sexta-feira, 17 de março de 2017

Mensagem pregada dia 12/03/2017, e que será compartilhada na célula dia 16/03/2017

MENSAGEM:  MULHERES VIRTUOSAS             
TEXTO:  JZ  4. 1 -24
INTRODUÇÃO:  A  nossa geração tem sido marcada pelas manifestações de todos os seguimentos  de classes em defesa de seus pares, com isto encampam as mais variadas reivindicações, algumas plausíveis e outras nem tanto ou, até controversa. Ao valer deste expediente como imposição, nem sempre sugere sabedoria, considerando que aqueles que trabalham harmonizados com as leis naturais com suas aptidões ganham visibilidade em todas as esfera de ação sem forçação de barra, seja no âmbito familiar, espiritual e trabalho etc. O reconhecimento não segue o víeis da imposição; mas por habilidade como no exemplo destas mulheres Débora e Jael que se distinguiram em seu tempo quando imperava a cultura da supremacia do gênero masculino. Por que será que elas se destacaram? Vejamos o texto diz:  
I – A TRIPSE FUNÇÃO DE DÉBORA

Assumir muitas funções não é para todos, até porque funcionamos como um corpo que objetiva a utilização de todos os membros. Mas, por circunstancia aqueles que são responsáveis não se furta diante situações emergentes que requer uma tomada de posição imediata, onde não dá para ficar contando com a boa vontade de pessoas omissas.   Antes de acumular funções Débora aprendeu ser submissa a Deus. A dona de casa, juíza e profetiza se viu obrigada sair a frente de uma guerra por fragilidade de Baraque general do exército de Israel “Então, lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; se porém, se não fores comigo, não irei” (Jz 4.8). Por respostas como a de Baraque é que muitos se encontram com acúmulo de cargo. Podemos assegurar que Débora possuía muita sabedoria para conciliar suas funções para não comprometer a qualidade dos seus serviços. A bíblia descreve como a juíza dava seus atendimentos: “Ela atendia debaixo da palmeira ...” (Jz 4.5). Imagina uma mulher assentada debaixo de uma arvore tendo a sua frente uma longa fila de homens carrancudos de barbas longas se expondo diante de uma mulher recebendo suas respectivas sentenças. Para aquela época era no mínimo inusitado, mulher dando ordem a homens, não tenha dúvida que sua autoridade vinha de Deus. 
II – UMA GERAÇÃO PERDIDA SEM REFERÊNCIA
Após a morte de Eudes o povo afastou se de Deus e tornou escravo de Jabim rei de Canaã e, por vinte anos viveram oprimidos sem levantar um homem sequer para defendê-los, foi quando Débora manifestou como juíza. Naqueles tempos o povo de Israel estava desorientado e muito confuso. O pecado segou a visão do povo assim como hoje muitos tem sido cegado através do afastamento do Criador. A pergunta é: Por que este povo não buscou a Deus nos primeiros anos de escravidão? Por que demorou tanto, uma vez que eles sabiam que Deus podia libertá-los? Tudo isto parece surreal se não fosse a realidade de muitos hoje. Quantos estão sendo escravizados hoje, sendo oprimido e sofrendo barbaridade mesmo sabendo da existência de um Deus todo poderoso. Passam-se anos e anos e as pessoas insistem em viver longe de Deus, os Síceras dos nossos dias (generais do mal)  têm oprimido a muitos, e mesmo assim os escravos não clamam a Deus por socorro. O Eterno levanta pessoas que se disponham a servi-lo com integridade seja homem ou mulher, trata-se de quem se dispor, se a sua casa está sem direção e sem rumo você pode ser uma referência como Débora. Você não depende de um gabinete, ar condicionado ou bens materiais para ajudar na libertação dos oprimidos, você depende de força de vontade.

III – ENFRENTANDO O INIMIGO
Débora sai de debaixo da Palmeira para enfrentar o inimigo que estava humilhando o seu povo por vinte anos. Débora profetiza sobre o plano de libertação de Deus para seu povo através do General Baraque. Contudo, a timidez do General o descredenciou da honraria de general vencedor, Ela por suas convicções se dispôs ir a frente de uma guerra. Hoje o inimigo  tem feito a festa dentro da igreja, na família, sempre com a justificativa: “a se eu fosse ou, se eu pudesse”. Todas as vezes que agimos assim, estamos atestando que o inimigo (problema) é mais poderoso que o nosso Deus. Na visão de Baraque a guerra era sua, para Débora os inimigos não era somente dela, mas de Deus, pela sua canção podemos entender a sua visão combate
“ Assim, ó Senhor, pereça todos os teus inimigos! Porém, os que te amam brilham como sol quando se levantam no seu resplendor” ( Jz 5.31). Mulheres geralmente se destacam pela percepção, entretanto, quando as mesmas alinham suas vidas com Deus todo poderoso a sua visão torna ampliada aguçada. Estar atento ao que está acontecendo na casa, no trabalho e na igreja demonstra a vivacidade da mulher virtuosa. Quando o temido inimigo se viu apertado, ele refugiou na casa de Jael. Esta mulher teve a honra de eliminar o inimigo definitivamente usando dos instrumentos que ela sabia manusear: estaca e martelo por ser do oficio de fazedores de tendas. Quando uma mulher obedece ao Senhor o que ela possui pode tornar uma arma poderosa contra o inimigo.

CONCLUSÃO: Nossas armas não são carnais, e sim espirituais. Para ser mulher vencedora faz se necessário munir da sabedoria de Altíssimo. Seja no lar, na igreja ou vida secular não podemos apoiar sobre os recursos naturais, mais requer viver na dependência de Deus que nos dá novas estratégicas para cada batalha. Sua promessa é que as suas misericórdias se renovam a cada manhã. (Lm 3.22,23).                 

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