segunda-feira, 23 de março de 2015

Mensagem pregada dia 22/03/15 que será compartilhada nas células dia 26/03/15

MENSAGEM: QUAL DOS DOIS VAI PARA CRUZ, JESUS OU BARRABÁS?  TEXTO  MT  27. 15 – 26

Introdução: A morte de cruz era reservada para os criminosos mais perigosos do império romano. Criminoso que era classificado como ameaça para o estado ou para sociedade era crucificada com requinte de crueldade. A sentença de Jesus passou pelo júri popular sob a influência dos sacerdotes que invejavam a Jesus (Mt 27.17-18) preferindo a liberdade do homicida Barrabás e crucificando Jesus como malfeitor. Mas, a morte de Jesus representa a nossa redenção, Ele substitui não só aquele criminoso, mais também uma numerosa multidão tão pecadora quanto a Barrabás. A decisão foi lançada sobre a multidão que não hesitou em gritar a palavras de ordem “crucifica-o, crucifica-o”. Jesus foi levado a Cruz. A escolha foi feita; resta saber se estamos entre a maioria ou a minoria que prefere Barrabás ou Jesus. Podemos com palavras preferir Jesus e nossos atos apontar para Barrabás.  Vejamos algumas implicações:

I – Interesse dos sacerdotes
O poder religioso daquele tempo estava muito corrompido – Jesus chegou desmascarando toda aquela hipocrisia dos sacerdotes que manipulava toda aquela geração. Isto trouxe muita insatisfação dos lideres, ou seja, Jesus era um estorvo para seus planos de continuar no engano de passar como muito espirituais. Os adjetivos mais leves que Jesus deu para eles eram sepulcros caídos, hipócritas, guias cegos etc. (Mt 23. 1-39). Nesta confrontação esperava-se o arrependimento, como não houve esta disposição de mudança, preferiram tirar Jesus de cena, planejando sua morte. O impressionante, que ainda hoje muitos lideres usa deste expediente, quando confrontado em seus pecados, preferem tirar os profetas de cena, matando-os. Em vez de arrepender-se.    

 II – Interesse da multidão
Quase sempre as massas fazem opção por influência de um grupo dominante, a racionalidade às vezes passa longe, ou seja, se a maioria acha que aquele cidadão é o melhor para eles, então, deve ser pra mim também. No caso específico, da morte de Jesus havia todo um jogo de interesse imediatista, onde os sacerdotes instruíam a multidão que a morte Jesus os colocava em maior segurança junto ao império romano, ou seja, Jesus estava desestabilizando toda aquela estrutura (mentira religiosa) e o temor dos lideres era que o governa descobrisse todo aquele engodo. Se inocente ou consciente, preferiram as ofertas dos lideres. Muitos críticos da atualidade continuam fazendo pior que aquela multidão. Pessoas que estão convivendo com erro, pecado, mentira etc. mais não denunciam porque está sendo beneficiado, isto tem acontecido em todos os seguimentos: nas empresas, escolas, igrejas. Preferem ficar calado ou apoiar o mal feito, com medo de perder sua zona de conforto. E afirmam: isto sempre existiu. Não sou eu quem vai concertar o mundo. Todo mundo faz isto... Este é o argumento de muitos.

III – Interesse de Pilatos.
Antes da morte, Jesus passou por no mínimo três tribunais diferentes, tribunal do sinédrio, tribunal de Herodes e o tribunal de Pilatos, no tribunal de Pilatos Jesus foi questionado duas vezes. Contudo, Pilatos não encontrou nenhum crime passivo de morte, entretanto, Pilatos eram um político abrasileirado (do tipo que queria levar vantagem em tudo), mesmo sabendo que estava lidando com um inocente, ele preferiu lançar a decisão sobre o povo – seu recurso imediato para ficar bem com todos foi lavar suas mãos. Este recurso tem sido usado por muitos hoje em dia. Poucos estão assumindo posição no que refere questões decisivas como responsabilidade com a família, igreja, trabalho. Tem sido mais cômodo para muitos jogar a responsabilidade para os outros. Marido tem lavado suas mãos, esposas quanto ao seu dever, pastores têm lavado suas mãos quanto ao rebanho, ovelhas que tem lavado suas mãos, ou seja, os que vocês fizerem ta feito, em outras palavras, resolvam ai...

Conclusão: Até quando vamos viver no faz de conta? Assistindo como meros espectadores dos acontecimentos que nos compete decidir. Alguém teria que ir a cruz, entre Jesus e Barrabás havia uma decisão. O silêncio, omissão, negligência são escolhas, ou seja, envolvendo ou não, estamos escolhendo o lado de Jesus ou de Barrabás. Se o seu interesse é de agradar a Deus, talvez você, terá que rever seus conceitos sobre responsabilidade antes de lavar as suas mãos.  Deus te abençoe.  

Pastor João Serafim

segunda-feira, 16 de março de 2015

Mensagem pregada na igreja dia 15/03/15, e que será compartilhada nas células dia 19/03/15

Mensagem: Deus chama seu povo para um debate   Texto: Mq 6.1-8

Introdução: Quem oferece condições plenas para o exercício de uma atividade tem todo o direito de exigir o cumprimento da mesma. Deus chamou e continua chamando seu povo para um debate. Ele tem subsidio suficiente para convencer as pessoas que querem praticar a verdade por não deixar faltar absolutamente nada da sua parte – Israel perdeu o foco fazendo coisas extravagantes para satisfazer a Deus. Deus expõe seus argumentos e os questionam: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; o que o Senhor pede de ti...” (v 8). Em outras palavras: fala pra mim, qual é o problema que lhes causei, qui fiz, “... testificam contra mim” (v 3).

Primeira controvérsia
Israel recebeu um tratamento especial de Deus. Estranhamente respondeu este tratamento com muita indiferença como se estivesse entediado, cansado, enojado de Deus. A memória deles foi refrescada com um lembrete da antiga situação deles no Egito (escravos) que foram libertos por meio dos três irmãos; Moisés, Arão e Miriã com sinais e prodígios. A condição de escravo dispensa comentários, entretanto a escravatura egípcia era bem peculiar a aquela cultura com domínio atrelado a idolatria. A libertação marcada pelas ações sobrenaturais deveriam ser reconhecida sem necessidade de fazer defesa. Contudo, foram exortados a lembrar. Embora Deus não quisesse usar deste expediente, mas foi necessário.

Segunda controvérsia
            Na peregrinação do povo de Israel pelo deserto quando saíram do Egito levantou o rei de Moabe que subornou o profeta Balaão para amaldiçoar a Israel. Deus pergunta: “O que aconteceu?” Os Israelitas daquela geração conheciam o desfeche daquela história, como Deus não permitiu as manobras do profeta alugado, atingisse o seu povo, ou seja, a justiça de Deus foi incontestável.

Terceira controvérsia é humana
Que farei para redimir o pecado da minha alma? (v 7) colocarei-me diante do altíssimo com a minha solução: oferecer sacrifício? Holocaustos de bezerros? Milhares de carneiros e rios de azeite? Ofertar meu filho em sacrifício? Não. Não, nada disto, seria suficiente. Esta consciência está explícita nos argumentos em sua percepção deste Deus que não satisfaz com atos meramente cerimoniais ritualistas. Ficamos sem respostas para argumentar com o Criador todas as vezes que tentamos pegar atalho em seus ensinamentos. O melhor que temos a fazer é reconhecer que ele nos deu suprimentos suficiente para responder a sua vontade. Quando dele afastamos e do seu plano haverá desgaste sem nenhum resultado plausivo. Seu plano é simples, vejamos.

Quarta controvérsia é cabal
“Deus põe fim a discussão dizendo:” Ele te declarou, ó Homem, o que é bom e o que ele pede de ti: praticam da justiça, benignidade e humildade diante de Deus. Sobre este tripé apoia toda doutrina do cristianismo, e quando reportamos aos ensinos do novo testamento mais precisamente  na afirmativa de Jesus “Misericórdia quero e não holocaustos”( Mt 9.13). temos uma ordem dele para irmos aprender o significado de todos estes atos religiosos que são apenas simbolismo de algo maior, ou seja, a essência, conteúdo depende da revelação para conhecermos o seu plano e desejo.
            Em nossos dias há tanta especulação sobre agradar a Deus – Quem realmente deseja fazer a vontade dele depende apenas de seguir estas diretrizes que seria agir com justiça com seu semelhante e amar a Deus. Os atos religiosos tem nos levado a perder as pessoas de vista e a centralidade de Cristo em sua igreja. Minha oração é para que Deus tenha misericórdia de nós e deixemos de debater com Ele e sejamos corajosos para fazer este básico sem questionamento.

Conclusão: Argumentação humana para eximir das nossas responsabilidades sempre foi o forte do povo de Deus. quando, o finito,  o limitado, o imperfeito discutir com o perfeito cai-se por terra, sentimos na lona e nocauteado sem condição de prosseguir. O melhor mesmo é nos render a Ele e fazer das palavras de Jó as nossas palavras, “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora meus olhos te vêem” (Jó 42.5). Que Deus nos abençoe e tenhamos pressa em aprender o que significa misericórdia.

Pastor João Serafim

domingo, 8 de março de 2015

Mensagem pregada dia 08/03/15, que será compartilhada nas células dia 12/03/15

Mensagem: Lado a lado com Deus       Texto: Gn 6.1 – 22
Introdução: Deus criou o homem com um propósito definido, cujo alvo é “... Anunciar as virtudes dEle...” (1ª Pe 2.9), e para cumprir este propósito é necessário andar com Ele. A independência, orgulho, soberba e o isolamento têm lançado os homens para longe desta meta que só é possível cumprir, quando temos andando lado a lado, “criatura e seu Criador”. Alguns homens como Enoque, Abraão e Noé tiveram este entendimento, e foram instrumentos nas mãos de Deus para abençoarem, os seus familiares e os que estavam a sua volta.
            Noé viveu em dias tão difíceis quanto aos nossos dias, no entanto, “...Achou graça aos olhos do Senhor” (Gn 6.8), isto significa que ele agradou a Deus. Convido a você a pensar comigo. O que levou o Senhor agradar de Noé? 
 I – Quem era Noé (V 9).
Geralmente quando lemos a biografia de alguem vamos direto para as realizações e feitos da pessoa para ver se vale apena ou não continuar lendo. Ao ler nas Escrituras encontramos a cerca de Noé: “Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus.” (Gn 6.9). O que Noé havia feito de extraordinário? Nada. Porém, ele era justo, perfeito e andava com Deus.
            Acredito que Noé era um anônimo naquela sociedade corrupta, até porque o sistema dominante era totalmente contrário do propósito de Deus. Hoje vivemos em meio a uma geração que segue a mesma filosofia, ou seja, prazer, ganho fácil, sem freio moral etc. Contudo, o critério de Deus medir (caráter) segue os mesmos princípios. Noé foi justo em suas gerações, e nós quem somos? Não tentemos impressionar a Deus, devemos preocuparmos em “Ser” antes de “Fazer” quem sabe Deus nos dará a honra de participar do seu projeto de reconstrução do mundo a exemplo de Noé.
II – Projeto de Deus Compartilhado com Noé (v 14).
Tudo que Deus fez, faz ou venha fazer não depende de ajuda humana. Entretanto, na terra Deus estabeleceu princípios de governo, o qual ele honra o homem (Sl 115.16), ou seja, pacto de governabilidade através do homem. Deus compartilhou com Noé o que havia de fazer: “Faze para ti uma arca de madeira de gofer...” (Gn 6.14). É claro que, o Deus que trouxe tamanha quantidade de aguas sobre a terra podia fazer uma arca para salvar aquelas pessoas e os animais. Mas, Deus e Noé andanvam juntos – imaginem a cena – Deus pode ter falado, ta difícil meu filho, vamos dar um jeito nisto... De que maneira? Vou mandar chuva e você faz uma arca para sua salvação.
            Assim como foi com Abraão (Gn 18.17-19), Moisés (Hb 3.5), com Noé, será conosco se andarmos com Deus, seus projetos serão compartilhado no trajeto da caminhada. Muitos projetos que Deus tem, são ignorados por nós, porque entendemos que nossos pojetos são mais importantes que os dEle, e na verdade não são,  como afirma a palavrade Deus (Isaías 55.8-9).      
III – Fidelidade de Noé (V 22).
Quando o projeto é de Deus não temos problema com a obediência – foi o caso de Noé. Foi Deus quem tinha projetado a arca. Por isso Noé não ficou discutindo com Deus, se desta ou de  outra forma a arca deveria ser feita. Ou seja, à medida que andava com Deus eram reveladas as medidas.
            Nosso maior desgaste na obra de Deus é porque estamos executando nossos projetos, ou seja, fazemos nossos planos e queremos que Deus aprove. E choramos, esperniamos como criança birrenta buscando o aval de Deus. O mal de tudo isto é que muitos destes projetos são de puro interesse para satisfação das nossas vaidades pessoais (Tg 4.2-3) e ainda usamos o nome de Deus sem nenhum escrúpulo e temor. Rogamos a Deus suas misericórdias, perdão e nos apliquemos em andar lado a lado com Ele e não teremos nenhuma dificuldade em ser fiéis a exemplo de Noé, afinal o projeto é dEle e para Ele.    
Conclusão: Debaixo da revelação de Deus temos paz, segurança e alegria, acredito que Deus jamais vai nos colocar para fazer alguma coisa que nos trazem pertubação. Não precisamos de stress nem depressão independente do tamanho da tarefa ou responsabilidade, considerando que não somos dono da obra e nem somos Deus, somos apenas mordomos, sejamos fiéis. Que Deus nos abençoe.

Pastor João Serafim

mensagem pregada pela Imaculado dia 07/03/15 em comemoração ao dia internacional da mulher

Mensagem: Paz   texto 14.27
Introdução: Vivemos dias em que as pessoas estão clamando por paz, em todos os seguimentos da sociedade percebemos crises e conflitos. Paz na verdade não representa a ausência de conflitos, entretanto, a proposta de paz oferecida por Deus parte do princípio da reconciliação do homem com seu Criador, nesta afirmativa asseguram-se; “justificados, pois, mediante a fé, temos paz...” (Rm 5.1). Quando reconciliamos com Deus- tornamos agentes promotores da paz.
I – É possível ter a paz em todas as circunstâncias?
A ideia de paz muitas vezes é interpretada como quietude, ou fatores externos, na verdade a paz verdadeira tem haver com segurança, conhecimento e certeza. Independente das circunstâncias que estamos vivendo externamente se estamos convictos dos resultados, não ficaremos aflitos com os aparentes choques momentâneos. Foi o que pregadora citou sobre a enfermidade da sua irmã, mesmos com diagnostico médico desfavorável manteve-se calma e em paz por saber que Deus estava no controle.
II – Passos para alcançar a paz.
A paz é almejada por todos nós, contudo, existem passos decisivos para que alcancemos-a, o primeiro passos a ser dado por aquele que de fato quer ter paz é a disposição para obedecer a Deus sem reserva (Sl 40.). Segundo passo é a disposição para perdoar – considerando que somos passivos de erros – tanto precisamos do perdão e perdoar. Aqueles que não perdoam ficam presos pela raiz da amargura. Terceiro passo depende do propósito da pessoa em permanecer firme na fé - na caminha temos muitos desafios que requer resignação para servir a Deus. Uma vida oscilante vive em conflito, mas o Senhor nos assegura: “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme...” (Isaías 26.2).
III – Podemos ser governando pela paz (Cl 3.15).
                O desejo de Deus é que sejamos governados pela paz. Porém. Não é a realidade de muitas pessoas que são totalmente governadas por seus impulsos carnais para não dizer animalescos – ira, cólera, mágoa, rancor são adjetivos leves para aqueles dominados por todo tipo de ressentimentos como resultado de uma pessoa mal resolvida em si mesma. Encontramos inúmeras pessoas revoltadíssima com os governantes, patrões, lideres e familiares etc. isto para aquele que ainda não foi reconciliado com Deus é triste, mas, para aquele que nasceu de novo é inconcebível. Pois, nEle somos novas criatura, e tudo se fez nova, inclusive uma: “paz que excede nosso entendimento (Fl 4.7)”. Neste dia em que comemora o dia internacional da mulher, Deus deseja que você seja guardada com a sua paz. Disse a pregadora...

Conclusão: Esta paz é acessível porque sempre esteve disponível. Basta desejarmos e darmos passos práticos na obediência, coração aberto para o perdão e permanecer até o fim com aquele que é o príncipe da paz (Isaías 9.6). Na certeza que não haverá nada neste tempo nem o futuro que vai nos tirar Dele.  Sermão pregado pela Irmã Imaculada em comemoração ao dia internacional da mulher, escrito pelo pastor João Serafim.  

segunda-feira, 2 de março de 2015

Missionários José Claudio, Marlene e Claudilene que atuam na Venezuela desde 1998 - A igreja Batista Renascer tem a honra de manter parceria até a presente data.

Obreiros de valor. Nosso desejo é que Deus continua usando esta família naquele país.

Mensagem pregada dia 01/03/15 - que será compartilhada nas células dia 05/03/15


Mensagem: Servos e serviços Texto: Mt 9. 35-38 Mc 1.1-7
Introdução: Nossa procura por Deus quase sempre visa buscar satisfazer nossos interesses, e pouco nos interessa a vontade de Deus, contudo, não deveria ser assim, considerando que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. O desejo de Deus é que sejamos seus parceiros em seu plano de restauração deste mundo destruído pelo diabo com toda sorte de males, imposto sobre as pessoas que ficam perdidas carentes e sem rumo.
                A obra é extensa, necessita de trabalhadores que se disponham a cumprir as exigências da chamada. Em todos os setores tem muitos serviços – faltam professores, agentes de saúde, soldados para segurança etc. No reino não foge a regra, serviços tem de sobra e faltam trabalhadores. Quantos estão dependendo dos serviços do reino hoje? Se desejarmos cumprir nossa missão, sigamos o exemplo de João batista que não foi além e nem ficou aquém.    
I-                    SUBMISSÃO AO CHAMADO DE DEUS.
João Batista decidiu obedecer a Deus, O profeta Isaías havia profetiza a cerca do seu ministério desenvolvido no deserto (Isaías 40.3)
                Deus tem um plano para cada um de nós, precisamos estar dispostos a obedecer ao ministério que ele tem revelado para nossas vidas. Submissão requer disposição para agir para estabelecer o que recebemos. João percorreu toda Judeia pregando, batizando aqueles que se arrependiam (v 5). Ninguém recebeu o talento de ficar inativo. Aqueles que enterram o seu talento estão em desobediência a Deus. Sua omissão prejudica o desenvolvimento do corpo de Cristo. Você foi chamado para a seara do Senhor. Na Igreja Batista Renascer através das células você pode desenvolver seu talento. Submissão deve ser uma virtude que permeia nossas vidas a exemplo de João.
II – FIDELIDADE AO MINISTÉRIO QUE RECEBEU DE DEUS.
João recebeu de Deus uma missão que consistia num rito atrelado a uma mensagem de perdão (v 4 “apareceu João Batista no deserto, pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados”) seu dever era levar aos aflitos por causa do pecado uma mensagem de perdão, para isto deveria ser fiel. Assim, nós temos a responsabilidade de cumprir o que de Deus nos foi dado. Caso contrário, estaremos agindo sem fé e com soberba. Servo humilde não mistura idéias meramente humanas que macula o plano de Deus. Sejamos fiéis ao propósito de Deus, sendo leais com as pessoas e lideranças. Nosso desafio é cuidar bem das pessoas e ser cuidado. Isto é bom e agradável a Ele.
III - RECONHECIMENTO DAS SUAS LIMITAÇÕES.
Embora pregasse o perdão, João sabia que não possuía poder para expiar pecados (v 7 “E pregava, dizendo: após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de abaixando-me, desatar a correia das suas alparcas”) João sabia que maior poder estava para ser revelado em Jesus, tanto que ele afirmou” Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Quando questionado sobre o seu ministério em contraste com o de Jesus ele responde” O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dado do céu” (Jo 3.27 – 30)” É necessário que ele cresça e que eu diminua”
                Saber das nossas limitações é de suma importância para não ultrapassarmos os limites. O reino é do Senhor. Já é de bom tamanho a honra de servir a Deus e as pessoas em sua seara, preocupemos em fazer apenas aquilo que ele requereu de nós, se assim agirmos faremos um bem enorme tanto as pessoas, a nós e agradamos a Deus.
CONCLUSÃO: João não fez nenhum milagre (Jo 10.41), mas, para Jesus não houve nenhum profeta igual a ele, ou seja, era uma questão de obediência (Mt 11.7-11) porque veio aqui e cumpriu sua missão ao fazer o que lhe foi designado. Hoje somos conscientizado das demandas do reino de Deus. Pessoas doentes, drogadas, desintegração familiar, corrupção moral etc. Como sal da terra e luz do mundo temos a incumbência de responder ao apelo desta oração (servo a serviço) começando em uma pequena célula onde temos a proposta de não ser conformado com este mundo, mas transformá-lo pela renovação do nosso entendimento. Permitindo aqueles que estão a nossa volta experimenta as maravilhas do nosso Deus. Deus te abençoe.
agirmos faremos um bem enorme tanto as pessoas, a nós e agradamos a Deus.

CONCLUSÃO: João não fez nenhum milagre (Jo 10.41), mas, para Jesus não houve nenhum profeta igual a ele, ou seja, era uma questão de obediência (Mt 11.7-11) porque veio aqui e cumpriu sua missão ao fazer o que lhe foi designado. Hoje somos concientizado das demandas do reino de Deus. Pessoas doentes, drogadas, desintegração familiar, corrupção moral etc. Como sal da terra e luz do mundo temos a incumbência de responder ao apelo desta oração (servo a serviço) começando em uma pequena célula onde temos a proposta de não ser conformado com este mundo, mas transformá-lo pela renovação do nosso entendimento. Permitindo aqueles que estão a nossa volta experimentar as maravilhas do nosso Deus. Deus te abençoe.
Pastor João Serafim