TEMA: DEUS ESTÁ NO
CONTROLE DA NOSSA HISTÓRIA.
Texto: Dn. 2. 20-22
Introdução:
A vida e o ministério de Daniel cobrem todo o período de setenta anos do
cativeiro babilônico. Deportado para a Babilônia aos 16 anos e escolhido a dedo
para o serviço governamental, Daniel se tornou o porta-voz profético de Deus
para os gentios e judeus, declarando o propósito presente e futuro de Deus.
Nove dos doze capítulos deste livro giram em torno de sonhos, incluindo visões
dadas por Deus envolvendo animais, árvores, bestas e imagens. Através de seus
empreendimentos pessoais e de suas visões proféticas, Daniel demonstra a
orientação, a intervenção e o poder divino nas circunstâncias da vida humana.
Nos próximos tópicos veremos o cuidado de Deus ao expor seu plano para a
humanidade através da vida deste servo fiel ao altíssimo.
1º
PONTO: Deus está absolutamente no controle de Tudo. Ele é o Deus das mudanças, Ele
intervém na história humana, individual e coletiva. v2 “.... o Senhor lhe
entregou nas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e alguns dos utensílios da Casa de
Deus”. Notemos aqui que Nabucodonosor rei da Babilônia, um poderio forte
daquela época tomou o reino do Sul, ou seja Judá, sitiando-a e levando cativo
mulheres, homens, crianças, utensílios da casa de Deus e diversas riquezas que
tinham sido adquiridas pelo povo Judeu ao longo dos tempos. (notemos aqui que
foi Deus quem permitiu que tal atitude acontecesse, tudo é pela permissão de
Deus)
2º
PONTO: O deus deste século quer retirar nossa identificação com Deus.
O que aconteceu com Daniel e seus
amigos, têm muita relação com nossos dias, Paulo o apóstolo, nos diz que o Deus
deste século segou o entendimento dos homens; vivemos em um tempo onde os
homens não conhecem o Deus soberano, perderam a identidade com ele, quiseram
ter outra identidade de vida ou até mesmo outra identidade de gênero como tem
acontecido todos os dias. O rei determinou para eles (Daniel, Sadraque, Mezaque
e Abede-nego uma alimentação diferenciada dos demais da Babilônia, Daniel e
seus amigos diz não, porque não poderiam perder sua identidade, seus
princípios, suas convicções em relação ao Deus eterno. Não suficiente o chefe
dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber:
Daniel
= Beltessazar (príncipe de baal, senhor do tesouro confinado)
Hananias
= Sadraque (real ou grande escriba)
Mizael
= Mesaque (convidado de um rei)
Azarias
= Abede-Nego (servo de Nebo) (Nebo = profeta)
Mudaram
seus nomes físicos, seus cpf, suas roupagens, mas não conseguiram mudar o
coração daqueles que confiavam no Deus eterno, no altíssimo. Aleluia.
3º
PONTO: a escolha de Aspenaz, chefe dos eunucos, v3,4 “.... tinha que ser da linhagem
real e dos nobres, jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em
toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e competentes, em
outras palavras, tinham que ser participante da escola bíblica dominical,
tinha que crescer na graça e no conhecimento do Deus altíssimo. Deus
usou a atitude de um homem que não o conhecia (Aspenaz) para trazer seu plano
profético através daquele que o conhecia muito bem, Daniel.
Deus te abençoe!
Ministro: Paulo Sérgio
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