segunda-feira, 29 de abril de 2019

Mensagem pregada dia 28/04/2019 que será compartilhada na célula dia 02/05/2019

TEMA: MEU CORAÇÃO É REALMENTE MISSIONÁRIO?
TEXTO: I REIS 19. 19-21

INTRODUÇÃO
É certo que quando falamos em missões, não podemos deixar de trazer em mente o ide de Jesus, claramente explícito nas escrituras sagradas, “...ide portanto, fazei discípulos de todas as nações batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Também há os que dizem que missões se fazem com os pés dos que vão, com os joelhos dos que oram e com as mãos daqueles que contribuem para a propagação do evangelho do reino de Deus, Qual nossa função neste chamado de Jesus aos seus aqui na terra? O texto em referência nos remete a alguns pontos primordiais no cumprimento daqueles que foram chamados pelo nosso Salvador, vejamos:

1º  O profeta Elias no antigo testamento prefigurava a Cristo, era uma tipologia de Cristo, uma simbologia de Cristo que estava por vir, Elias era um profeta intrépido naquilo que ele iria fazer, era um homem que agia segundo a vontade soberana de Deus, assim também como seu sucessor Eliseu que também podemos notar que prefigurava o chamado para um discipulado continuador dado por seu mestre, Elias prefigura a Cristo, tanto que já no novo testamento encontramos algumas pessoas que não reconheceram claramente quem era Jesus e confundiram-no com Elias, como no episódio escrito por Mateus capítulos 11.14 e 16.14; mas o primeiro ponto essencial aqui citado por aqueles que são chamados para uma missão por cristo é que esta pessoa esteja com um coração disposto a fazer a vontade do seu mestre assim como Eliseu se dispôs.

2º Este outro ponto é fundamental porque nos mostra que Eliseu seguiu o seu mestre, abriu mão dos seus afazeres diários, seu trabalho e o que ele estava fazendo para seguir Elias, Jesus foi muito enfático quando Ele chamava alguém para uma obra, como está escrito em Mateus 8.22 “... replicou-lhe, porém Jesus: Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos.”

3º Por fim, Missões se faz com coração, corpo e alma disposto a servir, servir o próximo, servir com singeleza de coração, servir com serviço ao reino de Deus, servir sem ser notado, servir com coração de discípulo, de servo mesmo, para honra e glória de Jesus, nunca para nossa própria glória. Deus Seja Louvado Eternamente.
Deus te abençoe!
Miss. Paulo Sergio.


segunda-feira, 22 de abril de 2019

Mensagem pregada dia 21/04/2019 que será compartilhada na célula dia 25/04/2019

MENSAGEM: JESUS RESSUSCITOU VENCENDO A MORTE
TEXTO: MT 28. 1 – 17

INTRODUÇÃO:  A bíblia descreve a morte como um inimigo a ser vencido ( 1ª Cor 15.26) que reinou com domínio absoluto desde Adão até Moisés (Rm 5.14). Sob o regime da lei mosaica, a morte tornou-se ainda mais terrível porque a lei deu-lhe mais  força e visibilidade, com isso o pecado tomou forma de acusação como um ferrão pontiagudo para intimidar e ameaçar-nos ( 15.55,56). Após a ressurreição temos a promessa de receber um corpo semelhante ao de Cristo que foi o primeiro a vencer a morte (15.21,22). Glórias a Deus por nosso Senhor Jesus que triunfou sobre a morte nos dando a esperança de recebermos a imortalidade.

I – A MORTE FOI A SENTENÇA RECEBIDA PELA DESOBEDIÊNCIA DE NOSSOS PAIS NO ÉDEN
           Quando o homem foi colocado no jardim do Éden, ele recebeu uma ordem expressa do Criador: de toda a árvore do jardim comereis livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Posto isto, homem seria responsabilizado por suas escolhas, mesmo conhecendo as consequências ele resolve fazer o teste de comer e culminou na morte de toda a raça humana. Pelo pecado de um homem entrou o pecado e a morte no mundo. Por esse ato de transgressão veio o juízo da morte e condenação sobre todos os homens, mas também Deus decidiu que apenas por um só ato de justiça viesse a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. O homem foi expulso do paraíso por causa de sua transgressão, agora ele pode retornar por meio daquele que veio para tirar o domínio da morte e nos dar vida por meio de Jesus Cristo nosso Salvador. O juízo será implacável sobre aqueles que permanecerem na família de Adão, o conselho é para que refugiemos na família de Cristo.
II – AS EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
             Há uma máxima que afirma: “Contra fatos não há argumentos”. Quanto à ressurreição de Jesus, temos evidências documentais e testemunhas oculares que demonstram a realidade dos fatos na narrativa bíblica. A história secular registra em seus anais; o antes e o depois de Cristo. Contudo, a igreja de Cristo é uma das maiores prova da ressurreição de Jesus porque a doutrina fundamental de seus seguidores apóia sobre o ensinamento: Morte e ressurreição de Jesus pelos pecadores. Ao longo de sua existência não houve nenhuma instituição que sofreu tantos ataques de opositores como a igreja de Cristo, mas ela segue seu curso triunfante anunciando que Jesus está vivo. Os primeiros ataques à igreja vieram da elite religiosa contemporânea dos apóstolos que os ameaçaram dizendo que não deveriam afirmar que Jesus estava vivo: “Chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem em nome de Jesus. Mas Pedro e João lhe responderam: Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus; pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (At 4.18 -20). Ao falar da ressurreição daquele que foi morto de maneira injusta (At. 2.21 - 23), incomodou e incomoda ainda hoje o impostores religiosos que encontram-se mortos espirituais com obras mortas através de rituais e cerimônias formais. Ninguém pode deter aqueles discípulos repleto do Cristo vivo. Para você ele está vivo?
III – RELACIONAR-SE COM O SALVADOR RESSURRETO
            Enquanto Jesus estava com os discípulos em carne e osso, eles tiveram um relacionamento relativamente bem intenso com ele, neste ínterim, revelaram suas fragilidades e não puderam ver o além da sua humilhação. Todavia, após a sua ressurreição vislumbraram o Cristo em sua glorificação. Relacionar com Cristo em sua humilhação é uma coisa, mas, relacionar com o Cristo ressurreto é outra coisa bem diferente. Quem melhor descreve isto na minha concepção é o apóstolo Paulo que diz: “Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos”(Rm 6.8). Jesus em sua humanidade relacionou até mesmos com seus algoz, os quais foram confrontados em seus engodos religiosos. Porém, após a ressurreição apenas quinhentas pessoas piedosas conseguiram vê-lo, a incredulidade de Tomé foi duramente censurada, outros tiveram o privilégio tomar a refeição com ele na praia (Jo 21.1 – 14).
As informações de Cristo todos podem ter; tal qual o resultado da pesquisa de opinião feita por Ele juntos aos discípulos: “Quem diz o ser o filho do homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou alguns dos profetas. Mas vós,  continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondeu Pedro: Tu és o Cristo o filho do Deus vivo” (Mt 16. 14-16). Hoje muitos tem uma visão do Cristo como as pessoas daqueles dias: Milagreiros, quebra-galho, pronto socorro. Enquanto estivermos atrelados com este mundo não podemos relacionar com o Cristo ressurreto. Temos que morrer  e ressuscitar para relacionarmos com ele. “Então, Jesus lhe disse: Não temais! Ide avisar a meus irmãos que se dirijam à Galileia e lá me verão.” (v 10).

CONCLUSÃO: A celebração da ressurreição de Jesus é um dever do cristão, considerando que a doutrina da ressurreição é o principal pilar da nossa justificação porque foi através de sua morte e que temos o cancelamento dos nossos pecados e em sua ressurreição temos a nossa redenção restaurada com Deus. Contemplar o Cristo meramente histórico não me acrescenta absolutamente nada. Mas, quando através da minha união com ele em sua morte e ressurreição o vejo como o filho do Deus vivo, isso me dimensiona a uma relação de vivo para vivo. Ele vive, é necessário relacionar com o Deus de vivos e não com o Deus de mortos.
Deus te abençoe. Pastor João Serafim.


terça-feira, 16 de abril de 2019

Mensagem pregada dia 07/04/2019

MENSAGEM: DEUS DESEJA MATAR A NOSSA FOME
TEXTO:  JO. 6. 48 – 58

INTRODUÇÃO: Para termos uma vida física saudável exige alimentar-se bem de maneira regular, assim também a vida espiritual depende de uma boa alimentação, ou seja, não pode ser de qualquer forma ou qualquer comida. O desejo de Deus é manter seus filhos bem nutridos espiritualmente e fisicamente, por isso, ele nos oferta o pão vivo do céu. Vejamos agora a sua proposta:

I – O PÃO FÍSICO -  V 26
O apetite é um desejo real, não podemos fazer de conta que ele não existe. Fome e sede são necessidades essenciais da vida, ninguém sobrevive sem alimentar-se. Quando pensamos em pão referimos aos mais diversos alimentos que pode variar entre os sabores e nutrientes. Entretanto, isso por si só, não basta; porque envolve também a questão da vontade de cada um ou falta de apetite e suas causas. A comida pode ser a mais saborosa e nutritiva, mas se a pessoa estiver doente, com inanição, rejeição, raquitismo pode comprometer a ingestão dos alimentos. Vamos pensar em uma pessoa morta, seria possível esta pessoa avaliar ou desejar o alimento? Obviamente que não! Os seguidores de Jesus navegaram quilômetros para comer os pães recheados com peixe. A concorrência por este pão foi o contraposto usado por Jesus para revelar o equívoco cometido pelos interpretes da lei mosaica sobre o maná comido no deserto pelos seus antepassados. O qual foi confundido como próprio Deus, ou seja, não pode confundir o milagre e o operador do milagre, a provisão com o provedor.  
II -  O PÃO ESPIRITUAL ( MT 5.6)  
Assim como naqueles dias houve muitos que não assimilaram o milagre do maná, assim também muitos hoje em dia não têm compreendido o propósito de Deus para conosco. Quando é distribuído a ceia do Senhor que fala do simbolismo dos elementos exposto à mesa, precisamos de ir muito além do ritual (cerimonial), para isso convido você pensar no que disse Jesus: “...Também quem de mim se alimenta por mim viverá” ( v 57b). Alimentar de Jesus é uma coisa e, alimentar das dádivas dele é muito diferente. Nesta dimensão posso viver por ele e para ele. A fome espiritual do povo de Deus se caracteriza pelo desejo de fazer a vontade do Criador. Daí, vem: O apetite pela justiça, apetite pela vida nova com Deus, apetite pela promoção da justiça e pela santidade. Percorrendo ao caminho contrário na busca frenética pelas bênçãos de Deus, encontram-se aqueles que preconizam refeições que se desfaz. Quem se alimenta de Cristo tem sua fome saciada. Jesus nunca disse: Quem receber um carro zero, uma casa chique, uma cura etc. ficará satisfeito continuamente. Porém, quem dele se alimenta por ele viverá. Entender isso é tudo que precisamos e viver por Cristo.

III – VOCÊ TEM FOME DE QUE?

Como já afirmamos a vida depende essencialmente do alimento. Nossa fome pode variar dependendo do nosso estado; que compreende: Ensinamento e disposição como seres racionais em mantermos vivos. Quando uma pessoa tem fome de pão, ela come pão. Quando ela deseja água, ela bebe água, mas ela volta a ter a mesma sede novamente se estiver viva. Muitos têm fome de bens matérias, mas ninguém pode satisfazer a sua alma com coisas materiais. Os homens têm procurado satisfazer seus corações com possessões do mundo, compram carros e mais carros, fazendas e mais fazendas, cidades e mais cidades até ter a sensação de serem os donos do mundo. Contudo, ninguém jamais conseguiu satisfazer a alma com as coisas da terra, sejam bens ou status. Se você está aqui e tem a ilusão de que você seria mais feliz com coisas ou por algum relacionamento ou posição social, lamento informar que foste enganado pelo seu  coração (Jr  17.9,10). Alias; Jesus chama isto de loucura (Lc 12. 13 - 21).

Somente aqueles que saciam sua alma com o pão do céu são verdadeiramente felizes; disse Jesus: “Eu sou o pão da vida, o que vem a mim jamais terá fome, e o que crê em mim jamais terá sede” (Jo 6.35). Só Jesus satisfaz. Só a justiça de Deus satisfaz a alma. Onde você tem buscado alimentar-se?

CONCLUSÃO: Esta mensagem sobre alimentar-se do próprio Cristo foi objeto de muita controvérsia, veja o comportamento de alguns seguidores de Jesus: “Muitos dos seus discípulos tendo ouvido tais palavras, disseram: Duro é este discurso: Quem o pode ouvir? A vista disso muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele” (Jo 6. 60,66), Apenas permaneceu junto dele os discípulos que estavam desejosos do pão do céu. Pedro respondeu: “Para onde iremos nós? Só tu tens as palavras de vida eterna”. Jesus pode saciar nossa alma, a sua busca pode cessar hoje, alimentando-se dele.
 Deus te abençoe!

Pastor João Serafim.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Mensagem pregada dia 31/03/2019 que será compartilhada na célula dia 04/04/2019

MENSAGEM: VIGILÂNCIA ESPIRITUAL         
 COL 4. 2 – 6

INTRODUÇÃO:  Somos convidados a viver em um estado de vigilância espiritual a partir de uma série de ações práticas que nos identifica como filhos e amigos de Deus. Uma vez chamados para o reino da luz e fazendo parte do mesmo, devemos fazer de tudo naquilo que depende de nós para manter a chama do evangelho sempre acesa, para tanto exige de cada um, a vigilância em oração, suplica e sabedoria para captar as oportunidades do reino. Agora portadores da natureza divina devemos no mínimo manter ou avançar no progresso espiritual e nunca voltar às praticas da natureza decaída. Vejamos as razões para esta em vigilância:

I -  1ª RAZÃO: LEMBRAR QUEM ERAMOS E QUEM SOMOS AGORA EM CRISTO
Quando o apóstolo Paulo desafia a igreja de Colossos a vigiar certamente ele tinha em mente o passado desta comunidade gentílica que estava morta em pecados e delitos, ou seja, sem vida com Deus. A advertência para não relaxar na vigilância visa não incorrer na morte espiritual. Um povo que outrora foram prisioneiro das trevas poderiam facilmente ser lançados nas armadilhas do adversário envolvendo-se no ilícito, até mesmo com disfarce de piedade. As prisões espirituais se apresentam com várias faces:  A) “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com  sua filosofia de vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Col 2.8). São exigências meramente humanas com formas de piedade que não se sujeita a Cristo como autoridade suprema. B) outra eminente prisão são apetites carnais que requer muita atenção: “Fazei, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lascívia, desejo maligno e a avareza, que é idolatria” (Col 3.5). Nestas práticas que vivíam antes e qualquer descuido pode seria fatal. Portanto, a recomendação para ele se aplica a nós também, sejamos prudentes e não retornes a tais práticas.
II – 2ª RAZÃO: TRANSPORTADOS DAS OBRAS MORTA  PARA AS OBRAS VIVAS

As práticas religiosas sempre estão envolta uma série de aparatos e indumentárias para impressionar aos participantes, a obra viva de Cristo dispensa todos estes elementos espalhafatoso, isto porque, o que Deus visa é a essência, não a embalagem. Esta comunidade foi advertida quanto á pressão que viria daqueles obcecados em causar impressão nas pessoas através de seus cerimoniais: “ Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábado, porque tudo isso tem sido sombra das cousas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo. Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal, e não retendo a cabeça, da qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o conhecimento que procede de Deus”. (Cl 2:16-19). Ser livre em Cristo incomoda os puritanos e legalistas que fecham a porta reino; nem entra nem permite que outros entrem. O cristianismo propõe seguir a pessoa de Jesus e viver longe da pressão fictícia (teatral) e um coração sincero para com Deus. Se Deus conhece nossas motivações devemos dedicar com toda devoção sabendo que ele há de nos recompensar.

III – 3ª RAZÃO – PORTAR COM SABEDORIA

O Senhor Jesus disse: “Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a acompanham” (Mt.19c). Quando Paulo expõe a necessidade daquela comunidade se portar com sabedoria ele nutria a expectativa que eles considerassem os mistérios revelados que até então, estava oculto. Agora eram conhecedores do passado que foi perdoado, do presente de paz e consciência pura e do futuro promissor a depender do novo estilo de vida a ser adotada através da nova postura que definitivamente iria resultar em como fruto da sabedoria. Toda a exposição feita pelo apóstolo nesta carta tinha como objetivo revelar a esta comunidade a importância deles no plano de Deus, para tanto deveriam avaliar-se quem eram e quem são a partir desta nova relação com Deus.
Posto isto, a cooperação deles deveria ser sábia, temperada com sal, ou seja, equilibrada. O elemento sal é imprescindível no tempero. Porém, nunca em destaque, porque seu excesso ou falta atrapalha, não pode ser nem para mais nem para menos. Resumindo: Paulo estava dizendo que a contribuição deles era evitar os extremos do formalismo e libertinagem, mas viver em sujeição a Cristo como cabeça e integrado em unidade da igreja como parte vital do corpo de Cristo.

CONCLUSÃO: A vida espiritual requer mais vigilância do qualquer outra área, até porque a maioria dos ataques, deflagrados no campo físico tiveram suas origens no mundo espiritual. Entre as sugestões do adversário e a nossa posição em Cristo existe um espaço a ser preenchido com a fé naquilo que a palavra de Deus diz sobre quem somos agora em Cristo. Deus trabalha com a fé, o inimigo trabalha com a dúvida, Deus trabalha com a razão e o inimigo trabalha com o coração (sentimento). Portanto, creia naquilo que a palavra de Deus afirma sobre o seu passado, e quem você é hoje  e quem será futuramente em Cristo.  Vigiar é aplicar a palavra no seu dia-a-dia sendo abençoado e abençoando a outros.
Deus te abençoe.

Pastor João Serafim.