeci e tive que procurar ajuda médica para me restabelecer”, completou o pastor, que conta ter pedido licença da sua função na Igreja Presbiteriana Independente (IPI) no final de 2010, depois de quase 15 anos enfrentando problemas.

Atualmente Nilton está casado novamente e retomou seu trabalho como pastor em uma IPI da zona leste da capital paulista.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Mensagem pregada dia 26/03/2017, e que será compartilhada na célula dia 30/03/2017

MENSAGEM: ENCONTRO COM O SALVADOR       
TEXTO: JO 3. 1- 15

INTRODUÇÃO: Jesus pregou o reino de Deus:  às multidões no ar livre, nas sinagogas e individualmente . Ele veio aqui com o objetivo de atrair as pessoas para Deus, é por isso que ele afirma que: “Do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o filho do homem seja levantado” (3.14). Através de sua morte de cruz, Jesus continua atraindo os sedentos a verdade, tal qual Nicodemos saiu a procura de Jesus para sanar todas as suas dúvidas. Jesus conhece o passado de todos, mas quer participar do presente e garantir o  nosso futuro;  Basta apenas um encontro.

I – QUANDO SAÍMOS A PROCURA DE DEUS?
Há quem defende que o homem é guiado por suas necessidades, se ele está com fome, procura um restaurante; se está com sede, vai à fonte; se está doente, vai ao médico. Até certo ponto faz sentido. Porém, esta regra não é válida para todas as questões. Uma pessoa pode procurar uma outra para agradecer ou apreciação. É claro que as necessidades nos colocam mais sensíveis e perceptíveis, geralmente quando estamos vivendo em bonança somos propensos a ignorar os detalhes da vida, ou mesmo tentados a ignorar virtudes e valores fundamentais da vida. Sem a dor alguns jamais submeteria a um check- up  medico, sem a fome alguns  jamais provariam ou valorizaria ingredientes gastronômicos exóticos ( rãs, ), sem a sede crucial não beberíamos as águas salobra dos açudes  nordestinos, águas impróprias para consumo humano. As restrições e privações físicas podem nos aproximar ou afastar daqueles que tem a respostas para nossas necessidades.

II – DIVERSAS NECESSIDADES HUMANAS
“Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4.4). Quando Jesus disse estas palavras ele se reportou ao escrito de Moisés (Dt 8.3) orientando aos filhos de Israel sobre a jornada deles no deserto, o método usado por Deus para ensiná-los a depender única e exclusivamente dele. Jesus no sermão do monte (Mt 6.25 – 34) confronta  seus discípulos a não ser guiados pelo estômago, (comida e bebida) nem pela temperatura  (vestimenta). O homem possui outras necessidades que vai além de comida, bebida e vestimenta. A vida afetiva, conflitos emocionais e espiritualidade; estas necessidades podem ser tão decisivas em nossas vidas como pão que falta a mesa. Quando estas necessidades nos causam preocupações e ansiedade, fatalmente vira problema que  domina nossa vida, que a partir de então , nos guia, ou seja, passamos ser guiados  pelos problemas. Em uma procura frenética estarmos sujeitos a encontrar tudo e todos, exceto aquele que tem a solução para os nossos problemas que é Jesus o Salvador.
III – NICODEMOS ENCONTROU JESUS A NOITE
Nicodemos era um homem rico, de status, conceituado na sociedade, sua necessidade não era física, nem afetiva e sim espiritual! Em virtude do seu envolvimento com a religião da época Nicodemos foi a procura de Jesus a noite longe dos holofotes da religião dominante. Seja por temor ou por simples cautela,  ele teve um diálogo com Jesus impactante, onde todas as suas dúvidas foram sanadas. Afirmou ele “ Porque ninguém pode fazer estes sinais que fazes, se Deus não estiver com ele” (3.2). Belo reconhecimento; mas Nicodemos na verdade foi encontrar com Jesus para saber como funcionava tudo aquilo. Jesus afirma que não era possível  explicar se você não nascer de novo. Na insistência vem a arguição a Nicodemos “ Tu és mestre em Israel e não compreendes estas coisas? “ (3. 10). Nascer do Espírito é o que nos abre os olhos para ver as coisas pela ótica de Deus. O apóstolo Paulo reitera esta afirmativa de Jesus dizendo: “ Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhes são loucura: e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” ( 1ªCor 2. 14). Quando temos sede de Deus e usamos de sinceridade, Deus deixa  se achar, seja entre a multidão ou num lugar secreto ele se revela. Só em espírito que podemos contactar ao Espírito de Deus. Faça como Nicodemos e queira saber como funciona o reino espiritual, se a sua necessidade é espiritual o momento é hora de receber... Esqueça a comida e bebida. Quanto a isto ele já proveu para você. Agora é espiritual.
CONCLUSÃO: Quando interessamos por Jesus como se ele fosse um pronto socorro/SOS, pode ser que tenhamos estas necessidade supridas. Entretanto, ele está  desejando contato com pessoas que o ama, e não os interesseiros em seus tesouros. Muitos procuram Jesus por aquilo que ele pode oferecer, ou seja, as pessoas amam aquilo que ele pode dar, mas não ama ele. Ele não quer participar da sua vida como um quebra-galho ele deseja ser o  salvador do seu corpo e da sua alma.
Deus te abençoe!

Pastor João Serafim.  

terça-feira, 21 de março de 2017

Mensagem pregada dia 19/03/2017, e que será compartilhada na célula dia 23/03/2017

MENSAGEM:  QUANDO AS JURAS DE AMOR SÃO ESQUECIDAS - TEXTO: JR 2.1-13

INTRODUÇÃO: A proposta de aliança feita por Deus a Israel se firmou com base nos juramentos em condição atemporal (perpétuo). Ao aceitar o contrato de aliança ficou estabelecido nas cláusulas as exigências de fidelidade de ambas as partes. Contudo, Israel  com o passar do tempo  esqueceu de suas promessas de amor se ateve apenas em atos cerimoniais mortos, sem expressão de amor. Como afirma o profeta Isaías “...Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim...” (Mt  15.18). A mesma regra é válida para a igreja em todos os tempos. Haja vista, que Israel é um protótipo da igreja e, se Israel deveria permanecer amando a Deus, a igreja também deve manter a chama do amor acesa pelo Senhor Jesus para não cair no erro da igreja de Éfeso “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o primeiro amor ...” (Ap 2.4-5). Uma igreja precisa começar apaixonada pelo Senhor e seguir ardendo em amor.

I – O POVO DE ISRAEL NÃO CONTINUOU AMANDO O SENHOR COM A MESMA INTENSIDADE
Partindo da premissa do conhecimento, o tempo deveria ser o principal aliado do amor em todas as esferas. Considerando que o conhecimento gera experiências e as experiências produz a segurança que um elemento essencial para a consolidação dos relacionamentos, seja eles sociais, conjugais ou espirituais. Apesar das inúmeras experiências que Israel tivera na relação com o Senhor, eles ao invés de aproximar mais de Deus, tomaram o caminho contrário relativizando tudo e desprestigiando o grande amor de Deus por eles. Muitos relacionamentos com os sócios  fracassam em função da quebra das regras básicas de respeito, muitos casais com o passar do tempo após viver muitas experiências juntos, ao invés de tornarem mais seguros e cúmplices nas relações eles se perdem por acharem donos da situação sem necessidade de observar seus juramentos de amar. Israel  foi zeloso com a vontade do Senhor no inicio de sua jornada no Deserto, Moisés e Arão procurava fazer tudo segundo a vontade de Deus, ou seja, havia uma preocupação em agradar o todo poderoso. A ação de quem ama é permeada de zelo para agradar e ver a parte satisfeita.
II -  A IGREJA DO SENHOR JESUS É DESAFIADA A AMÁ-LO EM TODO TEMPO
Nascemos como igreja de Caratinga, e não possuímos um termômetro para aferir nossa temperatura espiritual para analisar como anda o nosso amor para com o nosso Salvador. Mais podemos analisar nosso presente em alguns aspectos com base no fracasso de Israel e na igreja de Éfeso para não incorrer nos mesmos erros. Onde foi que Israel falhou? O texto responde “ Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas rotas, que não retêm as águas” (Jr 2.13). Primeiro erro Israel com o passar do tempo foi não depender mais de Deus e o segundo erro foi procurar auxilio do Egito e da Assíria que representavam fontes rotas. Onde a igreja de Éfeso falhou?  Errou não preservando o amor; parece tão pouco diante de tantas coisas que esta igreja fazia, esta igreja de Éfeso era operosa, tanto que Jesus destacou suas virtudes, que foram: lutadora, perseverante, resiste os homens maus, não desanimava, odiava as heresias. Contudo, caiu neste erro flagrante que suprimiu as demais virtudes. Esta igreja começou bem e se perdeu com o tempo. Não basta começar bem, temos que mantermos perto do Senhor.

III – O TEMPO COMO ALIADO OU OPONENTE?

As juras de amor não podem restringir-se ao ato solene, mais precisa estar cravado em nossos corações.  O ser humanos por via de regra é muito propenso a se comprometer no calor das emoções e quando a vida entra no eixo da sua rotina natural, não avalia ou sequer lembra-se de seus compromissos. Um bom começo é primordial, mas a manutenção das nossas relações revela quem realmente somos como cônjuges, sócios, servos de Cristo e membros da igreja.
            A igreja pode ser aquela que faz obras faraônicas; tais como: construir creche, hospitais, asilos, escolas e pregar o evangelho etc., porém, se não tiver amor, Jesus afirma que ela está morta. A igreja de Éfeso fazia coisas extraordinárias e Israel continuavam com seus sacrifícios porém, reprovados por estar colocando a sua esperança em quem não podia salvá-los.
            Igreja existe para nos ensinar o amor a Deus e ao próximo e, todos os atos dela devem convergir para isto. Lembrando que este ensinamento é mais pratico do que teórico, ou seja, nossas atitudes que vão traduzir em palavras. Assim sendo esta igreja sempre terá as benções de Deus, se considerar as pessoas mais importante que as coisas. Se Deus for substituído e o ser humano for destrato pela a  igreja, Deus afastará de nós.  Ao começar devemos nos comprometer  honrar a Deus e as pessoas.
CONCLUSÃO:  O que faz deste povo uma igreja é se reconhecermos Jesus , honrando como Senhor e Salvador e ao nosso semelhante como nosso irmão. Os dois mandamentos básicos da lei de Deus é Amar a Deus e o próximo como a si mesmo. O tempo não pode desfazer, antes quanto mais conhecemos  a Deus,mais nos tornamos dependente d’Ele e descobrimos  o quanto dependemos do nosso semelhante.
Deus te abençoe!

 Pr. João Serafim

sexta-feira, 17 de março de 2017

Mensagem pregada dia 12/03/2017, e que será compartilhada na célula dia 16/03/2017

MENSAGEM:  MULHERES VIRTUOSAS             
TEXTO:  JZ  4. 1 -24
INTRODUÇÃO:  A  nossa geração tem sido marcada pelas manifestações de todos os seguimentos  de classes em defesa de seus pares, com isto encampam as mais variadas reivindicações, algumas plausíveis e outras nem tanto ou, até controversa. Ao valer deste expediente como imposição, nem sempre sugere sabedoria, considerando que aqueles que trabalham harmonizados com as leis naturais com suas aptidões ganham visibilidade em todas as esfera de ação sem forçação de barra, seja no âmbito familiar, espiritual e trabalho etc. O reconhecimento não segue o víeis da imposição; mas por habilidade como no exemplo destas mulheres Débora e Jael que se distinguiram em seu tempo quando imperava a cultura da supremacia do gênero masculino. Por que será que elas se destacaram? Vejamos o texto diz:  
I – A TRIPSE FUNÇÃO DE DÉBORA

Assumir muitas funções não é para todos, até porque funcionamos como um corpo que objetiva a utilização de todos os membros. Mas, por circunstancia aqueles que são responsáveis não se furta diante situações emergentes que requer uma tomada de posição imediata, onde não dá para ficar contando com a boa vontade de pessoas omissas.   Antes de acumular funções Débora aprendeu ser submissa a Deus. A dona de casa, juíza e profetiza se viu obrigada sair a frente de uma guerra por fragilidade de Baraque general do exército de Israel “Então, lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; se porém, se não fores comigo, não irei” (Jz 4.8). Por respostas como a de Baraque é que muitos se encontram com acúmulo de cargo. Podemos assegurar que Débora possuía muita sabedoria para conciliar suas funções para não comprometer a qualidade dos seus serviços. A bíblia descreve como a juíza dava seus atendimentos: “Ela atendia debaixo da palmeira ...” (Jz 4.5). Imagina uma mulher assentada debaixo de uma arvore tendo a sua frente uma longa fila de homens carrancudos de barbas longas se expondo diante de uma mulher recebendo suas respectivas sentenças. Para aquela época era no mínimo inusitado, mulher dando ordem a homens, não tenha dúvida que sua autoridade vinha de Deus. 
II – UMA GERAÇÃO PERDIDA SEM REFERÊNCIA
Após a morte de Eudes o povo afastou se de Deus e tornou escravo de Jabim rei de Canaã e, por vinte anos viveram oprimidos sem levantar um homem sequer para defendê-los, foi quando Débora manifestou como juíza. Naqueles tempos o povo de Israel estava desorientado e muito confuso. O pecado segou a visão do povo assim como hoje muitos tem sido cegado através do afastamento do Criador. A pergunta é: Por que este povo não buscou a Deus nos primeiros anos de escravidão? Por que demorou tanto, uma vez que eles sabiam que Deus podia libertá-los? Tudo isto parece surreal se não fosse a realidade de muitos hoje. Quantos estão sendo escravizados hoje, sendo oprimido e sofrendo barbaridade mesmo sabendo da existência de um Deus todo poderoso. Passam-se anos e anos e as pessoas insistem em viver longe de Deus, os Síceras dos nossos dias (generais do mal)  têm oprimido a muitos, e mesmo assim os escravos não clamam a Deus por socorro. O Eterno levanta pessoas que se disponham a servi-lo com integridade seja homem ou mulher, trata-se de quem se dispor, se a sua casa está sem direção e sem rumo você pode ser uma referência como Débora. Você não depende de um gabinete, ar condicionado ou bens materiais para ajudar na libertação dos oprimidos, você depende de força de vontade.

III – ENFRENTANDO O INIMIGO
Débora sai de debaixo da Palmeira para enfrentar o inimigo que estava humilhando o seu povo por vinte anos. Débora profetiza sobre o plano de libertação de Deus para seu povo através do General Baraque. Contudo, a timidez do General o descredenciou da honraria de general vencedor, Ela por suas convicções se dispôs ir a frente de uma guerra. Hoje o inimigo  tem feito a festa dentro da igreja, na família, sempre com a justificativa: “a se eu fosse ou, se eu pudesse”. Todas as vezes que agimos assim, estamos atestando que o inimigo (problema) é mais poderoso que o nosso Deus. Na visão de Baraque a guerra era sua, para Débora os inimigos não era somente dela, mas de Deus, pela sua canção podemos entender a sua visão combate
“ Assim, ó Senhor, pereça todos os teus inimigos! Porém, os que te amam brilham como sol quando se levantam no seu resplendor” ( Jz 5.31). Mulheres geralmente se destacam pela percepção, entretanto, quando as mesmas alinham suas vidas com Deus todo poderoso a sua visão torna ampliada aguçada. Estar atento ao que está acontecendo na casa, no trabalho e na igreja demonstra a vivacidade da mulher virtuosa. Quando o temido inimigo se viu apertado, ele refugiou na casa de Jael. Esta mulher teve a honra de eliminar o inimigo definitivamente usando dos instrumentos que ela sabia manusear: estaca e martelo por ser do oficio de fazedores de tendas. Quando uma mulher obedece ao Senhor o que ela possui pode tornar uma arma poderosa contra o inimigo.

CONCLUSÃO: Nossas armas não são carnais, e sim espirituais. Para ser mulher vencedora faz se necessário munir da sabedoria de Altíssimo. Seja no lar, na igreja ou vida secular não podemos apoiar sobre os recursos naturais, mais requer viver na dependência de Deus que nos dá novas estratégicas para cada batalha. Sua promessa é que as suas misericórdias se renovam a cada manhã. (Lm 3.22,23).                 

segunda-feira, 6 de março de 2017

Mensagem pregada dia 05/03/2017, e que será compartilhada na célula dia 11/03/2017

MENSAGEM:  JESUS MORREU PELOS NOSSOS PECADOS
TEXTO: LC 23: 33 – 40

INTRODUÇÃO: Deus prova seu próprio amor para conosco pelo  fato de ter Cristo morrido sendo por nós inda pecadores e injustos, dificilmente alguém morreria por um justo; pois, poderá ser que, pelo o bom alguém se anime a morrer. Mas, tomando o caminho inverso da razão, Cristo morreu pelos pecadores para reconciliar-lhes com Deus, por meio da oferta  de seu sangue na cruz, Ele oferece perdão a todos que desejarem.

I – O JULGAMENTO DE JESUS – PENA DE MORTE
Antes de Jesus chegar ao lugar de execução de sua pena de morte, ele foi submetido ao mais rigoroso julgamento;  passado por seis tribunais, duas vezes no tribunal do Sinédrio, duas vezes tribunal de Pilatos, uma vez no tribunal de Herodes, e por ultimo no tribunal do povo, tudo para ser inspecionado como era a exigência da lei mosaica para a apresentar o sacrifício do cordeiro pascoal, o animal ficava sete dias separado  em observação para o sacrifício na páscoa. Jesus foi submetido a todas as provas, em sua ultima semana de vida na terra, nele não foi achado defeito algum, assim, sendo qualificado para assumir a culpa do homem. A cúpula religiosas sabatinaram a Jesus nos seus últimos dias aqui na terra, ele foi questionado pelos  sacerdotes, escribas, fariseus, herodianos, mais não encontraram nada nele que pudesse comprometê-lo.
            Os promotores de acusação, o acusaram de auto-declarar-se filho de Deus. Sob esta tese, o sumo sacerdote o sentenciou a morte nestes termos “Se tu és o Cristo diz-nos... outra pergunta que se segue  “ Logo tu és o filho de Deus? E ele respondeu: Vós dizeis que sou. Clamaram, pois: Que necessidade mais temos de testemunhos? Porque nós mesmos ouvimos da sua própria boca” (Lc 22.66-71). Após a prisão de Jesus, a cúpula religiosa estava procurando pessoas que pudesse testemunhar contra Jesus porque a lei romana não permitia que uma pessoa fosse executada sem o direito de defesa. Após está declaração ele foi sentenciando a morte. 
  II – JESUS NO GÓLGOTA/CALVÁRIO
            A bíblia fala que Jesus levou a sua própria cruz ao lugar conhecido como caveira, que na língua grega é Calvário e no hebraico significa Gólgota. Entre dois malfeitores ele foi colocado para cumprir a sentença recebida pelos nossos pecados porque mesmo sendo  declarado por três vezes.justo por Pilatos.  Este local era um lugar estratégico para as pessoas verem e zombarem de Jesus. A começar pelos sacerdotes, soldados, povo que passavam, um dos sentenciados humilhava a Jesus dizendo: Se és o Cristo desce da cruz e salva a ti mesmo! Naquela cruz  Jesus foi cuspido, zombado, humilhado e despido na frente das pessoas que ele tinha compartilhado o reino de Deus. Mesmo com todos os insultos ele não revidou, antes suplicou: “...Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem...” (Lc 23.34b). Naquela cruz Jesus suportou os escárnios mais violentos, os açoites, corroa de espinhos e a lança que o traspassou, sendo ele inocente assumiu os nossos pecados conforme profetizado pelo profeta Isaías setecentos anos antes de acontecer: “ Mas ele foi traspassado pelas as nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” ( Is. 53.5). Neste mesmo texto de Isaías vemos descrição com propriedade sobre o plano de Deus oferecer seu filho a si mesmo em oferta pelos nossos pecados para nos livrar do castigo eterno. Hoje podemos recebê-lo como oferta a Deus e ter os pecados perdoados por Deus. A única oferta aceita por Deus é seu filho em morte vicária.

III – A ESCOLHA DA OFERTA PARA APRESENTAR A DEUS PARA PERDÃO DOS PECADOS
Desde o inicio da humanidade o homem sente-se culpado diante do criador e por meio das suas oferendas ele tenta aproximar-se de Deus. A começar com Abel e Caim vemos o esforço deles em buscar esta aproximação por meio de suas ofertas para apagar as suas transgressões. Deus permitiu isto como meios paliativos em caráter temporário como descrito na carta aos hebreus capitulo dez,  que ele provia para si mesmo uma oferta superior que realmente tiraria o pecado e não encobrindo o pecado. As ofertas de animais e cereal funcionaram como uma penhora até que pudesse ser substituída pela a oferta real; veja o diz o texto sagrado; “Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisa, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes... porque é impossível que sangue de touros e de bodes remova pecados...Nesta vontade que temos sido santificado, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, de uma vez por todas. Na sua morte Jesus ficou  ao lado de dois malfeitores que possuía uma ficha criminal muito suja, um deles reconheceu que não tinha nada a oferecer a Deus que pudesse remover seus delitos, foi nisto que, ele confessou seus pecados e dirigiu a Jesus, e disse” ...Jesus lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: em verdade te digo que hoje estará comigo no paraíso” (Lc 23.42,43). Trata-se  de uma questão de escolha, em ofereço a Deus minhas ofertas pessoais ou aquela oferta que Deus me disponibilizou ,  que é o seu próprio filho, a única oferta aceita para perdão do pecado. Você pode escolher agora mesmo, confessando a Deus seu pecado e reconhecendo que você depende do sacrifício de Cristo para a vida eterna.


CONCLUSÃO: As religiões apresentam uma série de alternativas para a justificação dos nossos pecados diante do Eterno. Porém, só Cristo pode nos salvar, foi ele quem morreu na cruz, não foi os apóstolos ou outro  qualquer que pode substituir o sacrifício de Cristo por isso Deus não aceita outra oferta para a remissão dos nossos pecados.      

quinta-feira, 2 de março de 2017

MENSAGEM: GUERREANDO PELA FAMÍLIA; PREGADA NA IGREJA DIA 26/02/17, E SERÁ COMPARTILHADA NESTA QUINTA NAS CÉLULAS

MENSAGEM: GUERREANDO PELA FAMILIA            TEXTO: 1 SM 30:1-20

INTRODUÇÃO: Não devemos entrar em qualquer guerra, mas existe uma guerra nobre que refere a nossa família, então não devemos nos omitir caso aja até enfrentamento. Mas, também não pode ser de qualquer maneira sem uma direção de Deus. O texto acima narra um episodio envolvendo os erros e acertos do rei Davi,  do qual podemos extrair lições preciosas para nossas vidas paras nossos dias atuais.

Foi destacado pelo pregador duas finalidades básicas pala análise:

Primeira não entrar em qualquer guerra:  Quando Davi fugia do seu sogro Saul, ele tomou partido do rei dos filisteus, levando todo seu exército de seiscentos soldados a combater o seu próprio povo. Fazendo isto sem consultar a Deus. Após a sua rejeição pelos filisteus, eles retornam para a cidade de Ziclague onde encontrava sua família onde foi surpreendido. Contudo, nesta surpresa,  ele encontrou a cidade destruída e a sua família e seus bens seqüestrado.
            A decisão de entrar nesta guerra sem consultar a Deus causou muitas dores e ameaças por meio dos seus próprios aliados; o relato registra ainda que,  o exército de Davi se abateu e o chorou até ao ponto de não ter mais forças para chorar. Os soldados queriam  apedrejar Davi. Tudo porque comprou uma briga sem lhe pertencer. Muitos assim agem nos dias atuais envolve em coisas que não são da sua conta.

Segundo ; É levantar como guerreiro e tomar posse da família: Depois do primeiro fracasso,  Davi se dispôs a buscar ao Senhor “ Então, consultou  Davi ao Senhor dizendo: persigo o bando? Alcançá-lo-ei?  Respondeu-lhe o Senhor:  Persegue-o porque, de fato, o alcançarás e tudo libertarás” ( 30.8). Agora com a direção de Deus, Davi parte com seu exército e encontraram um soldado do exército inimigo perdido e doente; o qual foi tratado e curado, tornando o guia do exército de Davi.
Quando temos a direção de Deus, ele usa de meios nada convencionais  para cumprir a sua palavra. Deus sustentou um doente em pleno deserto para orientar seu povo na salvação de suas famílias das mãos dos inimigos. Assim, Deus usou Paulo e Silas para salvar a família do carcereiro.
            Se você consultar a Deus antes de guerrear, certamente ele vai te orientar para salvar a sua família. Talvez você foi ou será  o primeiro a ser alcançado pela a salvação na sua casa. Mas, se você seguir a orientação divina toda a sua família será salva.
Lembre-se que ele não discrimina ninguém e se ele salvou a família do carcereiro e as demais famílias, ele pode salvar a sua também.

CONCLUSÃO: Hoje é um bom dia para você pensar sobre sua decisão de guerrear pela a sua família e o primeiro passo entregar a direção da sua vida a Cristo, que vai usar dos mais diversos meios para abençoar os seus.
Mensagem pregado pelo Pastor Ronaldo Miranda e escrito Pelo Pr. Serafim.