MENSAGEM: JESUS MORREU PELOS
NOSSOS PECADOS
TEXTO: LC 23: 33 – 40
INTRODUÇÃO: Deus prova seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido sendo por nós inda
pecadores e injustos, dificilmente alguém morreria por um justo; pois, poderá
ser que, pelo o bom alguém se anime a morrer. Mas, tomando o caminho inverso da
razão, Cristo morreu pelos pecadores para reconciliar-lhes com Deus, por meio
da oferta de seu sangue na cruz, Ele
oferece perdão a todos que desejarem.
I – O JULGAMENTO DE JESUS – PENA DE MORTE
Antes de Jesus
chegar ao lugar de execução de sua pena de morte, ele foi submetido ao mais
rigoroso julgamento; passado por seis
tribunais, duas vezes no tribunal do Sinédrio, duas vezes tribunal de Pilatos,
uma vez no tribunal de Herodes, e por ultimo no tribunal do povo, tudo para ser
inspecionado como era a exigência da lei mosaica para a apresentar o sacrifício
do cordeiro pascoal, o animal ficava sete dias separado em observação para o sacrifício na páscoa.
Jesus foi submetido a todas as provas, em sua ultima semana de vida na terra,
nele não foi achado defeito algum, assim, sendo qualificado para assumir a culpa do
homem. A cúpula religiosas sabatinaram a Jesus nos seus últimos dias aqui na
terra, ele foi questionado pelos
sacerdotes, escribas, fariseus, herodianos, mais não encontraram nada nele que pudesse comprometê-lo.
Os
promotores de acusação, o acusaram de auto-declarar-se filho de Deus. Sob esta
tese, o sumo sacerdote o sentenciou a morte nestes termos “Se tu és o Cristo
diz-nos... outra pergunta que se segue “
Logo tu és o filho de Deus? E ele respondeu: Vós dizeis que sou. Clamaram,
pois: Que necessidade mais temos de testemunhos? Porque nós mesmos ouvimos da
sua própria boca” (Lc 22.66-71). Após a prisão de Jesus, a cúpula religiosa
estava procurando pessoas que pudesse testemunhar contra Jesus porque a lei
romana não permitia que uma pessoa fosse executada sem o direito de defesa. Após está
declaração ele foi sentenciando a morte.
II – JESUS NO GÓLGOTA/CALVÁRIO
A bíblia fala que Jesus
levou a sua própria cruz ao lugar conhecido como caveira, que na língua grega é
Calvário e no hebraico significa Gólgota. Entre dois malfeitores ele foi
colocado para cumprir a sentença recebida pelos nossos pecados porque mesmo sendo
declarado por três vezes.justo por Pilatos. Este local era um lugar estratégico para as pessoas verem e zombarem de
Jesus. A começar pelos sacerdotes, soldados, povo que passavam, um dos sentenciados humilhava a Jesus dizendo: Se és o Cristo desce da cruz e salva a
ti mesmo! Naquela cruz Jesus foi
cuspido, zombado, humilhado e despido na frente das pessoas que ele tinha
compartilhado o reino de Deus. Mesmo com todos os insultos ele não revidou,
antes suplicou: “...Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem...” (Lc
23.34b). Naquela cruz Jesus suportou os escárnios mais violentos, os açoites,
corroa de espinhos e a lança que o traspassou, sendo ele inocente assumiu os
nossos pecados conforme profetizado pelo profeta Isaías setecentos anos antes de
acontecer: “ Mas ele foi traspassado pelas as nossas transgressões e moído
pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e
pelas suas pisaduras fomos sarados” ( Is. 53.5). Neste mesmo texto de Isaías vemos descrição com propriedade sobre o plano de Deus oferecer seu filho a si mesmo em
oferta pelos nossos pecados para nos livrar do castigo eterno. Hoje podemos
recebê-lo como oferta a Deus e ter os pecados perdoados por Deus. A única
oferta aceita por Deus é seu filho em morte vicária.
III – A ESCOLHA DA OFERTA PARA APRESENTAR A DEUS PARA PERDÃO DOS
PECADOS
Desde o inicio da humanidade o
homem sente-se culpado diante do criador e por meio das suas oferendas ele
tenta aproximar-se de Deus. A começar com Abel e Caim vemos o esforço deles em
buscar esta aproximação por meio de suas ofertas para apagar as suas
transgressões. Deus permitiu isto como meios paliativos em caráter temporário
como descrito na carta aos hebreus capitulo dez, que ele provia para si mesmo uma oferta
superior que realmente tiraria o pecado e não encobrindo o pecado. As ofertas
de animais e cereal funcionaram como uma penhora até que pudesse ser
substituída pela a oferta real; veja o diz o texto sagrado; “Ora, visto que a
lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisa, nunca jamais
pode tornar perfeitos os ofertantes... porque é impossível que sangue de touros
e de bodes remova pecados...Nesta vontade que temos sido santificado, mediante
a oferta do corpo de Jesus Cristo, de uma vez por todas. Na sua morte Jesus ficou ao lado de dois malfeitores que possuía uma
ficha criminal muito suja, um deles reconheceu que não tinha nada a oferecer a
Deus que pudesse remover seus delitos, foi nisto que, ele confessou seus
pecados e dirigiu a Jesus, e disse” ...Jesus lembra-te de mim quando vieres no
teu reino. Jesus lhe respondeu: em verdade te digo que hoje estará comigo no
paraíso” (Lc 23.42,43). Trata-se de uma
questão de escolha, em ofereço a Deus minhas ofertas pessoais ou aquela oferta
que Deus me disponibilizou , que é o seu
próprio filho, a única oferta aceita para perdão do pecado. Você pode escolher
agora mesmo, confessando a Deus seu pecado e reconhecendo que você depende do
sacrifício de Cristo para a vida eterna.
CONCLUSÃO: As religiões apresentam uma série de alternativas para a
justificação dos nossos pecados diante do Eterno. Porém, só Cristo pode nos
salvar, foi ele quem morreu na cruz, não foi os apóstolos ou outro qualquer que pode substituir o sacrifício de
Cristo por isso Deus não aceita outra oferta para a remissão dos nossos
pecados.
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