segunda-feira, 6 de março de 2017

Mensagem pregada dia 05/03/2017, e que será compartilhada na célula dia 11/03/2017

MENSAGEM:  JESUS MORREU PELOS NOSSOS PECADOS
TEXTO: LC 23: 33 – 40

INTRODUÇÃO: Deus prova seu próprio amor para conosco pelo  fato de ter Cristo morrido sendo por nós inda pecadores e injustos, dificilmente alguém morreria por um justo; pois, poderá ser que, pelo o bom alguém se anime a morrer. Mas, tomando o caminho inverso da razão, Cristo morreu pelos pecadores para reconciliar-lhes com Deus, por meio da oferta  de seu sangue na cruz, Ele oferece perdão a todos que desejarem.

I – O JULGAMENTO DE JESUS – PENA DE MORTE
Antes de Jesus chegar ao lugar de execução de sua pena de morte, ele foi submetido ao mais rigoroso julgamento;  passado por seis tribunais, duas vezes no tribunal do Sinédrio, duas vezes tribunal de Pilatos, uma vez no tribunal de Herodes, e por ultimo no tribunal do povo, tudo para ser inspecionado como era a exigência da lei mosaica para a apresentar o sacrifício do cordeiro pascoal, o animal ficava sete dias separado  em observação para o sacrifício na páscoa. Jesus foi submetido a todas as provas, em sua ultima semana de vida na terra, nele não foi achado defeito algum, assim, sendo qualificado para assumir a culpa do homem. A cúpula religiosas sabatinaram a Jesus nos seus últimos dias aqui na terra, ele foi questionado pelos  sacerdotes, escribas, fariseus, herodianos, mais não encontraram nada nele que pudesse comprometê-lo.
            Os promotores de acusação, o acusaram de auto-declarar-se filho de Deus. Sob esta tese, o sumo sacerdote o sentenciou a morte nestes termos “Se tu és o Cristo diz-nos... outra pergunta que se segue  “ Logo tu és o filho de Deus? E ele respondeu: Vós dizeis que sou. Clamaram, pois: Que necessidade mais temos de testemunhos? Porque nós mesmos ouvimos da sua própria boca” (Lc 22.66-71). Após a prisão de Jesus, a cúpula religiosa estava procurando pessoas que pudesse testemunhar contra Jesus porque a lei romana não permitia que uma pessoa fosse executada sem o direito de defesa. Após está declaração ele foi sentenciando a morte. 
  II – JESUS NO GÓLGOTA/CALVÁRIO
            A bíblia fala que Jesus levou a sua própria cruz ao lugar conhecido como caveira, que na língua grega é Calvário e no hebraico significa Gólgota. Entre dois malfeitores ele foi colocado para cumprir a sentença recebida pelos nossos pecados porque mesmo sendo  declarado por três vezes.justo por Pilatos.  Este local era um lugar estratégico para as pessoas verem e zombarem de Jesus. A começar pelos sacerdotes, soldados, povo que passavam, um dos sentenciados humilhava a Jesus dizendo: Se és o Cristo desce da cruz e salva a ti mesmo! Naquela cruz  Jesus foi cuspido, zombado, humilhado e despido na frente das pessoas que ele tinha compartilhado o reino de Deus. Mesmo com todos os insultos ele não revidou, antes suplicou: “...Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem...” (Lc 23.34b). Naquela cruz Jesus suportou os escárnios mais violentos, os açoites, corroa de espinhos e a lança que o traspassou, sendo ele inocente assumiu os nossos pecados conforme profetizado pelo profeta Isaías setecentos anos antes de acontecer: “ Mas ele foi traspassado pelas as nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” ( Is. 53.5). Neste mesmo texto de Isaías vemos descrição com propriedade sobre o plano de Deus oferecer seu filho a si mesmo em oferta pelos nossos pecados para nos livrar do castigo eterno. Hoje podemos recebê-lo como oferta a Deus e ter os pecados perdoados por Deus. A única oferta aceita por Deus é seu filho em morte vicária.

III – A ESCOLHA DA OFERTA PARA APRESENTAR A DEUS PARA PERDÃO DOS PECADOS
Desde o inicio da humanidade o homem sente-se culpado diante do criador e por meio das suas oferendas ele tenta aproximar-se de Deus. A começar com Abel e Caim vemos o esforço deles em buscar esta aproximação por meio de suas ofertas para apagar as suas transgressões. Deus permitiu isto como meios paliativos em caráter temporário como descrito na carta aos hebreus capitulo dez,  que ele provia para si mesmo uma oferta superior que realmente tiraria o pecado e não encobrindo o pecado. As ofertas de animais e cereal funcionaram como uma penhora até que pudesse ser substituída pela a oferta real; veja o diz o texto sagrado; “Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisa, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes... porque é impossível que sangue de touros e de bodes remova pecados...Nesta vontade que temos sido santificado, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, de uma vez por todas. Na sua morte Jesus ficou  ao lado de dois malfeitores que possuía uma ficha criminal muito suja, um deles reconheceu que não tinha nada a oferecer a Deus que pudesse remover seus delitos, foi nisto que, ele confessou seus pecados e dirigiu a Jesus, e disse” ...Jesus lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: em verdade te digo que hoje estará comigo no paraíso” (Lc 23.42,43). Trata-se  de uma questão de escolha, em ofereço a Deus minhas ofertas pessoais ou aquela oferta que Deus me disponibilizou ,  que é o seu próprio filho, a única oferta aceita para perdão do pecado. Você pode escolher agora mesmo, confessando a Deus seu pecado e reconhecendo que você depende do sacrifício de Cristo para a vida eterna.


CONCLUSÃO: As religiões apresentam uma série de alternativas para a justificação dos nossos pecados diante do Eterno. Porém, só Cristo pode nos salvar, foi ele quem morreu na cruz, não foi os apóstolos ou outro  qualquer que pode substituir o sacrifício de Cristo por isso Deus não aceita outra oferta para a remissão dos nossos pecados.      

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